Para finalizar a temporada, discutimos o Capítulo 3 da última parte do livro “Vigiar e Punir” de Michel Foucault, intitulado “Disciplina”. Já de início, a Lavínia retoma os capítulos anteriores e ressalta mais uma vez que não podemos encarar a disciplina só como algo negativo e, sim, produtivo. Depois de falar das formas de controle disciplinar do espaço e tempo, o autor aponta um modelo arquitetônico para fazer a disciplina funcionar: o Panóptico
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Até a próxima temporada!
Neste episódio, discutimos outras duas práticas que são utilizadas para colocar em prática o disciplinamento: A Sanção normalizadora e o Exame. Neste caso, esses mecanismos possibilita identificar as carências ou falta de disciplina dos sujeitos e colocá-los novamente “no eixo”.
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Iniciando o Capítulo 2 da terceira parte do livro “Vigiar e Punir” de Michel Foucault, começamos a discutir os mecanismos que são utilizados em nossa sociedade e na sala de aula para o disciplinamento do sujeito, como a vigilância.
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Finalizando o Capítulo 1, discutimos ainda sobre mais algumas técnicas e instituições que são utilizadas como forma de disciplinamento da nossa sociedade na composição das forças do corpo.
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Dando seguimento nas discussões, neste episódio refletimos como o disciplinamento pode se fazer presente na organização do tempo em sala de aula e nos próprios gestos ou movimentos corporais, trazendo o exemplo da preparação de um soldado no exército ou de um atleta.Siga o Pensando com PEmCie no Spotify e inscreva-se no nosso canal do youtube
Neste episódio, discutimos como o poder disciplinar pode atuar no espaço físico, trazendo um exemplo com base do quadriculamento nos “espelhos de classe”, aquela prática de marcar o lugar dos alunos para evitar a conversa paralela durante as aulas, sabe? Dessa forma, relacionamos os efeitos da disciplina nos corpos em tempos atuais.
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Seguindo com as discussões sobre a terceira parte do livro “Vigiar e Punir” de Michel Foucault. Dessa vez, conversamos sobre a construção do sujeito disciplinado, a relação da disciplina no corpo e na mente, além de trazer alguns exemplos do poder disciplinar na Educação e no cotidiano.
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Neste primeiro episódio sobre o livro “Vigiar e Punir” do autor Michel Foucault, introduzir as discussões que serão feitas ao longo da temporada apresentando um pouco do que se trata a disciplina, o poder disciplinar e damos alguns exemplos de instituições disciplinares, trazendo um panorama geral sobre a obra.
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Chegamos ao último ep dessa temporada cujas leituras vem do livro Ciência e Saber de Roberto Machado. Neste livro, o autor centra-se na leitura minuciosa dos primeiros livros de Foucault que englobam a arqueologia. E no último capítulo, ele faz uma pincelada sobre genealogia, cujo foco principal é o poder e suas tecnologias. Então, neste episódio, bem amplamente falamos das tecnologias de poder disciplinares e do biopoder, com alguns exemplos, claro. Sempre ligados à nossa atividade profissional e à nossa sociedade como um todo. Ficou bem curtinho e bem interessante a conversa!
Começamos este ep falando dos movimentos de pesquisa em Foucault, que o autor não tinha muito bem desenhado seu projeto quando começava a buscar dados e estudar. Ele tinha uma pergunta e uma série de materiais apra estudar e ia elaborando suas metodologias no decorrer dos estudos. E por isso, a divisão que fazemos comumente das fases de pesquisa não são tão bem demarcadas assim. Por exemplo, as relações de poder - teoricamente marca da segunda fase da genealogia - aparecem desde o início de sua obra. e é sobre as relações de poder, como se exercem em nossa sociedade cotidianamente, entre nós e entre nós e nossas famílias, nossos chefes, e outras instituições estão imiscuídas em todas nossas relações. Lá pela metade do ep começamos a discutir isso e vamos parar com exemplos bem atuais como a violência contra a mulher por exemplo.
Neste episódio, iremos comentar sobre os diferentes enfoques metodológicos presentes nos estudos de Foucault, trazendo para a discussão as relações de poder
Nesse ep começamos a leitura e conversa sobre o último capítulo de Machado que se intitula “epistemologia, arqueologia, genealogias”. E como vocês podem ver então, retoma por fim as características dos dois modos de fazer pesquisa que já vínhamos discutindo e ainda acrescenta a genealogia. Lembramos aqui que os eps 5 a 8 focaram nos livros escritos por Foucault definidos como da fase arqueológica e agora é a vez de um fechamento. Este ep ficou bem teórico [mais que de costume hehe e direcionado aos pesquisadores que querem conhecer mais sobre análise do discurso. Inclusive citamos possibilidades de pesquisa. No último bloco trazemos alguns exemplos bem práticos do que seria enunciado ou não para gamers, para sociedade, para digitação, do papel de homens e mulheres e a força que os discursos têm sobre nossa formação e sobre a formação da sociedade.
Neste oitavo episódio, seguimos o livro de Machado retomando os principais pontos que ele traz em relação às pesquisas epistemológicas que tomam a ciência com critério de julgamento de cada história que é contada, enfatizando ideias de progresso e de cientificidade. Mas de início, o autor aponta os principais achados do livro “as palavras e as coisas” de Foucault… que lembramos a vocês foi objetivo do podcast na sua segunda temporada. E como o grupo é formado por muitos biólogos, vocês verão bastante nos primeiros 15 minutos uma discussão sobre a História Natural pelo viés arqueológico. Depois temos mais algumas discussões diferenciando os modos de contar a história que são o foco dessa temporada.
Apresentamos discussões sobre outros pontos que já rolaram nessa temporada: diferença de estudar e pesquisar por uma história epistemológica e por uma arqueológica; ciência moderna e achismos; saber e conhecimento, conceito de episteme, as diferentes “medicinas” da história.
Neste episódio continuamos os estudos arqueológicos mas focamos bastante noutro livro do Foucault analisado pelo Machado, o NAscimento da Clínica, que enfoca como a medicina ou o modo de diagnosticar doenças e ver o corpo foi mudando ao longo da história, a partir dos estudos arqueológicos de Foucault, desde a medicina clássica. Tem diagnóstico de bunda verde ou vermelha hehe até a medicina atual, pautado em exames microscópicos.
Iniciamos neste ep a segunda parte do livro do Machado que estamos lendo e discutindo e aqui, Machado aprofunda os estudos da metodologia da arqueologia foucaultiana analisando inicialmente os estudos do livro História da Loucura. Então, vamos falar da arqueologia, das suas características, usando como exemplo os estudos sobre a loucura e a psiquiatria de Foucault.
Você ja ouviu falar que ‘Fulano é o pai de tal conceito” ou “Beltrano descobriu tal coisa”. Pois é, aqui vamos ver que estas frases se baseiam no entendimento de história e de pesquisa epistemológica como a feita por Canguilhem. Surgiram conversas sobre a ciências, os pais dos conceitos científicos e como ela se produz e é ensinada e a comparação do modo de pesquisar de Canguilhem e de Foucault.
Começamos agora o livro e passamos a entender primeiramente o que é a primeira metodologia de pesquisa no campo da história da ciência que falamos no episódio 1: aquela que tem o embasamento na epistemologia, que toma já o conhecimento científico como parâmetro.
Temporada 5 do Pensando com PEmCie desenvolvida por: Pedro Leal, Lavínia Schwantes, Jonathan Cardoso e Peterson Kepps
A partir da leitura sistemática, capítulo a capítulo do livro “Foucault: a ciência e o saber” iremos trazer a tona duas metodologias diferentes para a pesquisa histórica: a epistemologia e a arqueologia. Nesta quinta temporada, estudaremos a obra de Roberto Machado, filósofo brasileiro recém falecido em 2021, buscando entender as formas de estudo dos conhecimentos científicos e dos saberes.