
O mercado do milho mantém viés de alta, impulsionado pelo forte ritmo da colheita nos Estados Unidos e pela crescente demanda interna no Brasil. O país, inclusive, deve atingir recordes históricos nos setores de ração e etanol até 2026. Com 6,6 milhões de toneladas ainda nas mãos dos produtores, o mercado nacional aguarda apoio das cotações em Chicago para sustentar novas altas nos portos.
Quem avalia esse cenário é Vlamir Brandalizze.