Muitos de vocês, com certeza, já ouviram a expressão “reprodução simulada dos fatos”. Na semana passada, a Polícia Civil gaúcha lançou mão desse meio de prova para esclarecimentos acerca da morte de João Alberto Silveira Freitas, ocorrida em novembro do ano passado numa unidade do Carrefour, em Porto Alegre. Foram dois dias de um intenso trabalho, que reuniu testemunhas, reús, advogados de defesa, Ministério Público, peritos criminais e, claro, policiais civis. No episódio de hoje, nós não vamos falar sobre o caso - que ainda está em investigação -, mas sobre essa ferramenta pericial chamada de “reprodução simulada dos fatos”. Ficou curioso? Então, escuta aí!
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