Convidado: Fábio Hideki O modelo mental chamado de “Ágil” vem sendo adaptado de maneira mais rápida e intensa do que os próprios projetos com ele executados. O Manifesto Ágil data de 2001, mas durante boa parte de seus 20 anos de vida esteve bastante focado em projetos de desenvolvimento de software. Entretanto, de alguns poucos anos para cá, vem sendo fortemente direcionado para tornar-se um acelerador e dinamizador de negócios.

Suas 4 premissas e os 12 princípios deles derivados tornaram-se insuficientes. Os frameworks, métodos, conceitos e ferramentas originalmente desenvolvidos através deles ou agrupados justamente para formá-los também. A “business agility” se espalha como rastilho de pólvora (pelo menos o seu nome) e as abordagens de escala e expansão da Agilidade nascem um após o outro. Seria isto bom, ou ruim? Acredito que haja de tudo, mas é preciso separar o joio do trigo.