O episódio de hoje não é uma aula da professora Mayara, mas um exemplo de apresentação sobre Ética de um aluno do 6º ano.
Vale a pena ouvir, compartilhar e aproveitar cada instante.
Com visões diferentes, Mayara convida dois teológos Éder Soares formado na Pontifícia Universidade Católica - PUC e Edy Queiroz formado pelo Seminário Batista EBAB e pelo Seminário das Assembleias de Deus SEAD.
A visão sobre a reforma protestante de Martinho Lutero (1483-1546) e João Calvino (1509-1564) em visões Católica e Evangélica.
Apesar de indireta, a eleição de Tancredo foi recebida com entusiasmo pela maioria dos brasileiros. Tancredo, contudo, não chegou a assumir a presidência. Na véspera da posse, foi internado no Hospital de Base, em Brasília, com fortes dores abdominais e seu vice, José Sarney, tomou posse no dia seguinte, em 15 de março de 1985. Depois de sete cirurgias, Tancredo morreu, em 21 de abril e Sarney foi investido oficialmente no cargo.
No episódio de hoje, trago um convidado especial, o Professor historiador universitário, pedagogo Márcio Xavier que no papo de História vai contar sua experiência durante os governos Sarney até o governo Fernando Henrique Cardoso.
NO EPISÓDIO DE HOJE, VAMOS COMEÇAR A FALAR O QUE LEVOU A QUEDA DO GOVERNO DE DOM PEDRO II NO BRASIL, COMEÇANDO PELA ELITE AGRÁRIA E OS TRÊS GRUPOS QUE VÃO SUGIR PARA A DERRUBADA DA MONARQUIA E COMEÇAR UMA REPÚBLICA FEDERATIVA.
Nessa forma política, o presidente é eleito pelos cidadãos para organizar sua equipe e governar o país por um período determinado. No entanto, o federalismo prevê que os estados (ou províncias) tenham grande autonomia política, podendo formular suas próprias constituições, contanto que não se oponham diretamente à Constituição nacional. O federalismo era defendido pelos cafeicultores, pois acreditavam que essa forma de governo facilitaria a aprovação de políticas públicas favoráveis à economia agrária. O movimento republicano se difundiu principalmente entre a elite ilustrada devido à expansão da imprensa no fim do século XIX. Com o barateamento dos custos de produção, multiplicaram-se folhetos, manifestos e jornais, que divulgavam as mais variadas ideias aos leitores.
Cada país atingido pela Primavera Árabe deve ser compreendido de forma separada, pois os resultados foram diferentes. Na Tunísia, epicentro da revolta, o governo é atualmente uma democracia. Já na Síria, a Guerra Civil dura anos e já foi responsável pela morte de milhares de pessoas. No Egito, depois de uma breve experiência democrática, os militares tomaram o poder e mataram centenas de manifestantes simpatizantes da Irmandade Muçulmana. O exemplo mais contraditório da Primavera Árabe ocorreu na Líbia, com o fim da ditadura de Gaddafi. Por um lado, a ditadura terminou; por outro, nenhum governo democrático foi posto em seu lugar. Atualmente, dois governos autodeclarados guerreiam entre si pelo poder na Líbia, vitimando milhares de civis.
A partir do século XIX, o norte da Irlanda, de maioria britânica, passou por um processo de urbanização e industrialização, distanciando-se ainda mais do restante do território, que seguia agrícola, o que agravou as tensões na região.
Este episódio se inicia com a discussão acerca do terrorismo, proveniente do choque de culturas e da recusa de uma integração cultural em um mundo globalizado, utilizando-se de métodos radicais e violentos.
Quando Lima Barreto tinha seus sete anos de idade, a maioria dos afro-brasileiros eram livres ou libertos, constituindo quase metade da população do Império. Muitos historiadores consideram que a Abolição se deu de forma tão gradual que, ao fim do século, ela era inevitável. A libertação dos escravizados, portanto, foi um ato mais importante pelo seu simbolismo do que pela sua efetividade.
No episódio de hoje, veremos então uma das maiores críticas à atuação do governo com relação à escravidão, além da lentidão para findá-la, foi a falta de políticas públicas que integrassem os cativos após a Abolição. Essa ausência de apoio do governo dava margem, em várias situações, para a continuidade de relações violentas e verticalizadas.
Referências:
BRANDÃO, Marcelo. Para o fundador do Olodum, princesa Isabel não é heroína da abolição. Agência Brasil. 14 maio 2014. Disponível em: http://url.sae.digital/r0zgcts. Acesso em: 03 abr. 2020.
DAIBERT JUNIOR, Robert. O reinado de Isabel. In: FIGUEIREDO, Luciano (org.) História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. 2013, p. 251
MATA, Iacy Maia. Libertos de treze de maio e ex-senhores na Bahia: conflitos no pós-abolição. Afro-Ásia, n. 35. 2007, p. 174-176.
Os maiores interessados na manutenção do trabalho escravo eram os cafeicultores paulistas e fluminenses, enquanto os demais aristocratas brasileiros não se interessavam pela defesa desse regime de trabalho porque não dependiam mais dele para manter seus negócios. Episódio de hoje vamos perceber como foi abolida a Escravidão no Brasil.
Referência
LUSTOSA, Isabel. História do Brasil explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2007, p. 62.
A partir da análise e interpretação de documentos históricos, com ênfase em charges e relatos, são apresentadas as posições políticas que formaram a identidade cultural durante o Segundo Reinado, considerando o legado da escravatura até hoje.
Foi usado com referência:
AGOTINI, Ângelo. A Grande Degringolada. In: Revista Illustrada. Nº 415, Rio de Janeiro, jul. 1885.
PRIORE, Mary Del; VENANCIO, Renato. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta. 2010, p. 206.
Um dos motivos para o temor do governo iraquiano ante a Revolução Iraniana provinha do fato de que, no Iraque, uma minoria sunita governava uma população de maioria xiita. Por isso, havia o temor de que a Revolução Iraniana, de orientação xiita, incentivasse a população iraquiana a se rebelar.
A Revolução Iraniana foi singular no século XX, pois não teve inspiração na Revolução Francesa e nem na Revolução Russa; foi um movimento religioso sem paralelos. O nosso episódio hoje trata o fortalecimento do fundamentalismo islâmico, principalmente na década de 1980,
A guerra fria gera diversos conflitos, e vários conflitos foram marcados na região do Oriente Médio. No episódio de hoje, partimos da criação do Estado de Israel em 1948 e as consequências desta para árabes e palestinos.