Neste episódio, o escritor Fellipe Fernandes fala sobre a dificuldade de atenção de leitores, hábitos de leitura na contemporaneidade e seu novo romance “Uma tragédia latino-sertaneja” (Urutau, 2025).
No primeiro episódio da segunda temporada, Fernanda Hamann, além de falar de Zuca (Urutau, 2025), seu mais recente romance, aborda sua própria experiência como migrante, xenofobia, misoginia e a ascensão da extrema-direita em Portugal.
Episódio especial sobre a novela Vale Tudo (2025), de Manuela Dias, adaptada da obra de Gilberto Braga, Agnaldo Silva e Leonor Bassères, com a participação dos especialistas e pesquisadores Lucas Martins Néia e Mariana Lima. O que deu certo, o que deu errado e o que queremos esquecer sobre a adaptação de um clássico da teledramaturgia nacional. Como bônus, falamos
sobre livros que poderiam ser adaptados para a televisão.
Verena Cavalcante é considerada uma das principais escritoras do horror contemporâneo brasileiro. Em “Como nascem os fantasmas” (SUMA, 2025), elabora um assombroso romance de formação. Nessa conversa, fala da origem da sua
história, suas referências, o horror de ser mulher e os horríveis anos 1990.
Dia Bárbara Nobre, historiadora e escritora, fala sobre seu primeiro romance “Boca do Mundo” (Companhia das Letras), violência de gênero e a ruptura com estereótipos nordestinos.
Escritora e tradutora, Bruna é a primeira brasileira a receber, junto com Stênio Gardel, o National Book Award, pela tradução de “A palavra que resta”. Em 2025, lança seu primeiro livro “Horas azuis” (Companhia das Letras). Nesse papo, a escritora fala sobre escrever em inglês e ser sua própria tradutora, ser estrangeira nos EUA e no Brasil e os perigos da inteligência artificial.
Neste episódio especial pós-flip, convido Jana Viscardi, linguista e divulgadora científica, a falar sobre sua experiência na edição desse ano, mesas e livros que se destacaram, Vale Tudo, literatura de autoria feminina e o seu próprio projeto de escrita.
Giovana Madalosso fala de seu novo romance Batida Só (Todavia, 2025), legado, prazer feminino e a importância de ser imortal.
Jeovanna Vieira fala sobre a recepção calorosa de Virgínia Mordida (Companhia das Letras, 2024), os incômodos pessoais que guiam sua escrita, música e muito mais.
Izabella Cristo fala dos limites da auto-ficção no seu romance de estreia mãezinha (Dublinense, 2025) e sobre o cruzamento entre a literatura e a medicina.
Andréa Del Fuego revisita sua carreira, fala sobre o processo de reedição de seu livro Nego Tudo e o flerte com a medicina.
Isabela Noronha fala sobre sua experiência como aluna e professora de escrita criativa, a relação com Bernardine Evaristo e os seus romances Resta Um e Carlabê.
Simone AZ fala sobre seu primeiro romance Dakota Blues (Companhia das Letras, 2025), a influência da cultura pop na sua escrita e a história do Brasil que não deve ser esquecida.