
Nos últimos 10 ou 15 anos, um pensamento comum tem se espalhado entre uma parcela dos consumidores de jogos eletrônicos: a busca incessante por jogar títulos na resolução mais alta possível e com a maior taxa de quadros por segundo. Mas até onde vai essa caçada pela imagem mais perfeita? Por que a necessidade de ter jogos com texturas no máximo, usando todos os efeitos possíveis e ray tracing no nível mais alto? Gráficos são importantes, muitas vezes, para a apreciação dos jogos, mas nem sempre são essenciais para que possamos nos divertir. Participação: - Daniel Gomes (UCEG / QoC/ CMD) - Tony Farias (Encontroverso) - Rodrigo Goniadis (Sega Saturn Mania BR) - David Tomás (Designer) #QoC #QuebrandoOControle #Games