Cada vez mais tecnológico, o tênis precisa ficar alinhado com a ciência para aproveitar de forma adequada os recursos de treinamento. Essa é a opinião de Caio Cortela, um dos maiores estudiosos sobre o tênis do Brasil, doutor e mestre em sua área e autor de dois livros.
Cortela também adverte em entrevista ao Podcast TenisBrasil que pais e tenistas precisam ficar alertas ao exagerado conteúdo produzido pelas redes sociais que carece de confiabilidade.
Entre tantas atividades que o tênis abre portas, encordoar raquetes é uma das menos exploradas. Marcelo Ferreira, que começou como pegador de bolas em Ribeirão Preto, hoje mora nos Estados Unidos, toca duas lojas e gerencia a ala da América do Sul da importante Associação Europeia de Encordoadores de Raquete (ERSA).
Na entrevista ao Podcast TenisBrasil, Marcelo fala das exigências da profissão, mas também da grande oportunidade de sucesso. Conta curiosidades sobre os grandes jogadores e dá valiosas dicas para os tenistas amadores.
Santos Dumont Guimarães, um dos mais experientes treinadores brasileiros e responsável pela revelação de inúmeros talentos, como Guto Miguel, diz no Podcast TenisBrasil desta semana que é fundamental a presença constante dos brasileiros no circuito europeu.
Para Dumont, a base brasileira nunca esteve tão bem estruturada e isso se comprova nos diversos títulos recentes e na quantidade de nomes de grande futuro que apareceram nas últimas temporadas.
Sobre seu pupilo, o treinador vê crescimento contínuo e a perspectiva é entrar de vez no mundo profissional em 2026.
O recente caso de infusão venosa do australiano Max Purcell, que acabou suspenso por 18 meses no final do ano passado, acendeu o alerta contra o uso desse recurso entre os tenistas profissionais.
Em entrevista ao Podcast TenisBrasil, o dr. José Kawazoe Lazzoli, membro da Federação Internacional e da Confederação Pan-americana de Medicina no Esporte, explica os limites desse tratamento e mostra como tem sido a luta constante contra o doping.
As conquistas de Jannik Sinner e Iga Swiatek em Wimbledon neste fim de semana têm tudo para tornar os dois circuitos ainda mais competitivos na última parte do calendário, com a volta das quadras duras. Essa é a opinião dos jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia, que discutem os reflexos do terceiro Grand Slam da temporada com o editor José Nilton Dalcim no Podcast TenisBrasil desta semana.
O painel também debate as grandes surpresas, positivas e negativas, de Wimbledon e avalia a participação brasileira.
O Podcast TenisBrasil se antecipa à abertura de Wimbledon e ouve três grandes nomes do tênis brasileiro que tiveram experiências nas quadras de grama: Ricardo Mello, Bruno Soares e Thomaz Bellucci.
Mello conta suas recordações da temporada de grama e faz análise da chave de Wimbledon após o sorteio, colocando Carlos Alcaraz como favorito ao tri. Já Soares discorda de quem considera que o piso de grama nivela por baixo o circuito, e Bellucci explica as principais adaptações que o tenista precisa fazer na traiçoeira superfície.
Com a longa e bem sucedida carreira encerrada no final do ano passado, após quatro décadas de viagens pelo mundo, Carlos Bernardes lembrou passagens pitorescas de sua atuação como um dos mais respeitados árbitros internacionais no Podcast TenisBrasil desta semana.
Radicado na Itália, Bernardes falou de seu relacionamento conturbado com Rafael Nadal, de como o infarto de 2021 o fez repensar a vida e se mostrou preocupado com a carreira dos futuros árbitros e juízes diante da tecnologia e novas regras do circuito profissional.
É muito provável que qualquer tenista amador fique com água na boca ao assistir aos pisos verdinhos que recebem nas próximas semanas a curta e tão especial temporada do tênis sobre a grama.
A superfície sempre foi raridade no Brasil devido ao clima e à dificuldade de manutenção. Mas a Leba, em Campinas, ousou encarar o desafio e há mais de 20 anos permite essa experiência, alugando suas duas quadras de grama natural para jogos e torneios.
Conheça no Podcast TenisBrasil desta semana a iniciativa de Luís Bonilha e as peculiaridades da grama e os cuidados que essa superfície exige.
A já tradicional mesa redonda de fim de Grand Slam se reúne novamente com os jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia para comentar com o editor José Nilton Dalcim os principais aspectos deste Roland Garros.
O painel exalta a incrível final masculina entre Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, a virada de Coco Gauff sobre Aryna Sabalenka, avalia os próximos passos de Novak Djokovic, Lorenzo Musetti e Iga Swiatek, além de eleger os destaques do Grand Slam do saibro.
E todos concordam: Wimbledon deve ser a última chance de Djokovic ganhar seu 25º Slam.
Ex-número 1 do mundo e com títulos em Roland Garros e em Wimbledon, o mineiro Marcelo Melo tem recebido críticas por parte dos torcedores brasileiros. Mas, aos 41 anos e ainda um top 50 do ranking, ele garante que irá continuar e, de preferência, ao lado de Rafael Matos.
Em entrevista exclusiva em Paris ao jornalista Márcio Arruda para o Podcast TenisBrasil, Melo fala sobre seu momento, faz balanço de sua extensa carreira e confirma que aposentadoria só depois das Olimpíadas de Los Angeles, onde esperar estar em 2028. Ele conta que pensa em ser treinador e pondera sobre os recentes casos de doping no tênis.
Roland Garros começou com momentos históricos: torneio completa 100 anos de sua fase internacional e fez homenagem rica e emocionante para o rei do saibro Rafael Nadal.
O jornalista Márcio Arruda está em Paris e traz entrevista exclusiva de Bia Haddad Maia para o Podcast TenisBrasil. A número 1 nacional fala sobre pressão, mídias sociais, família e expectativa para o Grand Slam francês.
Dois dos mais fortes nomes do saibro venceram Roma neste fim de semana. Carlos Alcaraz ergueu o único grande título no saibro que lhe faltava e Jasmine Paolini conquistou o maior troféu da carreira.
Mas o que Roma nos indica para Roland Garros, que começa já neste domingo?
Isso é o que Podcast TenisBrasil desta semana debate com o convidado Sylvio Bastos, que acompanhou tudo ao vivo lá do Foro Italico.
Bastos acredita numa nova final entre Alcaraz e Sinner em Paris e vê grande imprevisibilidade entre as mulheres.
O crescimento do tênis brasileiro passa necessariamente pelas mãos dos técnicos e professores. Por esse motivo, é fundamental a boa formação desses profissionais. Com essa meta, vai acontecer em São Paulo, entre 14 e 15 de junho, mais uma edição do Workshop Internacional.
Organizador do evento, o ex-profissional e hoje oficial da ITF, o gaúcho César Kist, revela ao Podcast TenisBrasil as preocupações do tênis mundial em questões como iniciação, treinamento, transição e até mesmo o perigoso movimento das apostas.
Ele garante ainda que o tênis brasileiro vê novamente franca expansão por todos os cantos do país e garante que o sucesso de hoje já é sinal da ampla estrutura montada nas últimas décadas. "Nunca estivemos tão bem preparados para essa expansão."
A grande notícia dos últimos dias para o tênis brasileiro foi a confirmação da volta dos torneios de nível WTA 250 em quadras nacionais. Depois de Sauipe, Florianópolis e Rio de Janeiro, as meninas jogarão no Parque Villa-Lobos, em São Paulo.
O SP Open, que acontecerá de 6 a 14 de setembro, em quadras sintéticas, poderá ter rodadas noturnas, conta Luiz Procópio Carvalho ao Podcast TenisBrasil. O executivo explica que a IMG e a Mubadala, donas da data, decidiram substituir Monastir por São Paulo pois enxergam grande momento para o tênis feminino brasileiro e sul-americano.
Lui revela que o SP Open poderá organizar rodadas noturnas e terá ingressos a preço acessíveis. O estádio a ser montado no Parque prevê até 2.700 lugares.
Um dos maiores nomes da fisioterapia esportiva do país, Ricardo Takahashi é o entrevistado desta semana do Podcast TenisBrasil. Grande estudioso e com 25 anos de experiência na área, ele afirma que a maior parte das contusões entre amadores vêm da sobrecarga de jogos e treinos.
Takahashi, que hoje ajuda Luisa Stefani, fala também das contusões mais comuns, reforça a importância do material esportiva, mas também desmistifica a questão do tennis elbow e da necessidade de se jogar no saibro conforme a idade avança.
A temporada de saibro nos grandes torneios europeus deram largada com direito a novidades. Carlos Alcaraz deu a impressão que iria ser o bicho-papão, ganhou Monte Carlo e foi à final em Barcelona, mas parou no jogo consistente de Holger Rune.
No feminino, Jelena Ostapenko demoliu as duas líderes do ranking numa campanha notável em Stuttgart.
Mas o que tudo isso indica para a fase mais importante, que começa nesta semana em Madri, seguirá em Roma e terminará em Roland Garros?
O convidado Paulo Cleto e o editor José Nilton Dalcim debatem no Podcast TenisBrasil, e o treinador alerta: cuidado com Alexander Zverev.
A fase dos grandes torneios europeu sobre o saibro começa nesta semana em Monte Carlo, com maciça presença dos melhores do mundo.
O masculino tem um calendário tradicionalmente muito apertado. Em apenas sete semanas, acontecem três Masters 1000 e dois ATP 500 antes do sempre exigente Roland Garros. Todo mundo vai precisar de muito físico. O feminino é um pouco mais econômico, com dois 1000 e um 500 como preparação a Paris.
José Nilton Dalcim analisa no Podcast TenisBrasil desta semana o que esperar dos brasileiros, especialmente Bia Haddad Maia e João Fonseca, enquanto o especialista Mário Sérgio Cruz fala da expectativa para a batalha no saibro entre as meninas e a dura missão de Iga Swiatek.
Por fim, o jornalista Otávio Maia avalia a grande disputa que deve acontecer entre os primeiros do ranking, com destaque para Carlos Alcaraz, Novak Djokovic e a volta de Jannik Sinner em Roma.
Embalado por seu melhor ranking da carreira, Fernando Romboli fechou parceria definitiva com John Patrick Smith e está garantido em Roland Garros e Wimbledon e muitos dos ATPs 500 da temporada. Aos 34 anos, ele se mostra muito animado.
Romboli conta ao Podcast de TenisBrasil detalhes de sua surpreendente campanha em Indian Wells, fala de como segue difícil a vida dos duplistas no circuito, principalmente em nível challenger, e por isso mesmo não poupa críticas à ATP sobre a falta de cuidado com a modalidade.
Advogado há 31 anos, ex-presidente da Federação Catarinense e vice-presidente do Criciúma EC, Alexandre Farias assumiu o comando da Confederação Brasileira há poucos dias para um mandato de quatro anos.
Em entrevista ao Podcast Tenisbrasil, o dirigente diz que está tudo favorável para o tênis aproveitar o "momento Fonseca" graças à estrutura existente e ao bom caixa.
Entre as metas imediatas, está o calendário de torneios profissionais de base, fomento ao beach tennis e cadeirantes, e um estudo nacional inédito sobre os números do esporte. Na pauta, estão ainda as quadras públicas e a luta pela isenção de impostos para material esportivo.
Um dos mais conceituados técnicos brasileiros, Walter Preidikman, o Gringo, conta no Podcast TenisBrasil desta semana o milionário e ousado projeto chinês para dar grande arrancada no tênis mundial. "Eles têm gente, estrutura e muito dinheiro", revela.
Gringo, que já trabalhou com grandes tenistas nacionais e passou anos no tênis norte-americano, fala também sobre o Brasil e acredita que as entidades oficiais precisam antes de tudo definir um processo de trabalho. "O sucesso por aqui continua sendo fruto de trabalhos individuais".