Quando você estiver mudando um padrão, a última coisa que você vai sentir é alívio. Essa frase surgiu na minha cabeça quando eu decidi descansar num dia que era incomum fazer isso. Assim que sentei na cadeira de sol e peguei um livro, senti uma culpa intensa. Era como um alarme descontrolado que só para quando você levanta. Analisei racionalmente e não fazia sentido nenhum esse sentimento.
Mas quem disse que o nosso inconsciente está preocupado com coerência? Ele só pede pra gente fazer o que a gente sempre fez, e a forma dele garantir que a gente vai fazer o que a gente sempre fez, é trazendo angústia, ansiedade, medo quando a gente faz diferente. Mas dessa vez eu não estava disposta a ir pro mesmo lugar. E é aí que esse episódio nasce. Você vem?
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O que eu mais gosto dessa memória é a forma com que meu pai criava em nós a sensação de que algo muito especial e muito bonito estava por vir. Algo que valia a pena esperar. A sensação de que a gente estava andando em direção a um futuro, que nos marcaria para sempre.
Essa memória, que eu conto nesse episódio, foi uma das primeiras vezes em que eu senti que a vida não era linear - também no bom sentido. Que aquilo que era hoje, poderia ser diferente ou melhor amanhã.
Foi uma das primeiras vezes que eu tive consciência de que coisas incríveis poderiam, sim, estar à minha espera na próxima esquina. Mas eu conto essa história, também, porque eu vivi uma coisa recente, que me deu de novo essa sensação. Por isso, a partir de agora, passado presente e futuro vão se misturar o tempo todo nesse episódio.
É por aí que vai a nossa mesa de bar dessa semana, cê vem?
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Sabe aquele carinha do café que você sempre cruza, mas nunca teve coragem de puxar papo? Ou aquela mina que treina na mesma academia que você, sempre com fone, mas que você tem certeza de que tem muito em comum? Então, e se algum app te desse uma ajudinha nesse encontro? Foi isso que aconteceu comigo em 2016.
E é para te contar essa história, que no episódio de hoje, o Para dar Nome às Coisas se junta ao happn - o app de relacionamentos que entende que as conexões mais incríveis começam com encontros do dia a dia. Nada de swipes infinitos: aqui, quem cruza o seu caminho pode virar seu Crush. Vem descobrir como hobbies, lugares favoritos e até aquele rolê de sempre podem render uma boa história. Porque a vida acontece fora da tela - e o happn tá aqui pra conectar o que o acaso começou. 🩵
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Em uma semana, eu vivi situações muito semelhantes. Nas duas, eu tive a mesma reação. Disse: “tá ótimo”, quando na verdade o que eu deveria ter feito era dizer: “por que estou constrangida numa situação em que eu não fiz nada de errado?”
Quando me dei conta de que os atores tinham mudado, mas o roteiro tinha sido o mesmo, me perguntei: por que, entre tantos caminhos, eu agi do mesmo jeito? E essa pergunta fez toda a diferença. Nesse episódio te conto às respostas que isso me levou.
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Esses dias, enquanto eu pensava sobre comparação, meu corpo trouxe uma memória de uma festa que eu e meus amigos fizemos na adolescência. Ela aconteceu num salão improvisado do condomínio em que a gente morava e, de todas as lembranças que eu tenho dessa fase, essa, certamente, é a mais especial.
Mas, num primeiro momento, não entendi a relação que o meu consciente estava fazendo entre a festa da adolescência e o assunto da comparação. Mas depois, lembrei do que aconteceu antes, durante e depois da festa, e entendi porque essa memória é, para mim, um dos maiores antídotos para a armadilha de se comparar. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Esses dias, eu fiquei com vontade de rascunhar os principais aprendizados e armadilhas que eu vivi (e ainda vivo) no meu processo de autoconhecimento. Situações, comportamentos, pontos cegos que eu me dei conta de que eu tinha caído, só depois de cair. Mas que me ajudaram a fazer diferente, quando se repetiu. Nesse episódio, te conto quais foram. Você vem? Nessa quarta-feira no @spotify e em todos os agregadores. Cê vem?
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Palestra em São Paulo 24/09: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-sao-paulo-palestra-medo-de-dar-certo/2901989?referrer=www.google.com
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Episódio que eu cite do pós-jovem: https://open.spotify.com/episode/34cCmGUyrVoUl24jWrQL7k?si=45d9969f55d64550
É tipo quando você ganha um quadro. E você ama o quadro. Mas quando o quadro chega, todas as paredes já estão ocupadas. E aí você precisa decidir se você quer dar o quadro - se livrar daquela novidade. Ou reorganizar a casa para caber o quadro - absorver aquela novidade. E rola um desconforto, porque não dá para se abrir pra novas coisas e nem abrir mão das novas coisas sem desconforto.
E aí o que a gente faz? O que resta. E o que resta? Recomeçar. Como? Se despedindo do quadro, sabendo que a gente decidiu, escolheu deixar algo de fora. Porque foi a escolha que fazia mais sentido pra gente naquele momento. Ou ficando com o quadro, abrindo espaço nas paredes, mudando as coisas de lugar, sabendo que a nossa vida vai mudar de algum jeito. E que essa escolha faz mais sentido pra gente naquele momento.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? No ar no @spotify
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Palestra do dia 24/09 em São Paulo: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-sao-paulo-palestra-medo-de-dar-certo/2901989?referrer=www.google.com
Palestra do dia 04/12 no Rio de Janeiro
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Post que eu falei: https://www.instagram.com/p/CVoOVciPInr/?igsh=MTN4d291engwaHNjaA%3D%3D
O problema da sociedade da performance não é estimular a busca pelo resultado. Às vezes, o rendimento, a disciplina, a métrica são importante mesmo. O problema é transformar tudo em performance. É fazer a gente buscar medalhas imaginárias em coisas que nem eram para ser competição.
É ver o que era pra ser só um hobbie, só lazer, só descanso, só curiosidade, só diversão, só descoberta, só experimentação, virar algo engessado, e que precisa ser medido a partir de uma lógica bem rígida pra provar pra gente e pro outro que aquilo “rendeu”.
E como a gente sai disso? Eu não vejo outra saída que não seja lembrar - a gente mesmo - quando é que a gente tá pelo jogo, pelo resultado, pela vitória. E quando é que a gente tá só pelo prazer, pela brincadeira. Se a gente não fizer essa diferenciação por nós mesmos, alguém vai fazer por – e quase nunca de um jeito que nos faz bem.
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Minha palestra: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-sao-paulo-palestra-medo-de-dar-certo/2901989?referrer=www.google.com
Eu tava lavando a louça que tinha acumulado do dia anterior quando, já perto do fim, me dei conta de que tinham sobrado duas coisas: a panela suja de caldo verde e os copos com resto de chocolate com leite.
Eu tinha esquecido de colocar água nos dois, então a sujeira tava grudada. Me pareceu que o único jeito de resolver era colocar mais detergente na esponja e mais força. Insistir.
Mas mesmo me esforçando mais, tudo pareceia impermeável. Então tive que tomar uma nova decisão sobre o que fazer. E a lógica que usei nessa coisa tão simples e cotidiana, me serviu para outros aspectos da vida.
É sobre decisões caldo verde e leite com chocolate o episódio dessa semana, cê vem?
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Esse episódio traz uma lista. Mas não é uma lista de tarefas. Não é para ticar tudo, nem riscar, nem pra você ser produtivo. Não é para você vencer, é uma lista que, na verdade, se parece com setas no caminho. E seta é isso…a gente pode seguir ou não. A gente pode só ver que ela existe e voltar depois. Então não tem nenhuma urgência aqui. Não é sobre resultado, é sobre experiência, então você tá livre não cumprir nada, sem culpa. Mas se quiser, espero que, pelo momento que elas duraram, elas te reconectem com o ritmo da vida.
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Palestra ‘Medo de dar Certo': https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-sao-paulo-palestra-medo-de-dar-certo/2901989?referrer=www.google.com
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Filme: 'Uma vida em sete dias' - https://www.netflix.com/br/title/60022950?source=35&fromWatch=true
Série: “Gilmore Girls” https://www.netflix.com/br/title/70155618?source=35&fromWatch=true
Em cenários, momentos e importâncias diferentes, eu e essa conhecida estávamos vivendo a mesma coisa: a paralisia causada pela cobrança de fazer o que parecia certo o bastante. Diante de um espaço inesperado que tinha se aberto na nossa vida, na nossa agenda, no nosso dia, nós duas estávamos nos perguntando: como é que eu uso esse tempo da forma mais certa possível?
Acontece que o problema dessa pergunta, é que ela traz muito peso para algo que não deveria ter esse peso. E quando eu me pergunto o que é certo a fazer, eu tô dizendo que existe uma resposta certa e, portanto, todas as outras são erradas. E isso aciona em nós, uma tensão, uma vigilância e um medo de escolher. E uma vez escolhido, ter escolhido errado. O resultado é paralisia. Mas eu consegui sair disso, pegando outro caminho.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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PALESTRA: MEDO DE DAR CERTO - SÃO PAULO
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É preciso suportar o preço das coisas que eu não quero. Acho que a revolução desse mantra é que às vezes a gente acha que coisas ruins não tem benefícios. E tem. Às vezes tem muitos. E saber e aceitar o preço que a gente paga ao dizer não, nos ajuda a sustentar os caminhos.
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Lançamento em Campinas
24/05 às 15h00
Livraria Leitura - Shopping Dom Pedro
Endereço: Av. Guilherme Campos, 500 - Jardim Santa Genebra, Campinas
Distribuição de senhas: a partir do dia 19/05
A real é que eu passei o resto do dia pensando naquilo que ela tinha falado: “isso é o meu trabalho e isso não é o meu trabalho”. Fiquei pensando em como aquela clareza que ela tinha era boa pra quem estava com ela, mas principalmente para ela. Porque o que ela estava me dizendo ali, era: “esse tanto de coisa você pode esperar de mim. E esse tanto de cosia aqui não”. E eu fiquei pensando que seria bom se a gente levasse essa lógica para outros lugares. Porque me parece que boa parte dos nossos sofrimentos tem a ver com não saber o que é o nosso trabalho na nossa vida. Ou saber mas não conseguir cumprir.
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Essas decisões que podem parecer, de longe, procrastinação, negligência, preguiça, fracasso, mentalidade pequena ou qualquer outra coisa, para mim foram autocuidado, porque elas partiram de uma análise atenciosa e profunda sobre o que eu precisava no momento.
Autocuidado para mim tem sido cada vez mais fazer as coisas que são importantes para minha saúde e bem estar com constância, mas sem rigidez. Esse significado próprio me permite ter flexibilidade, sem negligência. Sem abandonar tudo. Me faz voltar pro caminho, quando eu me perco.
Mas também ter constância, sem neurose. Porque me parece, também, que essa é a melhor forma de não transformar isso que deveria ser bom numa produção de culpa e autopenitência.
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Enquanto esperava o trânsito seguir, me dei conta. As tarefas sempre vão existir. Vão continuar surgindo - independentemente do quão rápida eu possa ou consiga ser. E se eu for esperar terminar todas elas para conseguir descansar ou me sentir autorizada a pausar - eu não vou descansar nunca.
Então é melhor aceitar que a satisfação não pode vir do fim do trabalho, mas da sensação de continuar se movimentando. Caminhando. E isso nem é só sobre isso também. Mas sobre quase tudo.
As emoções difíceis vão continuar aparecendo, os dias ruins vão continuar existindo, os desafios vão aparecer vez ou outra e as pessoas difíceis tão aí - na mesma medida que estão as legais. Aceitar que a satisfação não pode vir do fim disso tudo, mas do nosso compromisso de continuar andando - me parece - que é o grande lance, sabe?
Não ficar esperando resolver tudo para descansar e se divertir no viver.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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Sessão de autógrafos em Campinas
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Era noite de sábado e depois de passar uns vinte minutos tentando escolher algo que parecia bom o bastante, dei o play no filme “Três Irmãs”. Ele conta basicamente a história de três mulheres que precisam se encontrar para tomar decisões sobre uma situação importante, que afeta todas. Mas elas precisam fazer isso, enquanto lidam com as próprias sombras e diferenças de personalidade e visão de mundo que cada uma tem.
Lá pelo meio do filme, Amanda e eu já estávamos sentindo que tínhamos feito uma boa escolha. Mas aí apareceu aquela cena, em que uma das personagens, dizia: “é fácil esquecer que o lado de fora existe. Eu tinha esquecido como é gostoso dar uma saída para respirar um pouco.” E aquilo me transportou para anos atrás. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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A gente pode querer que o outro deseje o nosso desejo, porque a gente acha que o nosso desejo é melhor, porque a gente acha que o outro pode mais, porque a gente tem culpa de desejar o nosso desejo sozinho, então a única forma de se libertar disso, é fazer o outro desejar também.
Em qualquer que seja o caso, desejar é intransferível. É algo que só a gente pode fazer pela gente. E algo que só o outro pode fazer por ele mesmo. Cê pode jurar que o outro seria mais feliz escolhendo o caminho que você está vendo, mas não há nada que você possa fazer. Porque há movimentos que só o desejo genuíno dá conta, e desejar é intransferível.
E eu só tô te dizendo isso, porque durante uma faxina em casa, eu fui transportada para uma história que eu escutei anos atrás. E é ela que eu te conto no episódio dessa quarta, cê vem?
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Não tinha nada de extraordinário naquele momento, pelo contrário. Minha casa tava uma zona, e um monte de coisa me esperava no outro cômodo, mas nada disso me importava muito naquele momento, só por aquele agora, eu me sentia ali.
Não sei quanto tempo passou - talvez uma hora. Levantei do chão, quando minhas costas e o meu quadril começaram a doer. Andei até a cozinha e tomei um copo de água, ainda emocionada. Sem entender tudo, mas entendendo alguma coisa.
Acho que a gente tá exposto o tempo todo a tanta informação que a gente tem ficado insensível, como uma forma de se proteger. Uma proteção contra o horror, o indescritível, o mal, as notícias horríveis.
Mas nessa de se proteger, me parece que a gente - ou eu - estamos nos protegendo de tudo. E vez ou outra, a gente precisa levar, delicadamente e afetuosamente, o nosso corpo a sentir o que é bonito também. Por isso que a experiência que eu tinha acabado de viver me atravessou tanto. E a que veio antes dela também.
É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
Musica do episódio: “Strong - Bang Bang feat. Cody Francis
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Eu acho que, de modo geral, existem dois tipos de decisão na vida: aquelas que são tipo ponte. E aquelas que são tipo casa. As decisões que são tipo ponte são aquelas que vão te levar para um outro lugar. É quando a decisão é o caminho. Eu tomei uma decisão ponte, por exemplo, quando eu comecei a juntar dinheiro para comprar o meu primeiro rádio. No início dos anos 2000, não tinha spotify. A gente comprava um aparelho de som, colocava um CD dentro, e escutava as músicas. Um dia, passando na frente dessas lojas de departamento, eu vi um rádio oval. Prateado. Lindo. E decidi que eu ia juntar dinheiro por um tempo até que eu tivesse todo o dinheiro para comprar. Decisão ponte é quando você toma uma decisão que, nada mais é, do que o caminho para te levar para outro lugar. Mas tem a decisão casa. E eu te conto mais sobre ela nesse episódio. Cê vem?
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Chiliquei por cinco minutos, e depois me dei conta de quanto estava sendo infantil e de quanto, na verdade, aquele chilique só escondia o medo de não dar conta. De não saber fazer. Eu estava só apavorada, porque eu disse sim para uma coisa que era primeira vez que eu tava fazendo, e eu achava que não acertar de primeira, era o mesmo do que assinar um atestado de que eu nunca ia acertar.
Percebi para onde eu tinha ido. Pedi desculpas e disse: “não tem nada com você, é que eu jurava que tava ótimo, e o seu olhar só confirmou o que eu já estava sentindo. Tá muito ruim e eu to muito frustrada. Não soube lidar. Desculpa. Cê pode me dizer o que precisa melhor?”. Eu só não sabia que, dias depois, com o trabalho pronto, uma frase ia tomar meu corpo: “então eu não era ruim, eu só não tinha me dado tempo o suficiente de errar até acertar.” É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?
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