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Podcast Studio FKM
Rádio Studio FKM
219 episodes
1 day ago
A Studio FKM nasceu em 2016 no mesmo dia de abertura dos jogos no Rio de Janeiro, 5 de Agosto de 2016 às 00h. Desde 2017 vem realizando entrevistas com artistas e bandas do meio musical brasileiro, tanto pop-rock como da MPB e temos o prazer e a honra de divulgar a cultura musical brasileira para o mundo através da nossa transmissão on-line. Atualmente parceira da Rádio Senado retransmitindo os programas e notícias produzidos pela equipe do Distrito Federal e com uma programação muito mais brasileira.
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A Studio FKM nasceu em 2016 no mesmo dia de abertura dos jogos no Rio de Janeiro, 5 de Agosto de 2016 às 00h. Desde 2017 vem realizando entrevistas com artistas e bandas do meio musical brasileiro, tanto pop-rock como da MPB e temos o prazer e a honra de divulgar a cultura musical brasileira para o mundo através da nossa transmissão on-line. Atualmente parceira da Rádio Senado retransmitindo os programas e notícias produzidos pela equipe do Distrito Federal e com uma programação muito mais brasileira.
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Episodes (20/219)
Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Fabiano Menezes

GUITARRISTA HÁ MAIS DE 30 ANOS, FABIANO MENEZES ACABA DE LANÇAR SEU SEGUNDO TRABALHO AUTORAL, CHAMADO "BRICOLAGEM".

EM MEIO ÀS ATIVIDADES DO COLETIVO INSTRUMENTAL COLETA SELETIVA, DO PORTAL "JAZZ EM GOIÂNIA" E DOS TRIBUTOS "THE JAZZ SIDE OF THE MOON", "CLUBE DA ESQUINA 50 ANOS" E "JEFF BECK", FABIANO MENEZES PRODUZ UM TRABALHO REPLETO DE INFLUÊNCIAS DIVERSAS, QUE VÃO DO ROCK AO JAZZ, PASSANDO PELO REGIONAL BRASILEIRO.

O ALBUM SOA MODERNO E ACOLHEDOR, ALIANDO A TÉCNICA MUSICAL À EXPRESSIVIDADE EMOTIVA DO GUITARRISTA. O TRABALHO CONTA COM PARTICIPAÇÕES DE WALTER VILLAÇA E FRED VALE, E FOI INTEIRAMENTE PRODUZIDO NO ESTÚDIO RECANTO.,

C'Alma, Aquele Groove e Bricolagem são do disco que será lançado dia 22, chamado Bricolagem. Chuva no Telhado e Chicken' Roll são do álbum Trilhas, lançado em 2020 e remasterizado em 2024.

Sobre Fabiano Menezes

Belo Horizontino radicado em Goiânia, Fabiano é guitarrista há mais de 30 anos. É produtor de trilhas para cinema, compositor e fomenta a cena da Música Instrumental Brasileira e Jazz em Goiás e Minas Gerais. Já gravou e produziu artistas renomados nos cenários nacional e internacional. Produziu os projetos The Jazz Side Of The Moon e Clube da Esquina 50 Anos, ambos tributos de aniversário temáticos de grande sucesso. Também é criador do @jazzemgoiania, plataforma de referência na divulgação de eventos de Jazz e Música Brasileira, em Goiânia. Atualmente, se apresenta em trios e quartetos.

(Enquanto Isso Em Goias)

https://enquantoissoemgoias.com/

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1 year ago
49 minutes 30 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Delia Fischer

DELIA FISCHER é cantora, compositora, pianista,e diretora musical, recebeu duas

indicações ao Grammy Latino de Melhor Álbum Brasileiro (MPB) do Ano, em 2019 por

Tempo Mínimo (Labidad) e em 2021 por H.O.J.E. (Labidad). Nascida no Rio de Janeiro,

sua produção vai da MPB ao pós-Bossa Nova, ao samba e ao pop.


Em 2024 lançará seu primeiro álbum internacional em inglês, com participação de

uma lista de artistas internacionais premiados que incluem as cantoras de jazz, Luciana

Souza e Gretchen Parlato - ambas premiadas no Grammy Award o grupo vocal de jazz

New York Voices, Eugene Friesen violoncelista e arranjador vencedor de 4 Grammys,

Mario Biondi, cantor italiano de soul, o mestre da Bossa Nova Marcos Valle entre outros.

Colaborou em palco e estúdio com grandes nomes brasileiros e internacionais como

Marcos Valle, Milton Nascimento, Ed Motta, Egberto Gismonti, Toninho Horta, Hermeto

Pascoal, Ana Carolina (sua aluna e parceira), fez a direção musical e arranjos do show

“Simone encontra Ivan Lins.


Trabalhou como diretora musical e arranjadora nos principais espetáculos musicais

brasileiros, recebendo prêmios importantes como o Shell, em 2008, por seu trabalho

em “Beatles num céu de Diamantes”. E o prêmio Cesgranrio por “Elis a musical”, em

2013, entre outros.


Em janeiro de 2023 lançou o álbum “Andar com Gil” (Jasmin Music), que contou com a

participação do próprio Gil na faixa “Prece”.


Seu disco autoral “Tempo mínimo”, além de concorrer ao Grammy Latino, em 2019,

também recebeu 5 estrelas na revista Downbeat, considerado “masterpiece”, uma obra

prima, e contou com participação de Pretinho da Serrinha, Marcos Valle e Ed Motta.

Seu álbum “H.O.J.E.”, também indicado ao Grammy Latino, em 2021, traz releituras de

obras importantes dos compositores: Ivan Lins, Taiguara, Beto Guedes e Flávio Venturini,

dos internacionais Bjork, Lennon & McCartney, e também suas próprias composições;

uma delas “Blues de Acabar” com a participação de Ney Matogrosso, e “Tempo de

Amar”, feita em parceria com Ronaldo Bastos, por encomenda, para gravação de Milton

Nascimento para novela homônima, sobre poema de Carlos Drummond de Andrade.


DADOS

Realizações

mais de 20 álbuns, singles, EPs and vinis

mais 1,5 milhões de streams nas plataformas de música

mais de 70 parcerias com outros artistas

Turnê internacionais

Montreux Jazz Festival _ Suíça

Sofia Jazz Festival _ Bulgaria

Paris New Morning

Tour Alemanha _ Karlsruhe e Frankfurt

Tour Itália _ Roma, Turim e Nápoles

Tour Portugal _ Lisboa e Cascais

Festival Mimo Amarante _ Portugal


Prêmios e nomeações

2021 Indicação ao 22º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “H.O.J.E”

2020 Prêmio Profissionais da Música _ Melhor Direção Musical

2019 Indicação ao 20º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “Tempo Mínimo”

2019 Dentre 6 melhores álbuns de 2019 revista jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo”

2019 Um dos melhores álbuns de 2019 revista Latina _ Japão

2019 Prêmio Profissionais da Música _ Em 4 categorias, venceu como arranjadora

2019 5 estrêlas da revista norte-americana de jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo”

2018 16º Independent Music Award _ Best Latin Song & Vox Pop _ canção Mercado

2015 Prêmio reverência _ Elis, A musical

2015 Prêmio Botequim Cultural _ “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues

2014 Prêmio Shell _ Elis, A musical _ indicação

2014 Prêmio Cesgranrio _ Elis, A musical

2014 Prêmio Cesgranrio _ Rock in Rio _ indicação _ Melhor Música

2014 Prêmio Bibi Ferreira _ Elis, A musical _ indicação Melhor Direção Musical

2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Música

2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Melhor Canção

2013 Prêmio APTR _ Associação dos Produtores de Teatro RJ _ Milton Nascimento,

Nada será como antes _ Melhor Música _ indicação

2010 Prêmio Sesc Fomento à Cultura – “Saudações Egberto”

2009 Prêmio Shell _ Beatles num céu de diamantes _ Melhor Música


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1 year ago
53 minutes 21 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Dani Vallejo

''Até Sentir'' é a primeira das 6 faixas que serão lançadas pela artista em seu primeiro trabalho solo. Dani Vallejo expõe muitos dos sentimentos que a fizeram chegar nesse momento de carreira. Até sentir não à toa é o primeiro lançamento, muito autobiográfico e cheio de energia. O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo.

Com produção e direção musical de Raphael Dieguez, letras de Dani Vallejo e Álvaro Dutra, Dora Quadros nos arranjos de saxofones das 5 faixas que estão por vir, a única que não tem sax é essa primeira. A cantora e compositora Dani Vallejo apresenta seu projeto solo com influências do pop rock eletrônico e promete lançamento de EP e respectivos clipes para 2024.

A artista, conhecida pelo vocal e performance marcante na banda Blastfemme (pop-punk), une suas experiências musicais de mais de 10 anos de palco e estradas às suas referências estéticas/sonoras, como Lady Gaga, Julie Ruin, Gossip, Yeah Yeah Yeahs e Letrux. Este projeto também celebra o encontro com o produtor musical e guitarrista Raphael Dieguez (Toca do Bandido), apresentando a união de referências estéticas do Rock junto à sonoridade do pop eletrônico.

O resultado é uma obra musical de narrativa complementar e criação estética original, fazendo o público mergulhar no universo DANI VALLEJO, sentindo e revivendo as emoções de cada situação que as músicas retratam, como: amores platônicos, encontros noturnos curiosos e suas resoluções perante seus reconhecimentos de si mesma.

Dani Vallejo é intérprete e performer sul mato-grossense da etnia Terena. Já se apresentou na China, no palco do The Voice Brasil, no Circo Voador, em festivais de Campo Grande/MS e Florianópolis/SC e nos principais palcos dos estados do MS e RJ, nos quais participou de coletâneas de artistas locais.

Já se apresentou em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em 6 cidades da China. Em 2012, se mudou para o Rio de Janeiro e com as bandas “A Batida que O Seu Coração Pulou” e “Blastfemme” se apresentou diversas vezes no estado do RJ.

Colaborou com o Conjunto Oruã, no álbum, “100bença 100crença”, e com a banda Verbara gravando vozes.

Integrou, como vocalista, as bandas “Idis”, “A Batida que O Seu Coração Pulou” e, atualmente, canta na banda de rock “Blasfemme” e no projeto pisêro pop eletrônico “Esquadrão Sonzera Total” com Cláudio Lyra e Homobono.


Autores : Daniele Vallejo, Álvaro Dutra, Pedro Duque e Raphael Dieguez

Produção Musical, Arranjo, Gravação, Mixagem e Masterização: Raphael Dieguez

Edição de Áudio: Pedro Duque

Gravado nos estúdios: Moitz Studios, Estúdio La Cueva, no Rio de Janeiro

Produção Executiva: Daniele Vallejo

Assessoria de Comunicação: Marketing Digital Alcance






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1 year ago
46 minutes 12 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Nanda Moura

Meu nome é Nanda Moura e eu vim cantar o meu Blues pra vocês!”

Assim começa uma viagem musical pelo Blues das décadas de 20, 30 e 40 do século passado.

Nanda Moura é cantora e guitarrista, estudiosa do Blues Tradicional.

Com uma carreira sólida e em constante ascensão, Nanda tem sido destaque na cena de Blues Nacional, e bem reconhecida pelos principais nomes do estilo no Brasil.

Já dividiu palco com artistas renomados do Blues nacional, como Greg Wilson, Maurício Sahady, Otávio Rocha, Álamo Leal, Flávio Guimarães, Jefferson Gonçalves e Blues Etílicos.

Já se apresentou em palcos consagrados como o Best of Blues and Rock, Rio Montreux 2023, Cosquín Rock (Argentina), Bourbon Street Festival, Circo Voador, e Mississippi Delta Blues Festival.

Releituras criativas de clássicos de Blind Willie Johnson, Son House, Robert Johnson, Skip James, e Memphis Minnie, entre outros são organizadas em um repertório cuidadoso, para instigar as mais sinceras emoções do público.

Com uma performance vocal impecável, e riffs hipnotizantes na guitarra, suas apresentações são fortes e marcantes, espetáculos para ficar na memória.

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1 year ago
42 minutes 40 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista ALAN JAMES

ALAN JAMES "SOBREVIVO"

"Sobrevivo" começa direto, sem introdução, num pique de alto astral que contrasta com a letra, como é característico de algumas músicas de Alan James. A composição surgiu em 2019, enquanto o artista ainda morava no Rio de Janeiro, e foi feita no período em que a maioria das músicas do disco

surgiram.

Quase foi a primeira música de trabalho, conforme conta o artista: “Compus “Sobrevivo” em 2019 ao piano, e de cara gostei que a música saiu mais pra frente, por mais que a letra fale de um amor escondido com uma mensagem de resignação. Foi uma das primeiras que gravei, e por ser uma canção mais indie rock com sintetizadores (algo novo na carreira solo) quase a lancei como o primeiro single do novo disco. Porém por conta de uma mentoria que estive fazendo, acabei decidindo confiar na minha intuição original que era lançar “Luz da Manhã” primeiro, e por fim “Sobrevivo” seria a próxima””

A letra fala um amor secreto que provavelmente continuará platônico, pois o protagonista teme que sua amada "mate as lembranças felizes de sua imaginação".

Então ele confessa: "Escondo o que sinto/E luto pra que você não possa saber". Em vez de tomar a iniciativa, ele prefere manter a incerteza de ser ou não correspondido para poder continuar sonhando. Mas também não se afastará dela: "Já não posso/Viver sem te ver/Sobrevivo/Nos sonhos com você".

Essa insegurança dá uma pureza à canção, como se falasse de um sentimento represado por inexperiência e timidez.

Alan assume voz, backing vocal, baixo, piano, sintetizadores e guitarra. Dennis Guedes contribui com voz, backing vocal, violão, guitarra e bateria. Vitor Veiga está na bateria e backing vocal, Danilo Fiani na guitarra e Mário Vitor no backing vocal. A gravação foi feita em São Paulo (com algumas partes gravadas no Rio de Janeiro), entre 2020 e 2023, período em que Alan gestou várias pérolas que estão aos poucos saindo da ostra.

Alan descobriu a música bem cedo. Primeiro, com o antológico LP de Roberto Carlos de 1971, aquele de "Detalhes", que ouviu aos 4 anos. Depois, vieram os Beatles. Sua formação de multi-instrumentista começou explorando por conta própria o violão de sua mãe. Depois vieram aulas de teclado, guitarra, bateria, além de brincar com um baixo, instrumento em que se tornou autodidata. Hoje ele toca baixo, bateria, piano, violão, guitarra, ukulele e percussões diversas. A partir disso começou a compor aos 12 anos de idade, tentando traduzir seus sentimentos adolescentes em canções.

Entre 2010 e 2016, Alan fez parte do duo autoral Geminianos, que lançou dois álbuns e um EP e teve clipes exibidos no Multishow, Canal BIS e Music Box e músicas executadas na Rádio Cidade. Em 2018, Alan lançou pelo selo Discobertas o CD Despertar, que destacou- se pela sonoridade agradável e atemporal, com arranjos precisos e melodias que grudam no ouvido com influência dos melhores artistas pop dos anos 1970, como os Guilhermes Arantes e Lamounier, Ivan Lins, Clube da Esquina e um pouco dos estrangeiros Beatles, Beach Boys (sua banda preferida), Todd Rundgren e Emitt Rhodes. Sem se deixar contaminar por modernismos, Alan criou belos arranjos e melodias que grudam no ouvido que sintetizaram o melhor de suas influências musicais. O álbum foi eleito um dos cinco melhores do ano pelo site Galeria Musical e, quando lançado, foi um dos destaques do mês da página Tenho Mais Discos Que Amigos.

Depois de Despertar, que teve clipes rodando na Music Box, Multishow e Canal BIS, o artista (que é carioca) se muda para São Paulo assina com o selo Caravela, e por ela lançou nas plataformas digitais a canção inédita "Antes Que o Dia Acabe" em duas versões, sendo uma delas com arranjo mais orquestral. A balada com ênfase no piano confirma o estilo demonstrado no primeiro CD.

Atualmente, toca como músico da cantora Zabelê (tendo se apresentado acompanhando Pepeu Gomes e Baby do Brasil) e também na Blues Jam São Paulo com a qual tem se apresentado regularmente na icônica casa de shows Bourbon Street.


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1 year ago
1 hour 16 minutes 51 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Emilio Carrera ex- Secos e Molhados

Emilio Carrera é um músico, professor, compositor, arranjador e produtor musical, pianista, tecladista brasileiro, mais conhecido por sua contribuição no primeiro álbum, de 1973, do Secos e Molhados, além da participação em álbuns e shows importantes.

Tocou piano e encarregou-se da direção musical e participação em arranjos do show Inclassificáveis, de Ney Matogrosso.

Também desenvolveu marcantes trabalhos em propaganda, respondendo pela criação, direção e produção sonora. Desenvolva sua musicalidade no seu próprio ritmo com o pianista e produtor musical Emilio Carrera (ex- Secos e Molhados).Com aulas individuais e um método exclusivo, você pode aprender música e descobrir mais sobre si mesmo. Além disso, aprender a tocar piano pode ajudar a diminuir a ansiedade, melhorar o estado de espírito e desenvolver novas habilidades cognitivas.


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1 year ago
1 hour 7 minutes 35 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Ed Motta

O 14° ÁLBUM DE ED MOTTA, “BEHIND THE TEA CHRONICLES”,

É ACLAMADO PELA CRÍTICA ESPECIALIZADA

E ULTRAPASSA 550 MIL STREAMS EM SEU LANÇAMENTO

A faixa “Deluxe Refuge” foi reproduzida no programa de rádio

de Jamie Cullum, na BBC Radio 2

“‘Behind The Tea Chronicles’ é a trilha sonora de um quadro

de Edward Hopper, povoado por personagens de Nathanael West,

com diálogos de Dashiell Hammett, dirigido por Michael Curtiz,

e composta por... Hoagy Carmichael?

Não. Por Ed Motta” - Ruy Castro

Apresentado no último dia 20, o 14º álbum de estúdio de Ed Motta, “Behind The Tea Chronicles”, ultrapassou 551 mil streams em seu primeiro final de semana de lançamento no Spotify. O trabalho que nos faz cruzar fronteiras musicais e nos convida a ouvir não só canções soulful e groovy, mas também a mergulhar em climas quase cinematográficos também foi aclamado por publicações em países como França, Alemanha e Reino Unido. Suas faixas já fazem parte da programação de rádio do Japão e na França, enquanto o single “Deluxe Refuge” foi reproduzido no programa de rádio do Jamie Cullum, na BBC Radio 2.

A tradicional loja de discos do Japão “Tower Records” apresentou um totem em tamanho real do artista. Reviews sobre o novo disco de Ed também já foram disponibilizados na mídia especializada do Reino Unido, Alemanha, Itália, França e Japão nas publicações: Jazz Magazine, Jazzwise, Jazzthetik, Jazzthing, Stereoplay, MINT Magazin, Kultur News e La Stampa.

“Behind The Tea Chronicles” representa um marco significativo na trajetória artística de Ed. Essa obra-prima musical mostra sua habilidade única de criar melodias inesquecíveis e letras instigantes. Nesse disco, Ed se inspirou em séries de TV e filmes. “’Colombo’, ‘Barnaby Jones’ e ‘Streets of San Francisco’ (no Brasil, ‘São Francisco Urgente’) são as minhas séries favoritas. Mas também gosto da inglesa ‘Quatermass’, a primeira série de ficção científica do mundo e produzida pela BBC, que foi uma inspiração direta para uma faixa do álbum”, diz Motta. “Também me inspirei em filmes antigos: especialmente o filme 'Gaslight', de George Cukor, e filmes de Jacques Tati, Jean-Pierre Melville e Basil Dearden, que são alguns dos meus diretores favoritos e me deram muitas ideias”.

O trabalho apresenta uma impressionante formação de músicos ilustres, incluindo colaborações notáveis com artistas brasileiros e internacionais. Os famosos cantores Paulette McWilliams, uma experiente vocalista que participou do álbum "Off The Wall", de Michael Jackson, e Philip Ingram, irmão de James Ingram e membro fundador do grupo Switch, podem ser ouvidos como backing vocals, bem como a Orquestra Tcheca FILMharmonic.

Além da música, Motta não é apenas um especialista em filmes e séries, mas também um conhecido expert quando o assunto é vinho, chá e cerveja. Escreveu colunas sobre vinhos e gastronomia e fez curadoria de cardápios de vinhos, cervejas e chás para o hotel paulistano Emiliano. Motta também manteve uma coluna online de vinhos para a principal revista semanal do Brasil, Veja, enquanto apresentava o programa de rádio “Empoeirado” para a Rádio Eldorado, de São Paulo, destacando e apresentando joias raras e obscuras de seu acervo de 30 mil discos. Sua música reflete justamente essa coleção que começou com os discos da mãe e ele expandiu ao longo dos anos.




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1 year ago
1 hour 1 minute 44 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Guto Goffi/Barão Vermelho

RESPIRAR é o novo álbum solo do baterista, cantor e compositor carioca, Guto Goffi (1962), baterista e fundador do grupo de rock, Barão Vermelho, que agora apresenta seu quarto disco individual e autoral, criado e gravado durante a pandemia de 2020/2021, foi finalizado e lançado em 2023. As composições novas dão sequência ao estilo pessoal do autor, que valoriza bastante o texto nas canções. Nesta obra ainda aparecem outros letristas, como, Cazuza/Frejat, Bilhetinho Azul, “hoje eu acordei com sono, sem vontade de acordar, o meu amor foi embora e só deixou pra mim…” e Rodrigo Pinto/Luís Brasil/Guto Goffi no frevo Duas estrelas caindo, “a vida é pra ser vivida da melhor maneira, subindo e descendo ladeiras, levantando e baixando a poeira” nesta faixa com o “feat” de Armandinho Macedo na guitarra baiana, Daúde que canta lindamente e Luís Brasil, que foi o arranjador da faixa. Ainda tem uma bela homenagem ao poeta Mauro Santa Cecília/Guto Goffi, “todo mundo de alguma forma respira, todo mundo de alguma forma inspira”, na faixa-título RESPIRAR, “O novo trabalho conta com participações especiais de alguns músicos do Bando do Bem, que acompanha o artista desde 2016, e traz também, Arnaldo Brandão (baixo), como participação na faixa que abre o álbum, “o que eu quero alimenta a busca, a busca alimenta o império, o império alimenta o sábio, o sábio alimenta o esperto”Quem alimenta quem? Guto Goffi/Arnaldo Brandão, e de Nani Dias, d’Os Britos na guitarra. O guitarrista Claudio Gurgel também participa do disco, hora tocando, hora compondo, como acontece em Corações solitários Cláudio Gurgel/Guto Goffi “sentimentos pra misturar aquela energia de dentro, as ondas que me levam pra vida, e os ventos que me alinham no centro”

O fato do disco ter sido gravado no período pandêmico, obrigou Guto Goffi a dar soluções caseiras para as novas músicas, ele usou e abusou dos instrumentos virtuais, tocando teclados, metais, cordas e programando ritmos e percussões, muito MÍDI. Foi um bom desafio embora prefira trabalhar sempre com banda. De certa forma esse jeito de fazer música, barateou bastante a empreitada sonora. O disco termina com a faixa “Silent night”, Noite Feliz, a primeira a ser gravada na pandemia e que clama por paz e esperança, numa composição composta em 1867, e versada para o português em 1930. Agora é respirar e curtir os frutos de mais um novo disco solo. Esse com a letra “R”.


Siga o Guto Goffi no Instagram

@goffiguto



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1 year ago
1 hour 1 minute 4 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Pedro Quental

Lançamento do álbum "Acontecimento"

Cantor e compositor Pedro Quental, aposta na mistura e no vigor de seus vocais influenciados tanto pela MPB quanto pela ‘soul music’, e o Blues.

Pedro Quental, a voz à frente de alguns dos maiores hits do Monobloco como Do Leme Ao Pontal o Descobridor dos Sete Mares, participando ativamente de todos os projetos fonográficos do grupo desde 2001.

Sua discografia pessoal tem o DVD ao vivo "Pedro Quental Em Tributo a Ray Charles" (Tratore-2019), o EP “Balneário” (1997) e o CD “Produto Refinado” (2002).

Pedro Quental sempre colaborou com vários artistas, teve o prazer e a honra de participar com Cássia Eller na turnê do ‘ACÚSTICO-MTV’, nos shows do CANECÃO (RJ) e OLYMPIA (SP). Com o DJ Marcelinho Dalua , gravou a canção “Sem Compromisso” de Geraldo Pereira no CD “Social”(Deckdisc). Com o gaitista Jeferson Gonçalves e o Guitarrista Big Joe Manfra, integrou o Blues Etc, o mais bem sucedido e elogiado trio de Blues Acústico do Brasil.

Durante os anos em que viveu em Recife concebeu o show Pedro Quental & Carioca Soul que hoje tem bandas montadas no Rio, Recife e no Canadá, onde já fez 5 vitoriosas tours, se apresentando em clubes e festivais de Toronto, Ottawa e Montreal.

Levar seu canto, sua música e seu amor para todo o país e o mundo.

Durante a pandemia, Pedro Quental se propôs a produzir, remotamente, um novo trabalho autoral, o álbum Acontecimento, convidou para produção musical o baixista Felipe Cambraia, que há mais de 15 anos toca com Nando Reis, e a um time de músicos de excelência para "vestir" as canções. Walter Villaça, Pupilo, João Vianna, Pedro Augusto, Donatinho, André Valle, Alex Velley, Sidon Silva, Marlon Sette, são alguns dos participantes. Para a faixa Sonar que encerra o álbum, convidou o DJ Marcelinho Da Lua pra produzir.

Trazer à tona sentimentos e reflexões desse "Acontecimento" ímpar na história da humanidade foi o objetivo e um olhar amoroso como forma de cura, de inclusão e tendo o amor como o único caminho possível.

Uma releitura da canção Acontecimento de Hyldon, um legítimo clássico da Soul Music brasileira, batizou o álbum e foi o ponto de partida na definição do conceito e sonoridade, depois foram escolhidas canções de Pedro e de compositores amigos que se encaixam perfeitamente nessa proposta artística.

Após o sucesso dos 3 singles já lançados, “NÃO VOLTE AQUI”, “LIGAÇÃO ANCESTRAL” e “VAMOS NOS AMAR ENTÃO" chega agora, dia 29/09/23 às plataformas de streaming o álbum completo, ACONTECIMENTO.

Um álbum novo, com conceito sob medida para alavancar a carreira solo desse cantor tão acostumado tanto às multidões dos carnavais com o Monobloco, quanto aos clubes e festivais de Jazz e Blues. Uma oportunidade de ampliar os horizontes deste artista. E mostrar mais da contemporaneidade de sua visão de mundo. Produzir, lançar e fazer uma tour pelas capitais do país é a ideia.

Acontecimento traz à tona o melhor da voz e da alma do cantor Pedro Quental, Amor é a chave de tudo. Vamos Nos Amar Então!

LINK DO ÁLBUM 👇

https://onerpm.link/Acontecimento

SIGA PEDRO QUENTAL

pedroquental.jopqf@gmail.com

Facebook : @pedroquentaloficial

Instagram: @pedroquental


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1 year ago
1 hour 4 minutes 42 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Denis Goursand

Esse Álbum é um convite a reflexão sobre todos os momentos marcantes que passamos durante a vida, e tiramos lições das experiências vividas.

Em algum momento, vivemos um amor, um luto, alegrias, tristezas, angústias, sonhos, perdas…Experiências trazem maturidade, e pensando sobre isso, nasce “Desabafos da Alma”. São 10 faixas divididas entre o swing do Groove Pop, arranjos trabalhados em naipes de metais, guitarras e mtos arranjos vocais, passeando por músicas intimistas com violões, piano e cordas, até finalizar com uma música instrumental que dá nome ao Álbum.


Sobre mim:

Começou sua carreira profissional em 1997 participando do Grupo Vocal Kades Singers. Em seguida ingressou no mercado de dublagens na Delart Filmes, participando de diversos trabalhos que foram pra cinema e Tv, como: “Tarzan2”, “Rei leão 3”, “Moogli, o menino lobo”, “Irmão urso”, “Expresso Polar”(Com Tom Hanks), “Bambi”, : “As visões de Haven”, “Padrinhos mágicos”, etc…Depois ingressou no Teatro, fazendo arranjos, produzindo e dirigindo diversos musicais como: “Um chá para Alice”, “A Dama e o Vagabundo”, “Vira latas”,“Princesa Sereia”, “A cigarra e a Formiga”,”Dona Baratinha”.

Entre shows e gravações em estúdio, trabalhou com Emílio Santiago, Jorge Aragão, Dudu Nobre,Hamilton de Holanda,Zé Renato, Mumuzinho, Baby do Brasil, Buchecha, Perlla, Latino, Cris Duran, Steve B, Mc Marcinho, Kleber Lucas, Aline Barros, Kades Singers, Ludmilla Ferber, Cristina Mel, etc…

Depois de 26 anos de carreira atuando como vocalista, multi-instrumentista, arranjador e Produtor Musical, o músico Denis Goursand lança seu primeiro Álbum solo “Desabafos da Alma”.


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1 year ago
1 hour 15 seconds

Podcast Studio FKM
Backstage entrevista Johnny Zanei

Johnny Zanei fundador da banda paulistana Os Spoilers.

Grupo de músicos bem conhecidos da cena musical de São Paulo. Além de guitarrista Johnny é também baixista, ele e sua banda Os Spoilers acompanham outros artistas que fazem carreira solo como por exemplo Lia Paris, Dinho Ouro Preto vocalista da banda Capital Inicial, Nasi do Ira!, Johnny integra a banda gaúcha Defalla de Edu Ka.

Faz parcerias em canções com artistas internacionais como na música "You Don't Want Me" com Gary Powell, e Steve Cradock "Last Days The Old World".

Johnny Zanei iniciou sua carreira muito cedo com apenas 15 anos já estava se apresentando.

Todo trabalho da banda Os Spoilers está disponível em todas as plataformas de streaming.



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1 year ago
41 minutes 16 seconds

Podcast Studio FKM
Programa Backstage entrevista Beto Feitosa


O podcast “Rita Lee – Discografia comentada”, com 33 episódios, traz comentários e histórias sobre todos os álbuns de Rita Lee.

Os episódios já estão disponíveis em https://linktr.ee/ritalee.discografiacomentada .


A discografia de Rita Lee, além de rica e diversa, faz um panorama do crescimento do pop/rock brasileiro. Rita é personagem fundamental desde a Tropicália, passando pelo rock dos anos 70 e 80, pioneira no fenômeno dos Acústicos dos anos 2000 e se manteve relevante durante os 44 anos que compreendem seu primeiro álbum (“Os Mutantes”, 1968) e seu mais recente (“Reza”, 2012).

O jornalista niteroiense Beto Feitosa, que desde os três anos é fã e acompanha essa história, produziu, escreveu os roteiros e narra essa história. Além dele, outros dez nomes da imprensa e da pesquisa musical trazem suas visões para a obra de Rita: Silvio Essinger, Rodrigo Faour, Antonio Carlos Miguel, Leonardo Lichote, Mauro Ferreira, Patricia Palumbo, Jose Telles, Danilo Casaletti, Bernardo Araújo e Adriana de Barros.

A série também inclui depoimentos e histórias de pessoas que participaram dos álbuns. Produtores como Moogie Canazio, Guto Graça Mello e Max Pierre; músicos como Lee Marcucci, Ricardo Feghali, João Barone, André Christóvam, Claudio Infante, Milton Guedes, Gel Fernandes entre outros; parceiros como Lúcia Turbull e Carlos Rennó.

Na história entram também depoimentos de artistas como Caetano Veloso, Marina Lima, Paula Toller, Fernanda Takai, Ná Ozzetti, Angela Ro Ro, Dóris Monteiro, Fafy Siqueira entre outros.

O programa foi totalmente gravado, editado e co-produzido por Crikka Amorim no NaCaverna Estúdio. A produção é assinada pelo site Ziriguidum.com, que estreou em 1996 justamente com uma entrevista com Rita Lee.

O podcast “Rita Lee – Discografia comentada” está disponível nas principais plataformas de podcast .

BETO FEITOSA – apresentação, roteiro e produção

O jornalista niteroiense Beto Feitosa acompanha a carreira de Rita Lee desde seus três anos. Em 1996 lançou a revista “Ziriguidum”, que fincou sua bandeira na internet como o primeiro site sobre música brasileira. Dois anos depois criou RadioAtivo, programa online que entrevistou nomes como Rita Lee, Moska, Zélia Duncan, Leila Pinheiro entre outros. Experiência pioneira no Brasil do formato que hoje é conhecido como podcast.

CRIKKA AMORIM – gravação, edição e co-produção

Cantora, compositora e produtora, Crikka Amorim tem três álbuns lançados. A primeira vez que tocou em rádio foi justamente em uma demo apresentada por Rita Lee em seu programa Rádio Amador, que foi ao ar em 1986 na Rádio Cidade. Entre seus trabalhos tem o álbum “Pirataria – Rita Lee por Crilkka Amorim”, lançado em 2007. Produz seus trabalhos e de outros artistas no NaCaverna Estúdio.

O projeto conta com incentivo da Prefeitura Municipal de Niterói e da Secretaria Municipal das Culturas (SMC), por meio do edital Fomentão.


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Backstage entrevista Andréa Dutra

Andrea Dutra é carioca, cantora e compositora, lançou cinco discos solo e vários singles. Desde os anos 80, canta regularmente no circuito profissional do Rio, casas de shows e teatros: brazilian jazz, jazz, samba, mpb e black music. Desde 2001 é integrante do grupo vocal Arranco de Varsóvia , vencedor do Prêmio Tim (da Música Brasileira) de Melhor Grupo de Samba, em 2006. Com o Arranco, tem cinco CDs, e um DVD e muitos shows pelo Brasil. Desde 2016 canta na Orquestra Lunar, ao lado de Áurea Martins.

Andrea estudou dança, sapateado e teatro desde criança. Foi professora de balé e sapateado em diversas academias do Rio. Morou e foi à escola em Londres. Foi babysitter em Paris. Trabalhou como tradutora e intérprete. Fez sua formação musical na Pró-Arte, onde estudou canto, piano e teóricas, e fez curso de formação para professores de música. Trabalhou como professora de música em creche, pré-escola e ensino fundamental. Estudou piano com Délia Fischer e Caio Senna, e canto com Cristina Passos e Suely Mesquita.

É formada em jornalismo pela UFF. Trabalhou durante 12 anos na imprensa escrita como repórter e subeditora na Coluna da Hilde, no Caderno H e na Revista de Domingo (Globo e Jornal do Brasil). Trabalhou no mercado editorial como revisora de tradução, revisora e tradutora (inglês-português) e, produz textos por encomenda, como o livro comemorativo dos 25 anos da Escola de Verão em Química Medicinal da Lassbio/UFRJ.

Foi jurada do concurso Cultura Nota 10, da Secretaria de Cultura do Município do RJ, e parecerista de projetos inscritos em editais da mesma Secretaria. Mantém o blog Avant-dernières pensées há mais de 15 anos, e tem mais de um livro pronto pra publicar. Foi curadora da Editora Multifoco e produziu diversos textos institucionais, além de fazer assessoria de comunicação web para terceiros.

De 2010 a 2020 foi residente da única casa internacional de jazz da Lapa, o Triboz, com o Andrea Dutra Quarteto. Foi residente, por cinco anos, da Modern Sound, tendo feito 275 shows por lá. Cantou no Ano do Brasil na França, no Palácio de Versailles, em 2005, e no Midem, a maior feira de música independente do planeta, em Cannes, representando o jazz brasileiro, em 2014. Trabalhou ao lado de Tim Maia, Sandra de Sá, Dona Ivone Lara, Alcione, Moyseis Marques, Emilio Santiago, Teresa Cristina, Chico Alves, Claudio Jorge, Áurea Martins, Martinho da Vila, Nelson Sargento, Casuarina, Grupo Semente e Arlindo Cruz e gravou com Mart'nália, com o baixista norte-americano Marcus Miller, e com Fatima Guedes. A faixa A linha e o linho, de Gilberto Gil, do seu CD O amor de uns tempos pra cá, foi tema de personagem do remake da novela Tititi, em 2010.

Em 2017, Andrea estreou trabalho solo totalmente autoral, fez shows de Brazilian jazz em duo com Domingos Teixeira, e apresentou show todo voltado para a obra de Elton Medeiros, ao lado de Rafael Mallmith e João Camarero, no Teatro Café Pequeno, em Belo Horizonte, e na Casa do Choro, em 2018. Em março de 2019, lançou, nas plataformas digitais, o single Reconsidere, pela Mills Records, com produção de Muri Costa e arte de Beá Meira.

Realizou o show Agora esse mundo é meu, em homenagem à compositora Fatima Guedes, no Teatro Rival, em 2019 e na Sala Nelson Pereira dos Santos, em janeiro de 2020. Em 2020 lançou os singles Onde a dor vira beleza e Rua da Amargura (Eduardo Calil e Sandor Buys), ambos incluídos em playlists editoriais, na Apple Music e no Spotify, respectivamente. Foi finalista no Festival Toca 2020, com a composição Arrastão Carioca, de sua autoria. Durante a pandemia, estreou o programa de entrevistas Variações sobre o mesmo tema, sobre a profissão de músico e seus novos caminhos. Em setembro de 2020, ingressou no curso Música e negócios, na PUC – Rio de Janeiro.

Em 2021 a Mills Records lançou o álbum Black Museu Brasileiro, em que Andrea canta suas composições, ao lado de canções consagradas de artistas da black music brasileira.

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Backstage entrevista Ana Lélia

Ana Lélia começou a carreira artística em 1998 em São Paulo, quando emplacou uma canção na novela Louca Paixão, da Record. Mudou- se para Londres logo em seguida, onde morou por 13 anos. Ana usou a sua experiência na Inglaterra absorvendo a cultura pop e o sabor do blues/jazz, e R&B de cantores como Amy Winehouse. Ana Lélia fez uma única  grande produção musical em Londres: um projeto educacional bilíngue .O projeto intitulado The Rainforest and You (Amazônia) na época chamou a atenção de Organizações relevantes na Inglaterra, tais como The Prince 's Rainforest Project, do Príncipe Charles. Essa organização inseriu uma das canções de Ana no portfólio do PRP- Rainforest Project, fazendo com que as músicas tivessem alta repercussão e visibilidade em vários países do mundo.  De volta ao Brasil e morando na capital Brasília há 8 anos anos, Ana Lélia foi aos poucos voltando para o cenário musical. Ela tem uma produtora chamada Girassol Studios em parceria com o produtor musical Jonathas Pingo, onde compõe e produz para artistas em início de carreira, além de artistas já estabelecidos no mercado. Ana também faz parte do grupo de compositores da Warner Chappel. A artista  já gravou 2 álbuns e vários singles em parceria com artistas nacionais e internacionais. Suas canções abordam temas como o amor, resiliência, sobre se reerguer mediante quaisquer obstáculos. A cantora navega na língua portuguesa e inglesa em seu processo de composição. 

Ana Lélia teve uma de suas canções autorais, Baby Don’t Go Away   na trilha sonora de Malhação- Toda Forma de Amar, de 2019/2020 da Rede Globo. Algumas de suas parcerias internacionais são: Countdown, com o cantor americano de R&B Martel Lacey, Fly Away, com o renomado cantor americano de R&B e soul,  Peter Collins, Entirely, com a finalista do The Voice dos Estados Unidos, sob a mentoria de Alicia Keys, Christiana Danielle, Meu Cantinho, com o trompetista indicado ao Grammy 2019, Theo Croker.



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Backstage entrevista Joyce Moreno

Natureza do som de Joyce Moreno é preservada em disco feito com maestro Claus Ogerman há 45 anos

Dado como perdido, álbum de samba-jazz sai em 30 de setembro com sete faixas gravadas em 1977 pela artista, em Nova York, com Maurício Maestro e músicos brasileiros e norte-americanos.

Artista: Joyce Moreno com Mauricio Maestro

Ano da gravação: 1977


Tentar decifrar em 2022 o que aconteceria com a carreira de Joyce Moreno se o álbum Natureza tivesse sido lançado em 1977 – ano em que o disco foi gravado em Nova York (EUA) com produção musical e arranjos do maestro alemão Claus Ogerman (29 de abril de 1930 – 8 de março de 2016) – é mero especulativo exercício de futurologia sobre possibilidade enterrada no passado.

Pode ser que o suingue singular da música e do violão da cantora, compositora e instrumentista carioca tivesse alcançado visibilidade planetária, antecipando em duas décadas o que aconteceu nos anos 1990 quando músicas como Aldeia de Ogum (Joyce Moreno, 1980) caíram em pistas europeias, abrindo para Joyce um mercado que gerou álbuns feitos para o Japão, Europa e/ou Estados Unidos.

Mas também pode ser que, pela barreira imposta pela língua portuguesa, Natureza se tornasse álbum cultuado somente no nicho norte-americano do jazz – e não foi por acaso que Ogerman insistiu para que Joyce regravasse as músicas com letras alternativas em inglês para que o disco pudesse ser absorvido sem restrições pelo mercado dos Estados Unidos.

Joyce resistiu à ideia, o que parece ter desmotivado Ogerman a lutar pela edição do disco, arquivado (inclusive por questões de ordem jurídica) e dado como perdido até que a fita da gravação – feita nos estúdios da gravadora Columbia por Joyce Moreno (voz, violão e vocais) com a colaboração de Mauricio Maestro (voz, violão e vocais) – fosse encontrada por sobrinha de Ogerman, após a morte do maestro.

A descoberta da fita viabilizou a edição do álbum Natureza, após 45 anos, via Far Out Recordings, gravadora inglesa que edita discos de Joyce há 23 anos, precisamente desde o álbum Hard bossa (1999).

E o fato é que Natureza chega ao mundo digital em 30 de setembro – com capa assinada por Alessandro Renaldin em cuja arte vê-se a silhueta do Cristo Redentor – e ganha edição física em LP e CD programados para 28 de outubro, ambos com as sete faixas gravadas por Joyce e Mauricio com músicos do naipe do baterista João Palma (1943 – 2016), do percussionista Naná Vasconcelos (1944 – 2016) e do ritmista Tutty Moreno (percussão e bateria), instrumentista com quem Joyce se afinou na música e na vida.

Conceituados músicos norte-americanos de jazz – como o baixista Buster Williams, o flautista Joe Farrell (1937 – 1986), o saxofonista Michael Brecker (1949 – 2007), o vibrafonista Mike Mainieri e o pianista Warren Bernhardt – foram arregimentados por Ogerman para a gravação e contribuíram decisivamente para que Natureza resultasse, em essência, em disco de samba-jazz. Ou de samba com jazz.

A natureza jazzística do álbum já ficou claro quando a gravação de Feminina – a rigor, o primeiro registro fonográfico do samba efetivamente apresentado ao mundo em 1979 nas vozes do Quarteto em Cy – emergiu em 1999 na coletânea A trip to Brasil II. Com 11 minutos e 25 segundos, a gravação de Feminina é a pista certeira do som do álbum Natureza.

O disco tem viço, como mostra a pulsação do samba Moreno, embasado com a percussão e a bateria de Tutty Moreno – muso inspirador da composição em cuja letra é citado nominalmente – em gravação que resulta mais sedutora do que o (bom) registro que seria feito por Joyce dali a quatro anos para o álbum Água e luz (1981).


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BACKSTAGE ENTREVISTA CAMILA MENEZES

CAMILA MENEZES LANÇA "LINHAS IMAGINÁRIAS",

SEU PRIMEIRO ÁLBUM SOLO


Com um trabalho consistente na cena musical de Belo Horizonte, a multi-instrumentista se lança em vôo solo com álbum inteiramente composto, arranjado, produzido e cantado por ela.

"Linhas Imaginárias"", álbum de Camila Menezes | Por Bruna Brunu


ESCUTE O ÁLBUM


"Eu quero é ser feliz um segundo a mais", são os votos da faixa que abre Linhas Imaginárias, álbum solo da cantora, compositora e multi-instrumentista, Camila Menezes. O trabalho chega dia 29 de setembro em todas as plataformas digitais.

Com mais de cinco discos lançados com seus projetos coletivos Dolores 602, Tutu com Tacacá e o coral Olhos da Luz, Camila se prepara para lançar seu primeiro vôo solo. Seu novo trabalho inclui letras em espanhol, inglês e francês, e vem traçando histórias e narrativas que partem de "um brasilzão" – conforme ela gosta de afirmar – e vão além, conectando para fora das fronteiras da língua portuguesa, através de linhas imaginárias – não à toa o nome do álbum.

Multi-instrumentista, compositora, arranjadora, maestrina e produtora musical, Camila se dedicou em todas as etapas da confecção do álbum, da composição à edição, passando pelos arranjos e gravações, em um processo que durou exatamente um ano.

A relação de Camila com a música é de muita intimidade. E, sendo assim, os diversos instrumentos que toca – baixo, violão, ukulele, sintetizadores, viola caipira – são como extensões de seu corpo, em uma fluência tão singela quanto virtuosa. Vide a balada Mi guitarra y yo, sexta do disco, que partilha da relação da artista com seu instrumento original, o violão. "Sagradas cuerdas que me sienten, donde derramo el corazón", diz parte da letra.

E foi a partir da dança de experimentar instrumentos e sonoridades diversas que o improvável aconteceu, e a artista uniu dois universos aparentemente distantes, mas que já estavam ressoando em sua subjetividade criativa: o caipira e o eletrônico. E é esse mix de estilos que acompanha a jornada de escutar Linhas Imaginárias.

O disco começa com a sensível A saga de um homem que se cansou de ser só, que conta a história de um homem que cansou da árida solidão e abriu seu coração. A faixa ganhou um clipe com direção de Bruna Brunu, com lançamento previsto para 29 de setembro. "Muitas vezes a gente tira do outro a possibilidade de doar algo porque a gente não se permite receber. E isso foi algo que eu aprendi. E eu recebo com maior alegria", afirma a artista sobre a faixa.

La Danse D’amour, a sétima do disco, é dessas músicas que você escuta e parece que você já conhecia antes. É como escutar uma recém-descoberta música de Françoise Hardy. E a beleza dessa faixa brinca com a beleza da língua francesa, sem se esconder atrás dela: não é (apenas) a sonoridade francesa que carrega o charme da canção, mas sua mensagem de sensibilidade e erotismo: "se você olha para mim, meus olhos te beijam, eles fazem pequenas carícias em sua pele tão macia / dance a dança do amor, não pense no futuro, não desperdice seu mel."

Em Samba da paz, o coro entoado por sua família diz: "eu sambo é pela paz, não quero o desamor, eu luto é por quem faz o mundo acolhedor". Já uma parte da letra de Um Pacto afirma: "Faço um pacto bem devagar conectando tudo o que há como sementes de amor". E eis a matéria prima da música de Camila: o sentimento. Com melodias que tocam fundo e emocionam, ela propõe música que não só é divina em seu "como", mas também em seu "o quê", trazendo letras inspiradoras, até mesmo sublimes.

"Um Pacto é uma canção que eu fiz à meia-noite, a partir de um desabafo com uma amiga sobre as angústias da pandemia e também de uma vontade muito grande de compor e produzir música a partir de uma brasilidade do interior do país. O resultado foi uma mistura de xote com reggae, com sonoridade mais nordestina", conta.





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Backstage entrevista Marcelinho da Costa baterista da banda de Frejat

Marcelinho da Costa começou a tocar bateria aos 9 anos como autodidata, e se aprimorou mais tarde em aulas teóricas e práticas com o Professor Paschoal Meireles. Aos 17 anos, já com suas bandas de garagem, fez seu primeiro trabalho como profissional incentivado pelo grande músico e mentor Cecelo Frony.

Em 87, com 22 anos, começou a acompanhar Celso Blues Boy onde permanceu por dois anos Gravando um de seus álbuns, “Quando a noite cai” (1989)

Integrou a banda Hanoi-Hanoi entre 89 e 97. Gravou quatro álbuns : “O ser e o Nada” (1990), “Coração Geiger” (1992), “Hanoi Hanoi - Série Palco” (1994) e “Credus”(1994) ao vivo em Bh.

Durante estes anos, ampliou horizontes e enriqueceu sua maneira de tocar gravando e acompanhando artistas como Cecelo Frony, Abel Duere, Ivo Meireles, Moska, Sandra de Sá, Lobão, Lulu Santos, Erasmo Carlos( com ele gravando o álbum “É preciso saber viver” de 1996), entre outros nas suas turnês.

Com o break do Hanoi Hanoi em 97, seguiu sua carreira acompanhando Moska em suas turnês e gravações. Durante os 9 anos foram 4 álbuns, “Vontade” (1991), “Pensar é fazer Música” (1993), “Contra-senso” (1995) e “Através do espelho - Ao vivo no Teatro Rival RJ”.

Em 2001, foi convidado por Roberto Frejat para acompanhá-lo em sua carreira solo em shows e gravações, fazendo também vocais. Gravou três álbuns, “Sobre nós dois e o resto do mundo” (2003), “Intimidade entre estranhos” (2008) e “Ao redor do precipício “ (2020). Ao longo de 23 anos com o artista, fez mais de 1500 shows, destacando os no Rock in Rio 2011, 2013 e 2017. Todos no Palco Mundo para mais de 90 mil pessoas por show!

Marcelinho, com sua verve “pop-rock” segue até hoje em turnês com o artista, exercitando sua diversidade musical em participações em trabalhos de outros artistas como Jards Macalé, Danni Carlos, Belchior, entre outros.

Com mais de 40 anos de carreira, Marcelinho da Costa gravou cerca de 400 músicas distribuídas entre mais de 25 artistas com os quais trabalhou ao longo desses anos, além de DVDs como “Baú do Raul(2004)”, “Danni Carlos(2005)”, Renato Russo(Uma celebração - 2005)”, “Celso Blues Boy(Ao vivo no Circo Voador - 2008)” e “Frejat - Ao vivo no Rock in Rio 2011”.



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Backstage entrevista André Morais

o multiartista paraibano André Morais lançou dia 27/07 o single ‘A Lira Nua’, primeira canção do 3º álbum autoral “Voragem”(volume 1 sai em setembro).

A Lira Nua é uma parceria de André Morais e Valéria Oliveira.

Andre é autor de canções em parceria com Chico César, Carlos Lyra, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Lucina e Ceumar. Já cantou e gravou ao lado de nomes como Elza Soares, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola.

Parceiro de importantes nomes da MPB, André Morais lança seu 3º álbum autoral

André Morais é um multiartista paraibano com mais de 20 anos de carreira. Sua trajetória é pavimentada por três pilares fundamentais: a música, o teatro e o cinema.

Ator, diretor de cinema, músico e compositor, sua obra transita entre essas linguagens, escrevendo em sua trajetória trabalhos na direção de longas-metragens, na dramaturgia teatral, na composição de canções e na atuação.

Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, é autor de canções em parceria com nobres nomes da música popular brasileira como Chico César, Carlos Lyra, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Lucina e Ceumar. Já cantou e gravou ao lado de nomes como Elza Soares, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola. Lançou o seu 1º álbum, Bruta Flor, em 2011, sendo vencedor do Prêmio Nacional Grão de Música. Seu 2º álbum, Dilacerado, foi eleito um dos 100 melhores lançamentos nacionais de 2015, segundo o site Jardim Elétrico.

Lançou seu 3º álbum autoral, intitulado Voragem.

Voragem é palavra da língua portuguesa que dá significado a um fenômeno devastador da natureza, um redemoinho no mar, tudo que se leva à profundeza, ao abismo. Um movimento de morte, de finitude, mas também de renascimento e transformação. Um sentimento tão presente em nós diante de tudo que se instaurou no mundo no ano de 2020. Essa palavra, impregnada de toda força, dá nome ao novo álbum de canções autorais inéditas do artista.

Um disco de sonoridade acústica, construído com um olhar da Paraíba e do Nordeste, mas de braços abertos para o mundo. Um quinteto. Uma voz e quatro excepcionais músicos paraibanos, que exercem sua musicalidade e seu ofício no estado, mas também constroem pontes para o mundo. Com uma sonoridade que paira pela África, passando pelas referências dos movimentos das águas da ilha de Cabo Verde, indo para os ritmos e tambores ciganos, flertando com o blues americano, até chegar ao Brasil mais profundo.

Um disco todo gravado ao vivo em estúdio. Não há máquinas ditando o ritmo, são mãos, veias e emoções marcando o compassar da música. Quando falamos ‘ao vivo’ é o processo de todos os integrantes estarem tocando juntos durante a gravação, se olhando e se sentindo na execução de cada canção. Isso traz um pulsar diferenciado e orgânico à sonoridade.

‘A Lira Nua’ é a primeira canção escolhida para apresentar esse trabalho. Uma parceria de Morais com a cantora e compositora potiguar Valéria Oliveira. Abrindo a canção com os versos “Você que não me conhece, não ouviu meu canto, não roçou minha pele, aqui estou, mulher, homem, aquilo que não tem nome...”, o artista demonstra sua ligação forte com o fazer poético e com a liberdade dos corpos no mundo.

Produção musical: Helinho Medeiros e Pedro Medeiros


Direção Artística: André Morais

Piano acústico: Helinho Medeiros

Violão: Pedro Medeiros

Baixo acústico: Victor Mesquita

Percussões: Cassiano Cobra

Gravado nos Estúdios Carranca em Recife /PE

Mixagem: Marcelinho Macedo

Masterização: Felipe Tichauer, Red Traxx Studio, Miami, USA.



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Backstage entrevista Sérgio Hondjakoff o Cabeção de Malhação e Dino Boyer

Sérgio Hondjakoff é ator. Nascido nos Estados Unidos, mudou-se com a família ainda criança para o Brasil. Começou a fazer campanhas publicitárias com apenas 4 anos. Também teve os primeiros trabalhos como ator, com participações na Escolinha do Professor Raimundo, no Você Decide e em novelas, ao longo dos anos 1990.

A estreia com um papel fixo foi em Meu Bem Querer (1998), na Globo. No ano seguinte, ele deu vida ao Cabeção de Malhação, a partir da temporada de 1999. O personagem marcou sua carreira e só saiu de cena sete anos depois, em 2006. Depois, ele chegou a fazer outros trabalhos na TV, mas nenhum repetiu o mesmo sucesso.

Em paralelo ao trabalho na novelinha teen, foi repórter em um breve período no Vídeo Show, em 2004, retornando a esse posto em 2014. Logo depois de Malhação, esteve em Pé na Jaca (2006). Assinou com a Record para integrar o elenco de Bela, a Feia (2009), seu último trabalho em novelas.

Também teve diversas experiências em filmes e peças de teatro. Chegou a investir na carreira musical com a dupla Cabeção e Dino Boyer, em 2013, mas o projeto não foi adiante. Mais recentemente, participou da série Impuros (2018), da Fox, e do reality show Made in Japão (2020), comandado por Sabrina Sato na Record.

Namora Danielle Monteiro, com quem tem um filho, Benjamin, nascido em 2020.


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Backstage entrevista Patricia Coelho

Sua carreira começou com a participação na gênese dos Artistas Reunidos da gravadora Trama e tb, fazendo vocais para outros artistas, como na nova formação do RPM com Luis Schiavon.

Em 1995, no teatro, participou da nova montagem de "Castro Alves Pede Passagem", de Gianfrancesco Guarnieri em temporada no teatro Cultura Artística” onde interpretava e cantava músicas de Toquinho.

No ano seguinte, lançou o disco "SECT" - Eleven, trio com o produtor Jorge Boratto e o dj Gui Boratto pela gravadora “Spotlight Records” e suas músicas, incluindo um tema da novela “História de Amor” na “TV Globo”, chegaram a ser das mais pedidas e tocadas nas principais FM’s de todo país, levando o grupo a uma turne por todo Brasil.

Em 1997, contratada pela gravadora “Toshiba-EMI” no Japão, gravou o CD O Fim da Inocência, produzido por Daniel Carlomagno. Deste, a canção “All My Love”, interpretada em inglês e português, rapidamente entrou para a “Billboard ” como uma das mais executadas nas rádios FM de Tokyo. No Japão, lançou e divulgou seu primeiro trabalho solo que contava com participações do cantor "Pedro Mariano" e "Max de Castro".

A turnê japonesa rendeu-lhe um novo contrato, desta vez com a gravadora “BMG”, que em 2001 lançou “Simples Desejo”, produzido por “Dudu Marote”, que contava com a participação especial do cantor Toni Garrido. Duas de suas faixas foram também temas das novelas da “TV Globo”: “Uga-Uga”, "Malhação" e “Um Anjo Caiu do Céu”. Mas foi no Rock in Rio III, que “Simples Desejo” atingiu sucesso de críticas da revista “Time” e “Time Latin América”, destacando Patricia como uma das novas intérpretes e compositoras brasileiras, ao lado de Fernanda Takai e Marisa Monte.

Em 2002, após sua polêmica participação em um dos maiores fenômenos de audiência da TV brasileira, a primeira “Casa dos Artistas”, idealizada por Silvio Santos, a gravadora “Abril Music”, na carona do sucesso do programa, comprou seu passe e lançou o festejado “Um Pouco Maluca”. Com este CD Patricia emplacou um novo tema como abertura da novela "Marisol" e tb fez participações especiais como atriz no SBT.

Após o final da turne desse disco e o fechamento da gravadora Abril Music, Patricia se envolveu com a cena independente de música, se apresentando em um circuito mais alternativo e participando de projetos independentes. Gravou com o músico e produtor Dudu Tsuda a versão de “Let ‘em in” de Paul MacCartney para a semana de moda, fez vocais para os CDs da banda de rock paulistana "Forgotten Boys”, gravou o programa “Showlivre” com sua banda cantando a inédita “Pastilhas /Caos”.

Em estúdio tb gravou canções inéditas com o músico e produtor Mauricio Takara (a.k.a Hurtmold), incluindo uma versão de “Dor e Dor” de Tom Zé e “Leão” do compositor e cantor carioca Momo. Em 2006 lançou a música inédita "Veneno", que entrou para trilha do filme " Cheiro do Ralo" de Heitor Dhalia, produzido pelo produtor Apolo Nove.

No teatro em 2009, participou da trilha indicada ao prêmio Shell com "Como me tornei estúpido", interpretando a música "Superstar" dos "Carpenters”, produzida por Marcelo Pellegrini, e na TV em 2012 cantou para a trilha de abertura do programa "De frente com Gabi" de Marília Gabriela.

Em 2013, interpretou uma versão de “Jailbreak” da banda AC/DC para o filme premiado do fotografo Jacques Dequeker e participou do programa "Jo Soares", cantando a trilha inédita "Welcome Stranger" de “Bem-vindo Estranho”, com Regina Duarte.

Em 2014 e 2015 estreou como atriz nos musicais “Dias de luta, Dias de glória, Charlie Brown Jr - O Musical"”, e em “Cinza” de Jay Vaquer.

Em 2017 interpretou sua primeira trilha com os produtores do selo Instituto para a HBO.

Em 2019 faz homenagem a Rita Lee com o show “Rita Hits, se apresentando em eventos e casas de show como Burlesque e Z Carniceira entre outros.

Entre 2019 -2020 lança o primeiro disco todo autoral e independente Pat Lapin pelo selo Jóia Moderna do Dj Zé Pedro.



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Podcast Studio FKM
A Studio FKM nasceu em 2016 no mesmo dia de abertura dos jogos no Rio de Janeiro, 5 de Agosto de 2016 às 00h. Desde 2017 vem realizando entrevistas com artistas e bandas do meio musical brasileiro, tanto pop-rock como da MPB e temos o prazer e a honra de divulgar a cultura musical brasileira para o mundo através da nossa transmissão on-line. Atualmente parceira da Rádio Senado retransmitindo os programas e notícias produzidos pela equipe do Distrito Federal e com uma programação muito mais brasileira.