preciado. "crônicas da travessia", zahar, p.209.
eu sei, mas não devia...
_eu seria levada, sem gentileza para beira-mar
_nós morremos... nós rezamos... nós amamos
_numa caravana...
_tábuas secas sem nenhum sinal.
_gargalho até começar a chorar,
_ali me anonimei de árvore.
_estou atravessando um período de árvore.
_águas estavam iniciando rãs.
_aqui no ermo estrela bota ovo.
_sobre meu rosto vem dormir a noite.
_veja o amor: veja como se entrelaça com aquele caído em sua rede.
_a paz do amor reside neste vazio...
_totalmente consciente,
_as grandes portas do armazém se abrem