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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Renato Follador
249 episodes
4 days ago
Renato Follador é consultor em previdência, atuando na área há 30 anos. Engenheiro Civil e Administrador de Empresas com MBA no ESADE de Barcelona em Alta Direção de Empresas, com ênfase em Previdência Social. Iniciou suas atividades em previdência com a criação, implantação e direção da FIBRA – Fundo de Pensão dos empregados brasileiros da Itaipu Binacional. Secretário de Previdência do Estado do Paraná durante o governo Jaime Lerner. Foi responsável pela criação e implantação de diversos Fundos de Pensão como o PARANAPREVIDÊNCIA.
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Renato Follador é consultor em previdência, atuando na área há 30 anos. Engenheiro Civil e Administrador de Empresas com MBA no ESADE de Barcelona em Alta Direção de Empresas, com ênfase em Previdência Social. Iniciou suas atividades em previdência com a criação, implantação e direção da FIBRA – Fundo de Pensão dos empregados brasileiros da Itaipu Binacional. Secretário de Previdência do Estado do Paraná durante o governo Jaime Lerner. Foi responsável pela criação e implantação de diversos Fundos de Pensão como o PARANAPREVIDÊNCIA.
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Dê tempo ao tempo

O jurista Eduardo Couture diz: “O tempo vinga-se das coisas que são feitas sem a sua colaboração”. Isso: lembram-se do “dar tempo ao tempo”.

Pois é, vivemos na velocidade da tecnologia, onde tudo é novo só por 24 horas.

Mas existem muitas coisas na vida que não obedecem esse ritmo, pois contraria a natureza. É o ritmo do homem, não de Deus.

Por isso, cuidado com a pressa, com o excesso de ansiedade, com a voracidade, com a sensação de falta de tempo. Faz mal à saúde.

As coisas vêm sempre a seu tempo. Não estejam dispostos a pagar qualquer preço pelo sucesso. E mesmo quando tudo pareça impossível, distante, inalcançável, relaxem. Deem tempo.

Quando ensino previdência, digo a meus alunos que o melhor ritmo é o da natureza, sem queimar etapas. Observem a agricultura.

Nela há o tempo de preparar o solo, de semear, de germinar, de crescer, de podar, de frutificar, para, só então, termos a colheita sonhada.

Assim é quando planejamos financeiramente nosso futuro. Ele não se constrói no ritmo da tecnologia, de um dia para outro, embora ela seja indispensável num mundo que só fala a língua da Internet.

Mas não tem mágica. Só teremos o futuro sonhado, se tivermos a disciplina de poupar, a perseverança de não desistir no meio do caminho e a paciência de esperar o tempo da colheita...que se chama aposentadoria.




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4 years ago
1 minute 56 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Jaime Lerner vive

Me contaram que o Jaime Lerner morreu.

Difícil acreditar. Hoje mesmo passei no Parque Barigui e o vi. Da mesma forma, alguns que foram ao jardim Botânico me disseram que o viram por lá.

Aconteceu o mesmo na Ópera de Arame, no Calçadão da XV, no Teatro Paiol. E milhares viram ele nos ônibus expressos. Outros me falaram que cruzaram com ele numa via expressa.

Agora, o que me deixou confuso, mas me deu a certeza de que ele está vivo, é que o viram em Dubai, no Rio de Janeiro, em Houston, em Paris, em Balneário Camboriú e centenas de cidades mundo afora.

Pois é, o talento do arquiteto e engenheiro está em toda parte, e mesmo que não queiramos, vamos tropeçar com a obra dele todos os dias.

Os gênios começam a viver no coração das pessoas após sua partida. Tive o privilégio de ser amigo dele, uma figura bondosa, divertida, contadora de causos, incapaz de sequer pensar numa maldade ou revidar um ataque. Amigo dos amigos, assíduo numa roda de bate-papo só deixando o tempo passar.

Tive o privilégio, também, de ser seu Secretário de Previdência no Governo do Paraná, e ali conheci de perto, sua criatividade, sua genialidade e, uma coisa que todos sabem: a coragem de pensar diferente, de mudar, de inovar, de aceitar os diferentes e, acima de tudo, de sonhar.

Certa vez me disse: Renato, meu trabalho é fazer as pessoas nunca pararem de sonhar.

Até breve meu amigo. Te encontro logo numa praça que você projetou com amor, para as pessoas se encontrarem mais, como você sempre diz.



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4 years ago
2 minutes 7 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Muda Brasil

Não sou político, embora saiba que democracia não se faz sem política.

Existe a política boa que negocia os avanços e o bem comum e a política ruim que negocia o atraso e o bem pessoal.

Nunca vi tanta gente desqualificada fazendo política. Uma maioria de fanáticos inescrupulosos e utópicos, ávidos pela volúpia do poder ou por benesses financeiras.

E o espírito de um fanático é como a pupila do olho: quanto mais intensa é a luz, mais ele se contrai.

Vivemos na escuridão dos tempos. Acostumamo-nos com a corrupção diária e a incompetência governamental nos telejornais. Como é difícil lembrar um político sem denúncia a ser investigada ou responsabilidade a ser apurada.

Quando me lembro de um Roberto Campos, de Mario Henrique Simonsen, de Tancredo Neves, de Juscelino Kubitschek, de Aureliano Chaves, não me atrevo a encontrar alguém sequer parecido nos governos recentes.

O Brasil padece da falta dos 5 C’s que garantem sucesso a qualquer administração: capacidade, competência, compromisso, confiança e coerência.

Existe um limite no qual a tolerância deixa de ser virtude.

Se não temos certeza para onde devemos ir, temos a certeza de onde não podemos ficar.

Não dá mais Brasil. Basta!

Desempregados, alunos sem aula, professores mal pagos, empresas fechando, contaminados sem leitos nos hospitais e enlutados de parentes mortos pela incompetência com a pandemia não merecem este destino.

Pobre do povo que tem como opções um presidiário e um incendiário.



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4 years ago
2 minutes 4 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
O Velho e o Idoso

Pratico yoga há 22 anos e sempre acreditei que a idade está na mente e não no nosso corpo.

Muita gente tem horror a envelhecer, embora a alternativa a isso seja morrer jovem.

Também acho que há uma diferença brutal entre ser idoso e ser velho.

Este ótimo texto de Jorge Nascimento sintetiza o que penso.

Idoso é quem tem muita idade; velho é quem perdeu a jovialidade.

O idoso tem sonhos; o velho só saudades.

Idoso é quem se exercita; velho é quem apenas descansa.

Você é idoso quando se pergunta se vale a pena; é velho quando, sem pensar, responde não.

O idoso se une aos jovens para senti-los e orientá-los; o velho evita-os para só criticá-los.

As rugas do idoso são bonitas, marcadas pelo sorriso da esperança; as rugas do velho são feias, pois vincadas pela amargura.

A idade causa degenerescência das células; a velhice a do espírito.

Para o idoso, o dia de hoje é o primeiro do resto da vida; para o velho todos os dias parecem o último de uma longa jornada.

O calendário do idoso só tem amanhã; o do velho só tem ontem.

Idoso e velho tem a mesma idade no cartório, mas idades diferentes no coração.

Que você idoso viva uma vida longa, mas nunca fique velho.



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4 years ago
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Onde me aposentei

A pandemia deixou claro a importância de poupar.

De todos os profissionais, de qualquer área, só uma categoria não teve percalços financeiros: os aposentados.

Todos os meses, a economia indo mal, aumentando o desemprego, no dia estabelecido, a renda de aposentadoria cai na conta.

Alguns têm esse privilégio sendo obrigados, durante a vida laboral, a contribuir para o INSS. Outros, voluntariamente, para uma previdência privada, poupando num fundo de pensão ou num banco.

De todos esses privilegiados, os aposentados por fundos de pensão são, de longe, os maiores beneficiados, pois têm aposentadorias melhores, próximas do seu último salário.

No ano passado disse aqui que, em época de escassez de dinheiro, quem o tem compra melhor, faz ótimos negócios e seu dinheiro líquido tem mais valor.

Para aqueles que se esqueceram, recentemente houve uma reforma da previdência e, com ela, as pessoas foram obrigadas a trabalhar por mais tempo para ter a mesma aposentadoria anteriormente garantida. Com o aumento da longevidade, novas reformas virão, obrigando o trabalhador a permanecer em atividade mais tempo ou receber uma aposentadoria pública menor ainda do que já é hoje.

Pois bem, ninguém, de nenhum governo, vai te dizer isso que repito aqui na CBN há 16 anos: faça tua aposentadoria sem depender só do governo, contribuindo para um fundo de pensão.

O melhor é o Mais Futuro, que eu criei há 17 anos e pelo qual sou aposentado.



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4 years ago
2 minutes 8 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Do homem das cavernas ao homem tecnológico

A descoberta do fogo mudou a história do homem das cavernas.

O calor que aquecia, a luz que permitia enxergar durante a noite, a proteção contra animais ferozes, a possibilidade de assar alimentos, de estar com a prole e acima de tudo a meditação. É, de tanto olhar para a chama, entravam em transe e recebiam mensagens fundamentais que proporcionariam a evolução da raça humana.

Já o advento da tecnologia da informação e da Internet mudou os rumos da humanidade.

Da mesma forma, quando olhamos, hoje, um ser humano em transe, desconectado do mundo exterior, ao olhar a tela do computador, do tablet ou do smartphone, acessando e se comunicando através de redes sociais, percebemos que nada será como antes.

Agora, se, quando em transe, a comunicação dos homens das cavernas era com seres superiores, espiritualmente elevados, que transmitiam mensagens para o progresso da raça humana, hoje, quando em transe, à frente da tela do computador, a comunicação do internauta não é com seres superiores, mas com seres encarnados até inferiores a ele. Trava-se diálogos inúteis, fúteis, joga-se joguinhos que podem promover tudo, menos evolução espiritual, até pela violência que muitos enaltecem.

Pior, a tecnologia está nos afastando de quem está próximo. Vocês já tentaram falar com um filho enquanto ele manuseia o smartphone?

Pois é, o ser humano percorreu um longo caminho para terminar sozinho.

A pandemia é uma tragédia, mas obrigou as pessoas ao recolhimento e ao convívio familiar.



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4 years ago
2 minutes 13 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Onde me aposentei

A pandemia deixou claro a importância de poupar.

De todos os profissionais, de qualquer área, só uma categoria não teve percalços financeiros: os aposentados.

Todos os meses, a economia indo mal, aumentando o desemprego, no dia estabelecido, a renda de aposentadoria cai na conta.

Alguns têm esse privilégio sendo obrigados, durante a vida laboral, a contribuir para o INSS. Outros, voluntariamente, para uma previdência privada, poupando num fundo de pensão ou num banco.

De todos esses privilegiados, os aposentados por fundos de pensão são, de longe, os maiores beneficiados, pois têm aposentadorias melhores, próximas do seu último salário.

No ano passado disse aqui que, em época de escassez de dinheiro, quem o tem compra melhor, faz ótimos negócios e seu dinheiro líquido tem mais valor.

Para aqueles que se esqueceram, recentemente houve uma reforma da previdência e, com ela, as pessoas foram obrigadas a trabalhar por mais tempo para ter a mesma aposentadoria anteriormente garantida. Com o aumento da longevidade, novas reformas virão, obrigando o trabalhador a permanecer em atividade mais tempo ou receber uma aposentadoria pública menor ainda do que já é hoje.

Pois bem, ninguém, de nenhum governo, vai te dizer isso que repito aqui na CBN há 16 anos: faça tua aposentadoria sem depender só do governo, contribuindo para um fundo de pensão.

O melhor é o Mais Futuro, que eu criei há 17 anos e pelo qual sou aposentado.




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4 years ago
2 minutes 8 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Felicidade

A felicidade é um estado de espírito que esperamos encontrar atingindo um objetivo.

Muitos a buscam nas coisas materiais, no carro novo, nos eletrônicos, na jóia rara, outros nas metas profissionais atingidas, alguns nas bebidas e comidas, muitos no poder e tantos no ócio.

Os mais evoluídos já chegaram à conclusão que a felicidade associada às coisas materiais é efêmera, como estas. E percebem, depois de muito procurar, que felicidade está associada a paz. E que, se tentarmos lembrar dos momentos felizes na vida- aqueles que jamais esqueceremos- neles estarão presentes pessoas. Gente que, por uma razão ou outra, nos deu a certeza que a vida vale a pena.

Infelizmente, não conheço muita gente feliz, porque a maioria dos que vejo corre em busca de coisas e não de gente.

E para aqueles que se queixam de que não têm motivos para serem felizes, vai aqui outra definição de felicidade: felicidade é a soma de todas as infelicidades de que fomos privados. Isso, devemos agradecer todo dia por não sermos privados da capacidade de ver e ouvir a natureza ou por não termos perdido o emprego que nos sustenta. Por não padecermos de um câncer, por não dependermos de uma hemodiálise e de não termos que enterrar um filho.

Por isso, da próxima vez que achar que é infeliz, valorize o que você não tem. Essas tristezas que muitos carregam a vida toda.



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4 years ago
2 minutes 6 seconds

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O que a yoga ensina

A suíça Gabrielle Andersen entrou no estádio olímpico de Los Angeles em 1984 atormentada por câimbras e dores, a poucos metros de uma chegada triunfal da maratona. Mal conseguia andar, mas não aceitou ajuda dos paramédicos até passar a linha de chegada.

Essa imagem e o rosto dela não me saem da cabeça, embora não lembre o da campeã.

Desse episódio tirei uma reflexão: vencedor é quem nunca desiste, quem persiste, quem insiste em chegar a um objetivo, a um sonho, a um novo estilo de vida, a uma nova profissão.

Faço yoga há 20 anos. Muitos colegas não conseguiam fazer os alongamentos- chamados de “assanas”- corretamente, pois não tinham elasticidade.

A mestre dizia, então: a razão da yoga ser feita com os olhos fechados é que não importa o que seu colega ao lado está fazendo, mas sim o teu progresso, com o teu corpo, tua mente e tua alma.

Se houver disputa é com você mesmo, e, acredite, praticando você vai evoluir um pouquinho dia a dia.

Pois eu sou o exemplo disso.

Fazendo uma analogia, quando olho para os outros e vejo a maioria desistindo no meio do caminho de suas lutas, fico triste, porque, se nem nós mesmos acreditamos em nós, quem vai acreditar.

Por fim, nunca esqueçam: nós somos os nossos pensamentos. Os pessimistas já fracassaram antes de começar; os otimistas já venceram antes de terminar.

O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.



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4 years ago
2 minutes 9 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Ciência da nossa ignorância

Se fosse possível, hoje, colocar um universitário recém-formado diante das mais brilhantes inteligências do Iluminismo do século XVIII, não tenho dúvida de que eles ficariam assombrados com o conhecimento do estudante.

A ciência e a tecnologia estão presentes e disponíveis às atuais gerações, algo que era restrito aos iniciados daquela época.

Por outro lado, isso não significa que tenhamos evoluído em respostas definitivas às dúvidas que nos atormentam desde o início dos tempos. A principal descoberta depois de um século de pesquisas é a profundidade de nossa ignorância. As certezas crescem, em número, menos que as incertezas.

Somos cada vez mais cônscios do infinito do nosso desconhecimento, embora aprendamos algo novo todos os dias.

A mais vasta parcela do que sabemos é menos que a mais diminuta parcela do que ignoramos.

Entretanto, não há como voltar atrás, não há nem como parar de aprender.

A formação educacional não termina mais com o canudo da primeira faculdade, assim como não tem cadeira cativa o executivo que conseguiu sentar atrás da mesa de CEO de uma grande multinacional.

Da mesma forma, as férias permanentes não começam com a aposentadoria. Isso, se você, amigo ouvinte, quiser viver muito.

Tenho certeza de que só há um jeito de não abreviar a vida: não parar.

Não parar de estudar, não parar de aprender, não parar de trabalhar, não parar de sonhar.

Não só para se manter competitivo, mas para se manter vivo.

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4 years ago
2 minutes 5 seconds

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
A inflação e tua vida

A inflação, medida pelo IPCA, vêm aumentado.

Você, ouvinte mais jovem, não se assusta tanto com isso quanto seus pais, que viveram inflação de 80% num único mês na década de 80, ou da inflação anual de incríveis 1.900% de 1.990.

Mas, mesmo nos patamares atuais de 5%, você sabe dos efeitos disso na tua vida?

Vamos lá. Têm 4 impactos muito claros:

Primeiro, o impacto financeiro. Precisamos de mais dinheiro para comprar a mesma coisa de meses anteriores.

Segundo, se você tem algum dinheiro investido, e este não está sendo corrigido pela inflação mais uma taxa de juros, terá alterado o teu ganho real. Um investimento que rende 6% ao ano, diante de uma inflação de 4% vai te dar só 2% de ganho real.

Terceiro, o teu orçamento vai mudar. Os gastos vão aumentar e a receita do salário só aumenta de ano em ano, no Acordo Coletivo, isso quando aumenta, porque em tempos de pandemia manter o mesmo salário já é um luxo.

Por fim, quando a inflação é alta, o governo restringe o crédito para que as pessoas consumam e gastem menos e isso o encarece, com a elevação do juro SELIC. Se precisar de dinheiro emprestado, danou-se.

É por tudo isso que se diz que a inflação penaliza mais o cidadão comum do que o rico.

Agora, outro impacto ruim: a inflação nos Estados Unidos beira os 4%, a maior em 25 anos. O juro lá vai subir e os investimentos migrarão de países como o Brasil para lá.

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4 years ago
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
A importância do tempo

Não tenho mais tempo para nada! O tempo passa voando; já estamos na metade do ano!

Quantas vezes já ouvimos isso? É, as nova tecnologias e Internet, email, Facebook, e redes sociais têm nos tirado tempo.

Lido com o tempo todo dia; o tempo de outras pessoas. Gente que me pergunta quanto tempo deve contribuir para ter uma velhice com conforto. Ou qual o tempo certo de se aposentar. E aqueles que querem entender como o tempo pode afetar seus investimentos.

Olha, muita gente já se debruçou sobre o tema tempo. E algumas frases, como essas, merecem reflexão.

O tempo é a moeda da sua vida. É a única que você tem. Só você pode decidir como gastá-la.

O tempo é muito lento para os que esperam, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam e eterno para os que amam.

O tempo não espera por ninguém. Ontem é história, o amanhã é um mistério, o hoje é uma dádiva e, por isso, é chamado de presente.

Se o tempo é de todos os bens o mais precioso, a perda de tempo é o maior dos desperdícios.

O tempo não poupa aquilo que se faz sem ele. Destrói tudo o que se tenta construir sem a sua colaboração.

O tempo é o mais sábio dos conselheiros.

O tempo foi algo que inventaram para que as coisas não acontecessem todas de uma vez.

E: quem mata o tempo não é assassino, é suicida.



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4 years ago
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Seja patrão

Muitos desempregados desesperados sem achar emprego.

Uma dica: não procurem emprego, empreendam.

Hoje, existem 13 milhões de microempreendedores individuais no Brasil, responsáveis por 56,7% dos negócios aqui.

Trabalhar por conta própria não é fácil, já que tanto a despesa quanto a receita são incertas, mas vale a pena ser dono do nariz, do tempo e do dinheiro.

Não tenha mais patrão. Confie em você e no talento que Deus te deu. Esse é o futuro.

O Microempreendedor Individual (MEI), criado em 2009, formaliza negócios de pessoas que trabalham por conta própria. Destinado, dentre outros, a manicures, costureiras, carpinteiros, pedreiros, pintores, comerciantes, artesãos, mecânicos ou sapateiros, o MEI tem CNPJ, acesso a financiamentos e contratos com empresas.

Além disso, tem direito a aposentadoria de um salário mínimo, salário-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensão por morte pelo INSS.

Para ser MEI, é preciso ter renda anual máxima de R$ 81 mil, não ser dono de outra empresa e ter, no máximo, um empregado.

A tributação e encargos do MEI dependem do setor de sua atividade, mas aí é que está o pulo do gato. É uma bagatela, para ter direito a tantos benefícios.

Se for comércio ou indústria é 5% sobre um salário para o INSS mais R$ 1,00 de ICMS. Já, se for setor de serviços, os mesmos 5% para o INSS e R$ 5,00 de ISS. Uns R$ 60,00 por mês para formalizar o negócio.

Países ricos têm mais empreendedores que empregados. E no Japão, 90% das empresas são micro empresas. Pense nisso!



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4 years ago
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A previdência dos homossexuais

Preconceito é sinônimo de “pré-julgamento”.

Acho que só Deus tem todos os elementos para julgar um ser humano, pois só ele nos conhece a todos em nossas fraquezas, vícios e virtudes.

Quando vejo comentários pejorativos contra um homossexual, me lembro de Deus e da difícil luta que essa gente enfrenta todo dia para expressar seus sentimentos e sua forma de ser diante de uma maioria preconceituosa.

Do ponto de vista espiritual, ouvi certa vez um comentário: vocês já imaginaram a prova existencial que é nascer num corpo diferente e apaixonar-se por alguém do mesmo sexo, numa sociedade hipócrita, que prega a liberdade individual na Constituição mas não a pratica?

Anos atrás, antes das recentes decisões do Judiciário quanto ao direito dos casais homossexuais, recebi um gay que mantinha financeiramente um lar e queria me consultar sobre pensão para o companheiro, com quem vivia há 25 anos.

Disse-lhe que, diferentemente do INSS, onde o beneficiário é o cônjuge e os filhos, na previdência privada o dinheiro ficaria para quem ele determinasse, não entraria em inventário e era impenhorável.

Na mesma hora, assinou o pedido de inscrição, agradeceu-me com lágrimas nos olhos e saiu em paz. Ali, tive orgulho do meu trabalho, pois tirei um pouco do peso da vida dos ombros daquela boa pessoa.

E vou repetir: a poupança previdenciária privada vai para quem e na proporção que você quiser segundo a lei.

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4 years ago
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Comprometidos com sonhos

Amigos ouvintes, aprendi uma coisa nos meus mais de 45 anos de vida profissional: 90% dos empregados das empresas brasileiras são medianos. É isso aí. Somente 10% fazem a diferença.

A maioria cumpre rotinas burocráticas, fica aguardando o ponteiro do relógio girar, desesperado para acabar o dia e ir embora. Fazem só o feijão com arroz. São pessoas que vão para o trabalho com o corpo, mas deixam seus corações do lado de fora.

Ah, como seria fantástico se fosse o contrário! Que a grande maioria fizesse a diferença, que tivesse motivação, entusiasmo, sonhos e metas. Que fizessem do trabalho muito mais do que uma tarefa, mas uma expressão da sua personalidade.

Agora, essa geração “Z” que está chegando no mercado de trabalho acendeu uma vela na escuridão. São jovens profissionais motivados mais por desafios, por inovação, por realização do que por dinheiro ou estabilidade.

Tem coragem para correr atrás do que os empolga. Não vieram para esta vida como coadjuvantes e admiro neles algo fundamental: o desapego. Não hesitam em mudar de emprego e de empresa, se imperar a rotina.

Tenho certeza que será uma geração mais feliz e mais comprometida. Não só com o trabalho, mas com seus sonhos e sua felicidade.

Olha, a pandemia nos tirou muito, mas nos ensinou uma nova forma de vida profissional: o home office, onde não se mede a assiduidade, mas a produtividade e o resultado.

Aprendemos a ser donos de nosso tempo, a produzir ao lado de quem amamos e a flertar com a independência profissional.

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4 years ago
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Matar a vaquinha

Havia uma família muito pobre. Só tinha uma pequena e magra vaquinha que, apesar de tudo, dava leite todo dia, o único sustento da família. Eram tão miseráveis que despertaram a piedade do vizinho.

Este foi consultar um sábio sobre como poderia ajudar.

O sábio disse: vá até a casa deles, pegue a vaquinha e mate-a.

O homem humilde não entendeu o conselho, mas executou o plano.

Anos depois, encontrou o sábio que lhe perguntou:

- E, então, como estão seus vizinhos?

O homem respondeu.

- Mestre, você não imagina! Naquela mesma noite matei a vaquinha. Nos dias seguintes tudo o que se via naquela casa era puro desespero. Eles choravam o tempo todo. Diziam que iam morrer de fome, que era o fim. Então, uma semana depois, os pais começaram a plantar verduras e os filhos abriram uma humilde barraca na feira na cidade. A barraca virou uma pequena venda e depois um supermercado. Hoje, me contaram que vão abrir outra loja na cidade vizinha.

O velho sábio foi embora sorrindo.

Se a vida não nos dá um empurrão, só matando nossa vaquinha para progredirmos. Mas isso não é fácil, requer coragem e fé.

Por isso, são poucos os realizados e felizes.

A acomodação à escassez, a desistência dos sonhos e a expectativa da sorte nos conduzem à miséria e ao insucesso.

Pobre é quem não se atreve a enriquecer.



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4 years ago
2 minutes

Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Colaborador

Não gosto da palavra trabalhar. Para mim, produzir é mais representativa do esforço individual de entregar ao próximo e à sociedade um produto ou serviço.

A pandemia nos coloca um teste: produzimos mais e melhor concentrados num único local físico ou separados fisicamente mas interconectados tecnologicamente?

Estou refletindo sobre isso no pé da Serra da Graciosa, embaixo do Pico do Marumbi, onde estou confinado. Confesso que, apesar da tristeza do momento e do sentimento de interdição, sinto que produzo mais e melhor aqui. Respirando ar puro, sem precisar me deslocar e enfrentar engarrafamento no trânsito, comendo melhor em casa, em contato com a natureza exuberante, não deixei de produzir nem um dia, nem de me relacionar com meus colegas via Internet. Tampouco estou desatualizado, ao contrário, estou conectado com o mundo, sei o que acontece em qualquer lugar do planeta.

Além disso, tenho certeza que perco menos tempo indo e vindo para o escritório.

Mais importante que tudo-e isso reflete também na minha produtividade- estou a um passo de quem amo, de quem me inspira: minha família.

Olha, a volta à rotina anterior vai nos instigar a responder 3 perguntas:

  1. O que é mais importante: os meios ou o fim? O trabalho ou a produção?
  2. Até quando patrões vão tratar colaboradores como se fossem crianças, subservientes ou incapazes? Até quando vão gastar dinheiro com instalações, energia, segurança, limpeza e mais?
  3. Até quando sindicatos vão imaginar que contrato garante trabalho?

Com vocês a resposta.



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4 years ago
2 minutes 13 seconds

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Otimista ou pessimista

O mundo está dividido entre pessimistas e otimistas.

Entre os pessimistas, poucos acreditam em milagres. Querem ver para crer. Acham que o milagre está no invisível, no que está para ser desvendado, embora o verdadeiro milagre esteja no visível, da natureza, do corpo humano e de tantas outras manifestações divinas.

Olha, eu sei que para muitos é difícil ser otimista não tendo emprego, não tendo dinheiro, não tendo saúde, mas minha experiência de vida diz que tudo depende de como pensamos. E nunca conheci alguém que se deu bem na vida, que realizou seus sonhos, sendo pessimista.

Felizmente, podemos dominar nossa mente. Assim, porque, você amigo incrédulo, não tenta pensar positivo ao menos esta semana para ver se muda alguma coisa.

E creia, devemos escolher nossas companhias, porque pessimista é ótimo para levantar problemas, mas péssimo para resolver problemas. Ouça o pessimista, mas siga sempre o otimista e nunca desista.

Como dizia Normam Vicent Peale, “o fraco nunca começa, o fracassado nunca termina, o vencedor nunca desiste."

Vai aqui uma dica: a cada pensamento negativo que vier, troque por um pensamento totalmente oposto, de realização, de sucesso e de felicidade.

Vale tentar. Afinal não tem nada a perder

Faça de sua vida uma partida de futebol: chute a tristeza, drible a saudade e faça um gol na felicidade, que tem gente na platéia torcendo por você.



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4 years ago
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Tratado sobre gratidão

Em meio a tanta dor, tristeza e perdas, há muita gente que tem que agradecer por passar incólume por essa terrível pandemia.

Isso me faz lembrar do Tratado sobre Gratidão de São Tomás de Aquino.

Esse Tratado tem três níveis de gratidão: um superficial, um intermédio e um mais profundo.

O nível superficial é o nível do reconhecimento intelectual, cerebral, cognitivo. O segundo nível é o nível do agradecimento, do dar graças a alguém por aquilo que esse alguém fez por nós. E o terceiro nível, mais profundo do agradecimento, é o nível do vínculo e do comprometimento com essas pessoas.

Vejam, que em inglês ou em alemão, quando agradecemos, dizemos “thank you” ou “zu danken, agradecemos no plano intelectual, nível mais superficial da gratidão.

Já, na maior parte das outras línguas europeias, quando se agradece, isso se faz no nível intermediário da gratidão. Quando se diz “merci” em francês, quer dizer dar uma mercê, dar uma graça. Estou-lhe grato pelo que me deu. Também, “gracias” em espanhol ou “grazie” em italiano.

Agora, só em português, que eu saiba, é que se agradece com o terceiro nível, o mais profundo do Tratado da Gratidão. Nós dizemos “obrigado”. E obrigado quer dizer isso mesmo. Fico obrigado perante vós, comprometido a uma retribuição. É nesse sentido que dizemos “Muito Obrigado”.

Lembre-se, ao menos neste momento, em dizer “Muito Obrigado” Deus por estar bem. E retribua, com orações e apoio a quem precisa.



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4 years ago
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Daqui a 10 anos
Daqui a dez anos, os Correios não vão entregar uma carta mas, sim, mercadorias compradas na Internet. Ah, e documentos serão só digitais. Daqui a dez anos, os shoppings centers não terão lojas, mas serão centros de gastronomia, entretenimento e serviços. Lembrem que disse que, cada vez mais, as compras serão online. Daqui a dez anos, não serão mais construídas escolas de primeiro e segundo grau. Aliás, muitas hoje estão vazias e os aluninhos sendo remanejados para outras que possam concentrar mais crianças. A razão? É que a taxa de fecundidade está em 1,7 filho por brasileira, muito diferente de 50 anos atrás, quando era de 6,4 filhos em média. Daqui a dez anos, São Paulo terá 18% da sua população com mais de 60 anos e vão faltar "creches" para idosos, pois os filhos não terão como cuidar deles na velhice. As profissões estão mudando, surgindo especializações jamais imaginadas, empregos desaparecem, quem trabalha em fábricas são robôs, transações bancárias são pelo computador, já se faz cirurgias à distância e pasmem, governantes administram um Brasil de 50 anos atrás, que não existe mais. Não vejo um planejamento ou sequer ação para esse novo Brasil que surge- ou esse novo mundo. As propostas são para administrar algo que está desaparecendo, se esvaindo e não para o porvir. Acima de tudo precisamos de visão estratégica de futuro. O Brasil é administrado por motoristas que só olham o retrovisor. Acompanhe meus comentários diários também nas redes sociais @orenatofollador e nos Podcasts da Apple, Spotify e Deezer.
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4 years ago
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Previdência e Finanças Pessoais com Renato Follador
Renato Follador é consultor em previdência, atuando na área há 30 anos. Engenheiro Civil e Administrador de Empresas com MBA no ESADE de Barcelona em Alta Direção de Empresas, com ênfase em Previdência Social. Iniciou suas atividades em previdência com a criação, implantação e direção da FIBRA – Fundo de Pensão dos empregados brasileiros da Itaipu Binacional. Secretário de Previdência do Estado do Paraná durante o governo Jaime Lerner. Foi responsável pela criação e implantação de diversos Fundos de Pensão como o PARANAPREVIDÊNCIA.