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Por que muita gente (ainda) acha que a sua profissão é conversar, bater papo, psi? Já parou para pensar nisso? No episódio de hoje, discutiremos um pouco a respeito desse mito e sobre das possíveis causas que fazem parte da população não valorizarem a profissão do psicólogo. O que podemos fazer para modificarmos esse pré-conceito? Vamos pensar juntas, psi? Afinal, saber que bater papo com uma amiga não é a mesma coisa que fazer terapia, a gente já sabe, né?
Afinal, quais as características de um bom psicólogo? Se você der um Google, psi, você verá que listado dentre as principais características de um psicólogo, estão as habilidades de: manter sigilo profissional sobre os assuntos tratados em consultório (isso não é exatamente uma habilidade, né?); respeitar os limites da atuação (o que isso quer dizer exatamente na prática do nosso dia a dia do consultório?); possuir e demonstrar capacidade de raciocínio abstrato (isso é mesmo essencial); manter imparcialidade (Oi?! Pode passar, pois isso beira ao impossível); ouvir ativamente; contornar situações adversas; e revelar empatia (mas para revelar precisar ter, né? E se não tivermos isso o tempo todo, não dá para ser psicólogo?). Psi, já viu que o buraco é bem mais embaixo, né? No Brasil, supervisores em geral não tem treinamento para supervisionar psicoterapeutas, e aí cada um faz a supervisão que acha interessante, basicamente dividindo a sua própria experiência... Mas nosso trabalho não deve ser supervisionado desta forma, é importante sim que supervisores e psicoterapeutas supervisionados saibam com clareza que competências serão desenvolvidas ao longo do processo de supervisão. Nesse podcast estamos apresentando essa visão para você, algo que aqui na Austrália já é instituído e vivido. Vem ouvir e também nos dizer o que você acha disso! Conheça o Laboratório de Psicólogos: www.metodopsicolab.com.br Envie um áudio para a gente: https://anchor.fm/psicolab
E aí, psi? Você utiliza os conhecidos gatilhos mentais para chamar atenção do seu potencial paciente e fazer com que ele confirme uma sessão contigo? Os gatilhos mentais estão na moda e sabemos que sim, eles funcionam, mas será que é plausível utilizar um método de vendas que causa senso de urgência e ansiedade em pessoas que já sofrem com essas questões para vender psicoterapia? Será que é cabível?
O fato de usar gatilhos mentais não atrapalharia no estabelecimento de uma relação terapêutica saudável e consequentemente geraria impactos no processo terapêutico? E o paciente que entra em terapia por ter sido motivado por gatilhos mentais conseguirá se engajar na terapia? Estará ele pronto para estas mudanças?
Viu quanta coisa para levarmos em consideração, psi? Então, se liga nesse episódio que iremos te responder todas essas perguntas!
Sabe aqueles psis que você conhece e acompanha pelo insta e rola aquela curiosidade em saber mais sobre a história, dar uma aprofundada na relação? Então psi, assim é a nossa história com o psicólogo Bruno Rodrigues, o criador do projeto Marketing para Psicólogos que já ajudou milhares de psis a se posicionarem na internet! Nesse papo falamos de marketing, terapia, gênero, desafios ao longo da jornada, projetos, sonhos, e sobre Paris, a paixão do Bruno. Esperamos nos encontrar lá em breve! :]
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E aí, psi? Você tem noção do seu número ideal de pacientes?
Muito se fala de se ter a agenda cheia para ser uma psicóloga bem sucedida, mas afinal... o que é a tal da "agenda cheia"? Como podemos medir nosso sucesso sem ter parâmetros e metas objetivas e bem estabelecidas? É necessário ter clareza do que se quer alcançar e do quanto isso é possível e real dentro das capacidades e valores de cada um.
Sempre que pedimos para as/os psis darem uma estimativa sem muita reflexão sobre quantos pacientes seriam necessários para lotar a agenda... a maioria fala: quarenta. Mas porquê? É bem possível que esta estimativa (que é um tanto quanto aleatória) seja influenciada a partir do número de horas médio de um trabalhador CLT. Mas, será que se comparar com um profissional de outra carreira, com uma dinâmica de trabalho completamente diferente é plausível? Devemos levar em consideração as peculiaridades da nossa profissão. Não seria mais interessante quantificarmos o tempo do nosso trabalho através de outros parâmetros? Mas quais?
Psi, senta aqui com a gente, pega um café que esse papo está imperdível!
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Conta pra gente, psi: Você usa de autocompaixão quando aquela vozinha crítica ataca, aqueles diálogo interno do mau começa ou… você guarda a sua compaixão apenas para os seus pacientes?
Hoje vamos falar do desenvolvimento de uma mentalidade compassiva, menos auto crítica e como isso pode te dar uma forcinha na sua vida pessoal, mas também na clínica, na sua vida como psicóloga. Muitas psis guardam toda a sua compaixão para os seus pacientes e esquecem de aplicá-la no seu próprio contexto profissional, principalmente quando estão começando a carreira, quando cada atendimento pode ser bem desafiador e que a insegurança é quase uma constante. Além disso, a entrada dos psicólogos no marketing das redes sociais, se expondo, buscando seguidores, visibilidade e consequentemente se comparando com seus pares tem sido extremante danoso para certos profissionais que acabam vivenciando efeitos negativos na sua saúde mental.
Então, Como é que podemos perceber esse diálogo interno de comparação e autocrítica tão nocivo? Como podemos trazer um pouco mais da autocompaixão no nosso dia a dia, como profissionais e humanos.
Para responder estas perguntas, convidamos a Dra. Maria Amélia Penido, psicóloga , professora e supervisora de estágio da PUC-RJ, terapeuta cognitivo comportamental cuja área de interesse é a Terapia focada na compaixão.
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E aí, psi? Será que dá para viver da clínica? E mais... Dá para viver da clínica plenamente em 2021?
Sim, o uso das redes sociais e toda essa produção de conteúdo em massa para atrair e captar potenciais pacientes tem sido visto por muitos como a "salvação da lavoura" para a psi que quer viver do consultório. Maaaaas...Será que as redes sociais, principalmente o Instagram, está mais ajudando ou atrapalhando a vida da psicóloga em 2021? Afinal, agora temos que nos colocarmos como figuras públicas na internet, mas... não era tudo isso que fomos ensinadas a não ser? Como fica para você, psi, que ainda se sente desconfortável de encontrar seu paciente na praça de alimentação do shopping, agora ter que fazer dancinha com dedinhos no reels?
Psi, só mais uma perguntinha... Se o instagram salvou o "viver do consultório", como se fazia antes? Ninguém vivia e pagava sua contas com o seu trabalho? Hummm... Vamos refletir juntas/os!
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