[IV.3.6. representação mítica, trágica e psicanalítica. o teatro. representação subjetiva representação estrutural -p.402-405]
nunca vi pessoal que desgosta tanto de teatro. daí que vem a história do teatro oficina, então? é isso, vem boiar comigo com os problemas da representação no estruturalismo psicanalítico com várias figuras do egito.
[IV.3.5. as exigências do capitalismo -p.401-402]
estamos de volta! episódio 200 e seguimos sem entender, bom demais. como o mito e a tragédia se tornam, com o capitalismo e a psicanálise, o teatrinho privado, o drama de propriedade.
[IV.3.4. em que sentido a psicanálise rompe com a representação e em que sentido ela a restaura/IV.3.5. as exigências do capitalismo -p.398-401]
é tudo culpa da propriedade privada e da família privatizada, e temos dito. falando em privatização, longo monólogo de atualização na abertura e importante anúncio de mudança de carreira.
[IV.3.3. a atitude ambígua da psicanálise em relação ao mito e à tragédia/IV.3.4. em que sentido a psicanálise rompe com a representação e em que sentido ela a restaura -p.395-398]
salve, salve, galerinha! não deu pra entender se eles são fãs ou haters da psicanálise, mas é aquilo, falem bem ou falem mal, mas falem de mim. direto da albânia, o episódio na força do sono de para acabar com o juízo.
[IV.3.2. contra o mito e a tragédia/IV.3.3. a atitude ambígua da psicanálise em relação ao mito e à tragédia -p.393-396]
textão do miller e introdução a foucaultzinho para não deixar passar em branco como freud e ricardo estão lado a lado.
[IV.3. psicanálise e capitalismo / IV.3.1. a representação. representação e produção / IV.3.2. contra o mito e a tragédia -p.390-393]
[IV.2.7. gigantismo e nanismo do desejo. o sexo não-humano: nem um nem dois sexos, mas n sexos -p.387-390]
é, minha gente, marx sexólogo e francês talarico, tá tendo. todo o tcham trans de se falar de amor da duplinha.
[IV.2.6. a libido, os grandes conjuntos e as micromultiplicidades/IV.2.7. gigantismo e nanismo do desejo. o sexo não-humano: nem um nem dois sexos, mas n sexos -p.384-387]
quem se apaixona por pessoas? e por casal? deleuze e guattari talariqueiros implodem não só a monogamia como também a organomania!
link para o livro "genealogia e clínica: nietzsche e a experiência do sofrimento": bit.ly/genealogiaeclinica
[IV.2.6. a libido, os grandes conjuntos e as micromultiplicidades -p.383-384]
olha quem vem lá?
quem?
o reich.
que reich?
o wilhelm reich!
ahhhhh.
bom dia, reich, onde vai tão esquizo-paranoide?
vou experimentar uma libido tesuda!
[IV.2.5. as sínteses -p.380-383]
quem diria, quem diria, que tem esquizofrenia na biologia. uma parte deveras molecular, tanto que é biologia molecular o negócio. o acaso e a necessidade torando.
[IV.2.3. os dois estados da máquina/IV.2.4. o funcionalismo molecular -p.377-380]
estamos na seara da microfísica subatômica e reparando como, sim, a esquizoanálise também tem uma vibe quântica (com um tiqueinho forte de nietzschianismo de deleuze).
[IV.2.2. para além do vitalismo e do mecanicismo/IV.2.3. os dois estados da máquina -p.374-377]
samuel butler já dizia, as máquinas somos nozes, nem mecâniccas, nem vitais, mas desejantes.
[IV.1.4. molar e molecular/IV.2. o inconsciente molecular/IV.2.1. desejo e máquina/IV.2.2. para além do vitalismo e do mecanicismo -p.371-374]
a melhor parte de um livro é quando ele tem figuras. conjuntos molares e moleculares atravessando os corpos plenos dos socius e o corpo pleno sem órgãos nas bordas.
[IV:.1.3. primado do investimento social: seus dois polos, paranoia e esquizofrenia/IV.1.4. molar e molecular -p.367-370]
seguimos na toada do campo social e do investimento social do desejo com as direções molar e molecular, tudo o que você sempre quis saber sobre jardinagem como militância.
[IV.1.2. o inconsciente como ciclo/IV.1.3. primado do investimento social: seus dois polos, paranoia e esquizofrenia -p.364-367]
tá respondido, é o pai primeiro. primado do investimento social e rizoma e árvore com outras palavras (paranoia e esquizofrenia).
[IV introdução à esquizoanálise/IV.1. o campo social/IV.1.1 pai e filho. édipo, uma ideia de pai -p.361-363]
feriadou demais, e só uma quinta-feira santa, bem cristã católica pra trazer das cinzas esse podcast e, sim, sim, sim, quatro vezes sim, iniciarmos o capítulo 4! aleluia!
bom, capítulo massa, já tem filme e édipo como uma ideia de pai. forte abraço, galera, vamo que vvamo!
[III.11.4. símbolo despótico e imagens capitalistas. a má consciência/III.11.5. adam smith e freud -p.356-360]
acabooooooooooooou
acabooooooooouuuuuu
é isso, galera, bem vindes aí ao pesadelo da interiorização e da privatização do desejo. terminamos depois de mais de 2 anos o capítulo III (rapaz, que doideira...) e agora seguimos para as terras esquizoanalítica do capítulo IV onde a produção desejante se liberta da exclusividade dos investimentos familiares.
[III.11.3. Édipo e a recapitulação dos três estados -p.354-356]
voltamos a um terreno muito mais familiar para se falar besteira, de interpretação dos sonhos a totem e tabu, lá vem a psicanálise descobrir o édipo no capitalismo e santificá-lo.
[III.11.2. Édipo e os limites -p.353-354]
muitos tipos de limite, como o título do parágrafo já diz.
*este episódio possui autopropaganda,
[III.11.1. a aplicação. reprodução social e reprodução humana. as duas ordens de imagens -p.350-353]
as imagens kodak dobradas, tudo é papai e mamãe e euzinho, lacan castrado é sex simbol em tempos de ansiedade, e sempre falta um editor maneiro pra dar uns toques na galera.