A semana foi marcada pela decisão histórica do Federal Reserve de cortar os juros em 25 pontos-base. Mesmo com cautela nas falas de Powell, o mercado reagiu bem: S&P 500 em alta e Ibovespa renovando sua máxima histórica, com alta de 2,30%. No Brasil, os dados de emprego surpreenderam positivamente, enquanto o Copom deve manter a Selic em 15%. No exterior, o encontro entre Trump e Xi Jinping trouxe alívio ao mercado, e o desempenho da Vale se destacou, com ações subindo mais de 13% em outubro.
A semana foi marcada pela expectativa de corte de juros nos Estados Unidos, inflação controlada e otimismo global. O Ibovespa renovou máxima histórica, subindo 1,93%, enquanto o dólar fechou a R$ 5,39. No Brasil, os dados de mercado de trabalho e o déficit das contas públicas chamam atenção. No exterior, além da decisão do Fed, destaque para o forte salto do petróleo e o resultado da Vale. Também repercutimos o encontro entre Trump e Lula, e a vitória legislativa do partido de Milei na Argentina.
O Ibovespa subiu 1,93% na semana, impulsionado pelo cenário externo mais positivo e pela redução das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O dólar fechou cotado a R$ 5,41.
O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, trouxe nova revisão para baixo na expectativa de inflação para 2025, agora em 4,70%.
Nos Estados Unidos, a divulgação do CPI de setembro, adiada pela paralisação do governo, é aguardada com atenção. Por lá, os bons resultados corporativos sustentaram a alta do S&P 500.
Na China, o PIB do terceiro trimestre veio acima das expectativas, mostrando uma economia mais resiliente. Já no Reino Unido e Japão, os mercados aguardam dados de inflação. A Zona do Euro deve divulgar indicadores de atividade econômica.
No Brasil, o IPCA-15 de outubro deve mostrar desaceleração da inflação. Por outro lado, o IBC-Br veio abaixo do esperado, indicando arrefecimento da atividade econômica.
Entre as commodities, o petróleo Brent recuou para US$ 61,29, enquanto o ouro permanece como destaque, acumulando alta de 63% no ano.
Nesta edição, o mercado global sente o impacto do retorno das ameaças tarifárias dos Estados Unidos sobre a China, reacendendo o temor de uma nova guerra comercial. O Ibovespa caiu 2,44%, o dólar subiu para R$ 5,52 e o risco fiscal interno pressiona os juros longos no Brasil.
Nos EUA, a paralisação do governo continua e mantém a agenda econômica esvaziada. Já no Brasil, o IPCA de setembro subiu 0,48%, com sinais de desaceleração em alguns grupos. O Congresso discute mudanças na tributação sobre aplicações financeiras, e o STF volta a analisar a desoneração da folha de pagamento.
🔎 Destaques do episódio:
Queda forte nas bolsas globais
Alta no dólar e pressão sobre juros longos
Reações às tarifas EUA-China
Inflação no Brasil e dados de varejo/serviços
Arrecadação federal passa de R$ 3 trilhões em 2025
Expectativas de nova proposta fiscal de Haddad
Entenda os efeitos das tensões geopolíticas, dos impostos e da inflação nos investimentos. Um episódio essencial para quem acompanha os mercados financeiros e o cenário macroeconômico brasileiro.
No episódio desta semana, analisamos os principais impactos da paralisação do governo dos Estados Unidos, que adiou dados cruciais como o Payroll e aumentou a tensão entre investidores e o Federal Reserve. A falta de informações oficiais deixa o mercado no escuro e reforça a cautela global.
No Brasil, o IPCA de setembro deve subir 0,51%, com inflação de serviços ainda pressionada. Além disso, o risco fiscal voltou ao centro das atenções após a aprovação de medidas que aumentam gastos e reduzem arrecadação.
No Focus, o mercado revisou novamente para baixo a expectativa de inflação em 2025, agora projetando IPCA de 4,80%.
Falamos ainda sobre:
A alta de 49% no ouro em 2025
Queda no Ibovespa e valorização do dólar
Ibovespa na máxima, dólar nas mínimas enquanto Lula diz que está ocupado demais para negociar tarifas com Donald Trump, presidente dos EUA.
Taxa Selic se mantém em 15% ao ano, mas Boletim Focus sinaliza juros em 12,25% em 2026.
O otimismo veio com a inflação ao produtor (PPI) abaixo do esperado nos EUA, abrindo espaço para o Fed iniciar o corte de juros ainda nesta semana.
No Brasil, o IPCA de agosto caiu 0,11%, mas o COPOM deve manter a Selic em 15%. O Focus trouxe queda nas projeções da Selic para 2026, agora em 12,38%.
Na Europa, o BCE manteve os juros, e na China, a indústria cresceu 5,2%, mas o consumo e o investimento decepcionaram. O Banco do Japão também se reúne esta semana.
Decisões de política monetária no Brasil, EUA e Japão dominam a atenção do mercado global.
O Ibovespa subiu 0,86% e renovou máxima histórica. O dólar fechou a R$ 5,41.Nos EUA, o Payroll veio muito fraco, reforçando a expectativa de corte de juros. No Brasil, o IPCA de agosto deve cair 0,16%.
Na China, a deflação persiste. E a Receita Federal passa a monitorar movimentações acima de R$ 2 mil e rendimentos com aluguel.
O Ibovespa renovou máxima histórica com alta de 2,5%, embalado por expectativas eleitorais e cenário internacional mais favorável. Nos EUA, o Payroll reforçou a possibilidade de corte de juros pelo Fed, enquanto no Brasil os dados do PIB do 2º trimestre podem confirmar a desaceleração da economia
Neste episódio, Leonardo B. Piveta comenta:
A queda da inflação esperada no Focus;
A leitura do deflator PCE nos EUA e seus impactos;
As expectativas para o Payroll e a política monetária americana;
A desaceleração da atividade econômica no Brasil;
A influência do cenário político e fiscal no mercado local
As falas do presidente do Fed, Jerome Powell, durante o simpósio de Jackson Hole, animaram os mercados. A expectativa de cortes na taxa de juros nos EUA impulsionou bolsas pelo mundo, incluindo o Ibovespa, que encerrou a semana em alta.
Neste episódio, Leonardo B. Piveta analisa:
O impacto das sinalizações do Fed sobre juros;
O desempenho do Ibovespa;
A prévia da inflação no Brasil (IPCA-15) ;
As tensões políticas envolvendo o Banco do Brasil e a Lei Magnitsky.
O Ibovespa recuou com força após a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, que impactou diretamente ações do setor bancário.
O episódio analisa os desdobramentos que influenciaram o mercado, além de trazer as últimas atualizações do cenário econômico global.
Você vai ouvir:
Os motivos da forte queda do Ibovespa;
Como a decisão do STF afeta os bancos e investidores;
Atualizações do cenário internacional com foco nos EUA
No episódio #84 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta comenta os impactos da inflação de julho no Brasil e nos Estados Unidos, que trouxe alívio aos mercados e ajudou o Ibovespa a subir 2,62% na semana. O dólar fechou cotado a R$ 5,43.
O Boletim Focus revelou nova queda da expectativa de inflação para 2025, pela 11ª semana consecutiva. Já o IPCA de julho subiu apenas 0,26%, reforçando a visão de que o Banco Central pode manter os juros no patamar atual e, futuramente, iniciar cortes.
Nos Estados Unidos, a atenção se volta para os dados do CPI,PPI e vendas no varejo, que podem reforçar a expectativa de corte de juros pelo Fed já em setembro.
Na Europa e na Ásia, os dados de PIB do 2T25 no Reino Unidoe Japão serão destaque, além dos dados de crédito na China.
Nesta semana, os investidores também acompanham osresultados do Banco do Brasil (BBAS3) e os desdobramentos da ata do COPOM, que confirmou visão otimista com o avanço do processo desinflacionário.
Acesso minhas redes: https://linktr.ee/leopbpiveta
No episódio #83 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta analisa os impactos da surpreendente desaceleração no mercado de trabalho dos EUA, que aumentou as apostas para um corte de juros já em setembro pelo Federal Reserve.
O Payroll de julho registrou a criação de apenas 73 mil vagas, metade do esperado, o que pressionou o S&P500 e reforçou o movimento de revisão nas projeções econômicas. O FOMC manteve os juros inalterados, e o PIB americano subiu 3% no 2º trimestre, com destaque negativo para a demanda privada.
No Brasil, o COPOM também manteve a Selic em 15% ao ano, e os números do Caged devem mostrar geração líquida de 160 mil empregos. Apesar da inclusão de 700 exceções nas tarifas dos EUA sobre o Brasil, não há sinal de negociação diplomática no horizonte.
O Ibovespa caiu 0,81% e o dólar fechou a R$ 5,54. Destaque ainda para a expectativa em torno dos resultados do 2T25 de Petrobrás e Itaú.
No episódio #82 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta analisa uma semana decisiva para o mercado financeiro global, marcada por decisões de juros no Brasil, EUA e Japão, além da entrada em vigor das tarifas de 50% sobre as importações brasileiras pelos Estados Unidos.
O Ibovespa fechou praticamente estável (+0,11%), enquanto o dólar encerrou a R$ 5,56. No Brasil, o Boletim Focus trouxe nova revisão baixista da inflação esperada para 2025, agora em 5,09%, nona semana consecutiva de queda.
Nos Estados Unidos, os olhos se voltam para a reunião do Federal Reserve, o Payroll de julho e a divulgação do PIB americano, que devem dar pistas sobre os rumos da economia global.
Na Europa e na Ásia, os acordos comerciais entre EUA e União Europeia/Japão e a expectativa pela decisão do Banco Central do Japão movimentam os mercados.
Por aqui, o COPOM deve manter a taxa Selic em 15% ao ano, enquanto dados do Caged e o clima de incerteza sobre as tarifas seguem no radar dos investidores.
No episódio #81 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta comenta os impactos das tensões políticas internas e externas sobre o mercado de ações brasileiro. O Ibovespa caiu 2,06%, pressionado pela operação da Polícia Federal envolvendo Jair Bolsonaro, a reinstauração do decreto do IOF e as incertezas nas relações diplomáticas com os Estados Unidos.
Do lado econômico, o Boletim Focus apontou nova revisão baixista da inflação esperada para 2025, agora em 5,10%. Já o dólar seguiu pressionado e fechou a semana a R$ 5,58.
Nos EUA, o destaque foi a inflação ao consumidor (CPI) de junho, que mostrou leve aceleração. Apesar disso, o mercado americano segue otimista com a temporada de resultados do 2T25.
No Brasil, atenção para o IPCA-15 de julho e a divulgação da arrecadação federal de junho, estimada em R$ 235,3 bilhões – com alta real de 7% em 12 meses.
Destaques do episódio:
Queda do Ibovespa e instabilidade política no Brasil;
Riscos fiscais e IOF voltam ao centro da discussão;
Tensão entre Brasil e EUA pressiona mercado financeiro;
Resultados do 2T25 movimentam a bolsa brasileira.
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No episódio #80 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta analisa os efeitos das tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos ao Brasil, que provocaram a pior queda semanal do Ibovespa desde 2022. O índice caiu 3,59% enquanto o dólar subiu para R$ 5,56.
As ações brasileiras reagiram negativamente à decisão americana, motivada por atritos diplomáticos e comerciais. O Banco BTG Pactual estima que a medida pode causar uma retração de até 0,3% no PIB brasileiro.
Na agenda macroeconômica:
O IPCA de junho subiu 0,24% e acumula 5,35% em 12 meses.
O Boletim Focus revisou novamente para baixo a inflação esperada de 2025, agora em 5,17%.
Nos Estados Unidos, o mercado acompanha a divulgação do CPI, PPI e vendas no varejo de junho.
Na Europa, destaque para a produção industrial da Alemanha e, na China, o PIB do segundo trimestre.
Destaques do episódio:
Ibovespa -3,59%, dólar a R$ 5,56;
Inflação acumulada no Brasil em 12 meses: 5,35%;
Petróleo Brent cotado a US$ 70,46;
Previsão de queda no PIB do Brasil com novas tarifas;
Risco fiscal e diplomático em alta no mercado brasileiro.
No episódio #79 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta comenta os principais movimentos da semana nos mercados financeiros, com destaque para a máxima histórica do Ibovespa, o IPCA de junho e os efeitos de um Payroll forte nos Estados Unidos.
Enquanto a inflação no Brasil segue desacelerando, o apetite global por risco impulsionou o mercado acionário local. A expectativa para o IPCA, aliada aos dados fracos de emprego no país, reforça a percepção de uma economia mais branda e com juros mais estáveis.
Nos EUA, a criação de 147 mil empregos em junho superou as estimativas e alimenta debates no Federal Reserve sobre o momento ideal para cortar os juros.
Destaques do episódio:
Ibovespa +3,21% na semana, em nova máxima histórica
Dólar a R$ 5,45
Boletim Focus com nova queda na inflação projetada (5,18%)
IPCA de junho previsto em 0,21%
Petróleo Brent a US$ 67,76
Atenção para dados de comércio e serviços no Brasil
O episódio #78 do Papo de Economia traz os destaques da semana no mercado financeiro, com atenção total à derrubada do decreto do IOF, a expectativa para o Payroll nos EUA, e os reflexos no Ibovespa, dólar e commodities.
No Brasil, o mercado acompanha o avanço do risco fiscal e os dados do mercado de trabalho. Já nos Estados Unidos, a inflação medida pelo PCE mostrou desaceleração, alimentando apostas de corte de juros por parte do Federal Reserve.
Na China, o PMI deve mostrar melhora no setor manufatureiro, enquanto o Banco do Japão pode se preparar para subir juros.
Destaques do episódio:
Ibovespa estável em -0,18%
Dólar fechando a R$ 5,49
Petróleo Brent caiu 12,2% na semana
Déficit público no Brasil pode chegar a R$ 42,7 bilhões
IOF revogado e tensão entre Congresso e Governo
O Copom elevou a taxa Selic para 15% ao ano, indicando que o ciclo de alta pode ter chegado ao fim, mas o patamar deve se manter por mais tempo. O IPCA-15 de junho será divulgado e pode mostrar desaceleração da inflação.
Nos Estados Unidos, o Fed manteve os juros e confirmou a possibilidade de dois cortes ainda em 2025. O deflator PCE, que mede o consumo das famílias, será o destaque da semana.
No Brasil, o Focus mostrou revisão positiva do PIB para 2,21% e queda na expectativa de inflação. O dólar fechou a R$ 5,51 e o Ibovespa ficou estável na semana. O petróleo subiu 4%, pressionado por tensões geopolíticas após ataque dos EUA ao Irã.
Na Europa, atenção ao PMI da Zona do Euro. No Japão, o foco é a inflação de Tóquio.
No episódio desta semana, Leonardo B. Piveta comenta os principais destaques que influenciaram os mercados financeiros.
Ibovespa registrou alta de 0,82%, puxado pelas ações da Petrobras. O dólar encerrou cotado a R$ 5,54.
O Boletim Focus trouxe melhora nas projeções, com crescimento do PIB esperado para 2025 subindo para 2,20% e inflação recuando para 5,25%.
Nos Estados Unidos, o índice de preços ao consumidor (CPI) de maio veio abaixo das expectativas, com deflação em itens como vestuário. A decisão do FOMC sobre os juros sai esta semana, com expectativa de manutenção.
Na Europa, a inflação de serviços na zona do euro deve confirmar desaceleração. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra tende a manter a taxa básica em 4,25%. O Japão divulgará a inflação de maio.
O petróleo Brent teve forte alta de 10,4% na semana, fechando a US$ 73,37 o barril.
No Brasil, o IPCA de maio subiu 0,26%, acumulando 5,32% em 12 meses, abaixo do esperado. O COPOM se reúne esta semana, com apostas divididas entre manutenção e alta de 0,25% na taxa Selic. A Medida Provisória do governo confirmou aumento de impostos sobre aplicações financeiras como alternativa ao impasse do IOF.
Enquanto o ministro Fernando Haddad sai de férias, o impostômetro ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão arrecadado no ano
Apesar da inflação benigna nos EUA, o conflito entre Israel e Irã e a disparada do petróleo mantêm o alerta aceso nos mercados.