Relíquia, A by José Maria de Eça de Queirós (1845 - 1900)
ciesse
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A Relíquia é um romance do escritor português Eça de Queirós, publicado em 1887. Uma de suas obras mais irreverentes e mais fantasiosas, "A Relíquia"pode ser lida como uma sátira ao catolicismo em Portugal, ou, mais amplamente, ao conservadorismo, através das memórias do narrador Teodorico Raposo, que, para herdar a fortuna da tia velha e solteirona, vive uma vida dupla: extremamente católico e devoto para a família, mas um ébrio galanteador junto aos amigos. Como prova cabal de sua devoção, Teodorico empreende a longa viagem de Portugal à Terra Santa como representante da tia, num esforço de manutenção das aparências que resulta, segundo o narrador, em aventuras que viriam a modificá-lo para o resto da vida. O livro tem como epígrafe a frase "Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia". (Resumo escrito por Leni)
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A Relíquia é um romance do escritor português Eça de Queirós, publicado em 1887. Uma de suas obras mais irreverentes e mais fantasiosas, "A Relíquia"pode ser lida como uma sátira ao catolicismo em Portugal, ou, mais amplamente, ao conservadorismo, através das memórias do narrador Teodorico Raposo, que, para herdar a fortuna da tia velha e solteirona, vive uma vida dupla: extremamente católico e devoto para a família, mas um ébrio galanteador junto aos amigos. Como prova cabal de sua devoção, Teodorico empreende a longa viagem de Portugal à Terra Santa como representante da tia, num esforço de manutenção das aparências que resulta, segundo o narrador, em aventuras que viriam a modificá-lo para o resto da vida. O livro tem como epígrafe a frase "Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia". (Resumo escrito por Leni)
Relíquia, A by José Maria de Eça de Queirós (1845 - 1900)
A Relíquia é um romance do escritor português Eça de Queirós, publicado em 1887. Uma de suas obras mais irreverentes e mais fantasiosas, "A Relíquia"pode ser lida como uma sátira ao catolicismo em Portugal, ou, mais amplamente, ao conservadorismo, através das memórias do narrador Teodorico Raposo, que, para herdar a fortuna da tia velha e solteirona, vive uma vida dupla: extremamente católico e devoto para a família, mas um ébrio galanteador junto aos amigos. Como prova cabal de sua devoção, Teodorico empreende a longa viagem de Portugal à Terra Santa como representante da tia, num esforço de manutenção das aparências que resulta, segundo o narrador, em aventuras que viriam a modificá-lo para o resto da vida. O livro tem como epígrafe a frase "Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia". (Resumo escrito por Leni)
