https://youtu.be/QGvxoyWP_d4?si=gG1ohpp8Iuj5hvqK
Ouvir é o mesmo que escutar? Quantas conversas íntimas falham por falta de verdadeira atenção e empatia? Saberemos nós ouvir quem amamos ou estamos apenas à espera da nossa vez de falar?
Nesta conversa, o médico psiquiatra Júlio Machado Vaz – uma das vozes pioneiras em Portugal a falar abertamente sobre relações e sexualidade – ensina-nos a importância de praticar a escuta ativa e a empatia na comunicação íntima. Com décadas de experiência em consultório e programas de rádio, Júlio partilha histórias e reflexões sobre como o silêncio pode valer mais que mil conselhos, como a empatia constrói confiança e por que ouvir o outro sem julgar é fundamental para relacionamentos saudáveis. Um episódio profundo que nos faz repensar a maneira como comunicamos nas esferas mais pessoais.
Começamos esta série de edições de verão com uma das conversas mais serenas e marcantes que passaram por este podcast.
Uma conversa que merece ser ouvida devagar. Com tempo. E, se possível, com o coração aberto.
Júlio Machado Vaz não precisa de apresentações — mas talvez precise de ser escutado mais vezes.
Porque neste episódio falámos da escuta como quem fala do essencial.
De como ouvir verdadeiramente alguém pode ser um ato de amor.
De como o silêncio, quando bem habitado, pode dizer mais do que mil conselhos.
E de como a presença, a empatia e o não julgamento são ingredientes raros numa sociedade que se habituou a falar muito… e a escutar pouco.
O Júlio tem essa capacidade rara de pensar com calma, de responder com cuidado e de transformar a complexidade em linguagem clara — mas nunca superficial.
Falámos de relações, de comunicação entre pais e filhos, de terapia, de rádio, de silêncio.
E da importância de criar espaço para que o outro se revele — sem medo.
Reeditamos este episódio agora, porque o verão é talvez o momento ideal para o escutar outra vez.
Ou pela primeira vez.
Quando estamos fora do ritmo habitual, quando temos um pouco mais de disponibilidade para parar… e ouvir de verdade.
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Ora, vivam bem vindos à série de verão do pergunta simples, onde revisitamos as conversas gravadas nos últimos 12 meses neste episódio e vamos aprender a praticar a arte da escuta com Júlio Machado Vaz.
Começamos esta série de edições de verão com uma das conversas mais serenas e marcantes que passaram por este podcast, uma conversa que merece ser ouvida devagar, com tempo e, se possível, com o coração aberto.
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Júlio Machado Vaz não precisa de Apresentações, mas talvez precise de ser escutado mais vezes, porque neste episódio falamos da escuta como quem fala do essencial, de como ouvir verdadeiramente alguém pode ser um ato de amor, de como o silêncio, quando bem habitado, pode dizer mais do que 1000 concelhos e de como a presença, a empatia e o não julgamento são ingredientes raros numa sociedade que se habituou a falar muito e a escutar pouco.
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Júlio Machado Vaz tem essa capacidade rara de pensar com calma, de responder com cuidado e de transformar a complexidade em linguagem clara, mas nunca superficial.
Falamos de relações de comunicação entre Pais e filhos, de terapia, de rádio, de silêncio e da importância de criar espaço para que o outro se revele sem medos.