
O mercado internacional de commodities agrícolas enfrentou forte pressão negativa na primeira semana de novembro, após a China reduzir parte das tarifas de importação sobre produtos americanos. No entanto, não houve retomada das compras de soja dos Estados Unidos. A frustração com a ausência chinesa e o cenário político norte-americano derrubaram as cotações em Chicago, com a soja tentando se manter acima de US$ 11 por bushel nas posições de janeiro. Enquanto isso, no Brasil, Vlamir Brandalizze comenta sobre o avanço, com atraso, no plantio da oleaginosa.