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A decisão controversa do governo dos EUA de receber 15% da receita de certas vendas de chips avançados para a China por empresas como Nvidia e AMD. A medida levanta questões sobre sua natureza sem precedentes e o impacto em outras empresas americanas que operam na China. Também aborda as preocupações de segurança nacional anteriormente citadas para a proibição de chips, com analistas observando que o acordo beneficia tanto a China, que busca esses chips, quanto o governo dos EUA financeiramente, e potencialmente em futuras negociações de elementos de terras raras. A reportagem sugere que o acordo foi influenciado por lobby intenso da Nvidia, levando à reversão de proibições anteriores.
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Acusações do Wall Street Journal contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O jornal americano alega que Moraes cometeu um “golpe de Estado” ao controlar instituições e conduzir investigações contra opositores, comparando-o a líderes autoritários como Hugo Chávez. A reportagem aborda a criação do "inquérito das fake news" em 2019, a atuação de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2022, e o "inquérito da milícia digital" em 2021, que resultaram em monitoramento de redes sociais e censura de conteúdos. Além disso, o Wall Street Journal critica a gestão dos eventos de 8 de janeiro de 2023, considerando as penas aplicadas excessivas e questionando a imparcialidade judicial. A matéria finaliza mencionando a reação internacional e a possibilidade de restauração do Estado de Direito no Brasil.
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A Petrobras anunciou que distribuirá um total de R$ 8,66 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP), equivalentes a R$ 0,67 por ação. Este pagamento será realizado em duas parcelas, em novembro e dezembro de 2025, como antecipação da remuneração aos acionistas com base nos resultados financeiros do segundo trimestre de 2025. A decisão está alinhada à política de remuneração da empresa, que prevê a distribuição de 45% do fluxo de caixa livre sob certas condições de endividamento, sem comprometer a sustentabilidade financeira da companhia. A data-base para a posição acionária será 21 de agosto de 2025 para ações negociadas na B3 e 25 de agosto de 2025 para ADRs na NYSE, com as ações passando a ser negociadas ex-direitos a partir de 22 de agosto.
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flutuação do dólar americano em relação ao real brasileiro, destacando a influência de questões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Ele examina como a imposição de tarifas pelos EUA sobre produtos brasileiros e as negociações diplomáticas subsequentes impactam a moeda. A reportagem também aborda a expectativa de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve dos EUA e a reunião aguardada entre os presidentes dos EUA e da Rússia, que também contribuem para a cautela dos investidores. Finalmente, são mencionadas as medidas que o governo brasileiro está considerando para apoiar as indústrias afetadas pelas tarifas.
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Visão geral sobre os esforços de Donald Trump para mediar um cessar-fogo na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, destacando que as conversações entre Trump e Putin são iminentes. Elas explicam que, apesar das iniciativas de Trump, a Rússia mantém exigências maximalistas para o fim do conflito, o que torna um acordo difícil. As reportagens também abordam a preocupação da Ucrânia em ser excluída das negociações, bem como o histórico de Trump de não condenar Putin e a possível motivação da Rússia para participar das conversas, incluindo a tentativa de evitar sanções adicionais.
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A fonte reuters explora a estratégia de política externa do presidente dos EUA, Donald Trump, conforme descrito pelo Secretário do Tesouro, Scott Bessent. Bessent afirma que Trump está empregando tarifas como ferramenta de política externa, exemplificando com as tarifas secundárias impostas à Índia devido à aquisição de petróleo russo. Além disso, o Secretário do Tesouro indica que medidas tarifárias contra a China também estão sendo consideradas, caso Pequim continue comprando petróleo russo. A finalidade dessas ações seria pressionar aliados e nações a fim de influenciar o desfecho da guerra na Ucrânia, mantendo todas as opções em aberto para esse objetivo.
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Vamos discutir a corrida global pela liderança em inteligência artificial (IA) entre a China e os Estados Unidos, destacando a rápida ascensão chinesa. Especialistas apontam que o ambiente regulatório e o apoio estratégico do governo chinês impulsionam a pesquisa e aplicação de IA em larga escala, resultando em modelos inovadores e custos mais baixos. Enquanto os EUA podem liderar na pesquisa, a China se destaca na execução e velocidade, fatores cruciais no desenvolvimento da IA. A reportagem também explora três frentes de investimento em IA na China—infraestrutura, modelos de linguagem e aplicações—e menciona o impacto da IA na produtividade e em diversos setores, como veículos autônomos e robótica. Apesar da vantagem chinesa na implementação, a disputa pela liderança global em IA permanece intensa entre as duas potências.
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O governo brasileiro iniciou formalmente uma disputa comercial na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os Estados Unidos, contestando as tarifas impostas por Washington. O Brasil alega que essas tarifas violam os princípios da OMC, como a cláusula da Nação Mais Favorecida e os limites tarifários acordados, comprometendo a estabilidade do comércio global. O processo prevê um período inicial de 60 dias para consultas diretas; se não houver acordo, um painel será formado para analisar o caso. No entanto, a resolução final é dificultada pela inoperatividade do Órgão de Apelação da OMC desde 2019, devido à obstrução dos EUA, o que impede a conclusão de diversas disputas.
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Em uma entrevista com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que reside nos Estados Unidos. Ele expressa seu esforço em buscar sanções adicionais dos EUA contra o Brasil, visando pressionar pela saída de um ministro do STF e a aprovação de uma anistia para aliados. O deputado sugere que líderes legislativos brasileiros podem ser alvo dessas sanções se não cooperarem com seus objetivos. Ele defende medidas como um aumento tarifário, considerando-o um "sacrifício necessário" para o que ele chama de "ditadura de toga", e afirma que sua meta é uma vitória completa ou derrota total em sua batalha política. Mesmo no exílio, ele não pretende renunciar ao mandato e cogita concorrer à presidência em 2026.
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As fontes discutem a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma decisão que pegou o tribunal de surpresa. Essa medida ocorreu em um momento de tensões crescentes com os Estados Unidos, especialmente após o presidente Trump anunciar tarifas sobre produtos brasileiros em retaliação ao que chamou de "caça às bruxas" contra Bolsonaro. O texto aborda as preocupações do governo Lula com o impacto econômico das tarifas e a possível retaliação americana, enquanto o STF mantém seu apoio a Moraes. Além disso, as fontes destacam a polarização da sociedade brasileira em relação à decisão, com opiniões divergentes entre especialistas e até mesmo ex-ministros do STF. A narrativa enfatiza como essa ação judicial se insere em um contexto de instabilidade política e econômica.
O Ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Esta decisão foi tomada após a constatação de que Bolsonaro teria desrespeitado as medidas cautelares impostas em uma investigação sobre uma tentativa de golpe de Estado em 2022. O despacho alega que Bolsonaro utilizou as redes sociais de aliados, incluindo seus filhos parlamentares, para incitar ataques ao STF e apoiar intervenção estrangeira no Judiciário brasileiro. A decisão também cita um vínculo com o deputado Nikolas Ferreira e uma alegada tentativa de iludir autoridades norte-americanas para atacar a soberania brasileira. Como resultado, Bolsonaro deve permanecer em casa, usar tornozeleira eletrônica, restringir visitas e ter seus celulares apreendidos. O ministro Moraes justificou a prisão domiciliar como uma medida necessária devido à reiteração das condutas de Bolsonaro, que teria tentado burlar restrições judiciais e manter influência ativa no debate político.
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A controversa proposta da China de construir uma nova mega-embaixada em Londres, no antigo local da Royal Mint. A reportagem detalha as preocupações de ativistas pró-democracia de Hong Kong, como Carmen Lau, que temem assédio e vigilância. Além disso, o artigo aborda preocupações de segurança nacional, incluindo o risco de espionagem devido à proximidade da embaixada com a infraestrutura financeira de Londres. A resistência dos moradores locais, que temem perturbações e riscos de segurança, também é destacada. Finalmente, o texto contextualiza a decisão dentro das complexas relações anglo-chinesas e as considerações políticas que influenciam a aprovação do projeto.
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O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, classificou as ações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro nos Estados Unidos como "traição à pátria". Ele argumenta que essa ofensiva internacional é uma tentativa coordenada de coagir o STF e prejudicar a economia brasileira. Moraes descreve essas ações como condutas ilícitas de uma organização criminosa que busca submeter o Judiciário brasileiro à pressão de um Estado estrangeiro. Ele aponta que há evidências de negociações para impor tarifas econômicas ao Brasil, exemplificando com as sanções do governo Donald Trump. Para o ministro, esse comportamento representa uma nova forma de golpismo, buscando desestabilizar o país com ajuda externa após as tentativas de ruptura institucional anteriores.
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Os artigos da BBC News abordam a ordem do presidente dos EUA, Donald Trump, para posicionar dois submarinos nucleares em resposta a comentários "altamente provocativos" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev. Essa decisão surge no contexto de ameaças mútuas e ultimatuns relacionados ao conflito na Ucrânia, com Trump estabelecendo prazos para o fim da guerra e Medvedev respondendo com advertências sobre consequências graves. A reportagem também observa a queda do mercado de ações de Moscou após os anúncios de Trump e a troca contínua de farpas entre os dois líderes nas redes sociais, ressaltando a tensão crescente entre as duas potências nucleares.
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O artigo discute a queda acentuada das ações do Banco do Brasil (BBAS3) em 1º de agosto de 2025, após um período de estabilidade. Inicialmente, especulou-se sobre a Lei Magnitsky e sanções políticas, mas o principal motivo revelou-se a divulgação de dados financeiros negativos pelo Banco Central, mostrando um lucro líquido do BB muito abaixo das projeções de mercado, especialmente devido à deterioração da carteira de crédito rural. Instituições como Morgan Stanley e BTG Pactual reduziram suas projeções de lucro para o banco, destacando desafios estruturais no segmento do agronegócio que afetam diretamente seus resultados. A reportagem também aborda a revisão de guidance e payout esperada para o BB, impulsionada pelo aumento da inadimplência no setor agrícola e mudanças regulatórias.
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As fontes descrevem as recentes tensões nas relações entre os Estados Unidos e o Brasil, destacando as declarações do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Trump indicou que o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, poderia contatá-lo para negociar tarifas, mesmo após ter imposto uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Essa medida foi justificada por Trump como uma resposta ao que ele chamou de "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, um aliado de Trump. A Casa Branca, sob a administração Trump, vinculou explicitamente as tarifas ao processo judicial de Bolsonaro, e os EUA também anunciaram sanções contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, relator do caso. O Palácio do Planalto, por sua vez, não emitiu uma posição oficial imediata, indicando que qualquer negociação futura dependeria da decisão de Lula.
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O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, declarou que ignorará as sanções impostas pelos Estados Unidos, classificando-as como uma tentativa de golpe e uma ação "vil" e "traiçoeira" para prejudicar a economia brasileira. Ele afirmou que o STF não se submeterá a coações estrangeiras e continuará seu trabalho na corte. Moraes também criticou brasileiros que supostamente incentivam medidas prejudiciais ao país no exterior, referindo-se a eles como "traidores da pátria" que buscam desestabilizar o Brasil. As sanções dos EUA e as tarifas comerciais de 50% foram impostas como reação ao que o presidente norte-americano, Donald Trump, considera uma "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. O ministro garantiu que o Supremo Tribunal Federal prosseguirá com o julgamento das ações penais relacionadas à tentativa de golpe de Estado, sem interferências internas ou externas.
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As fontes da BBC News abordam o impacto global das novas tarifas impostas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, que causaram quedas nos mercados de ações em todo o mundo. Elas detalham como os países estão reagindo, com a Indonésia buscando isenção para o óleo de palma e Bangladesh comemorando uma redução de tarifa, enquanto o Brasil se recusa a ceder à pressão. As reportagens também examinam como as tarifas foram calculadas e o custo para os consumidores americanos, que, segundo economistas, pode ser significativo, contradizendo as afirmações do governo Trump. Além disso, as fontes discutem o efeito das tarifas no crescimento do emprego nos EUA e a ampliação do déficit comercial do país, apesar do objetivo declarado de Trump de reduzi-lo. Finalmente, elas destacam o choque da Suíça com taxas elevadas e a isenção de grande parte dos produtos canadenses devido a um acordo de livre comércio existente.
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Os relatórios focam nas tensões crescentes e na crise humanitária em Gaza, destacando mortes relacionadas à busca por ajuda alimentar e a próxima visita de um enviado dos EUA para avaliar a distribuição de alimentos. As fontes detalham a escassez severa de alimentos, com relatórios de mortes por desnutrição e ferimentos massivos entre aqueles que procuram suprimentos. Há afirmações conflitantes entre autoridades palestinas e israelenses sobre os incidentes, com os palestinos acusando as forças israelenses de atirar em civis e Israel negando responsabilidade. Além disso, as fontes revelam o desafio da entrega de ajuda, com o UN criticando a abordagem israelense e as dificuldades de cooperação entre organizações de ajuda devido a preocupações de segurança e princípios humanitários. A situação é agravada pelo contínuo conflito militar e pela divergência internacional sobre o reconhecimento de um estado palestino e as táticas militares em Gaza.
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Preços do minério de ferro caíram pelo segundo dia consecutivo, atingindo mínimas de duas semanas, impulsionados por dados de atividade fabril chinesa mais fracos que o esperado em julho. A demanda doméstica chinesa permanece lenta, e as exportações diminuíram após um aumento inicial antes da elevação de tarifas dos EUA. O contrato de minério de ferro de setembro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China e o preço de referência na Bolsa de Cingapura registraram quedas significativas. As expectativas de novas medidas de estímulo econômico por Pequim também diminuíram, contribuindo para a queda dos preços.