Num momento em que o mundo — e particularmente os Estados Unidos — enfrenta uma nova onda de supremacismo branco camuflado sob discursos de “liberdade” e “tradição”, Coogler usa o cinema de gênero como ferramenta de escavação histórica. Ele transforma o terror gótico em denúncia. E mais: em memória viva.
É dever de qualquer amante da paz, da justiça e da liberdade apoiar a causa palestina e seu legítimo direito de resistir, pelas formas possíveis, à ocupação de seu território e violação de seus direitos mais básicos.