O politólogo Miguel Faria viveu 19 anos numa seita religiosa. Hoje, analisa como os mesmos mecanismos de manipulação se repetem no populismo e na extrema-direita, do Chega ao medo do outro. Uma conversa sobre marxismo, libertação e pensamento crítico.
Neste episódio, mergulhamos em temas que desafiam o senso comum e questionam as narrativas dominantes:
A conversa com o Miguel deixa-me a pensar em quantas vezes aceitamos dogmas políticos, religiosos ou ideológicos só porque nos dão segurança. E tu? Já te sentiste dentro de uma “seita”, mesmo fora da religião? Diz o que pensas, mesmo que discordes. O silêncio é o que mantém tudo na mesma.________________________________________________________📢 Um pequeno pedido que faz toda a diferença:Tenho reparado que muitos de vocês ouvem os episódios mas ainda não seguem. Parece um detalhe pequeno, mas carregar no “Follow” faz toda a diferença para a viabilidade deste projeto, ajuda o algoritmo a mostrar o podcast a mais pessoas e permite-me continuar a trazer conversas como esta. Vai lá e faz follow._________________________________________________________
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A COP30 vai ser no Brasil. Mas que justiça climática pode vir de um país que ainda lucra com o petróleo?Neste episódio, sento-me à conversa com o Bruno Araújo (@brunopeloclima) um ativista e comunicador brasileiro que não tem medo de dizer o que muitos evitam: não há justiça climática possível dentro do capitalismo.
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Falamos sobre as mudanças climáticas, o colonialismo, a desinformação das indústrias fósseis, e sobre como a chamada “economia verde” pode ser apenas uma nova forma de exploração. O Bruno partilha a sua trajetória no ativismo ambiental, as contradições do Brasil, e reflete sobre o que significa lutar por justiça num mundo que continua a pôr o lucro acima da vida.
Também olhamos para a Venezuela, para a agroecologia como forma de resistência, e para a condenação de Bolsonaro, um momento que carrega peso histórico. E, claro, falamos sobre o que esperar da COP30, que vai acontecer no Brasil, e da importância de uma mobilização popular real — feita de consciência, cultura e solidariedade.
Esta é uma conversa sobre luta, esperança e responsabilidade. Sobre perceber que a crise climática não é apenas ambiental — é também social, económica e cultural.
📍 Índice do episódio
00:00 Introdução ao podcast e ao convidado00:19 Desafios da sustentabilidade e questões climáticas02:00 A jornada de Bruno Araújo e o início do ativismo04:47 O capitalismo como inimigo da justiça climática06:11 Colonialismo e as suas consequências no Brasil12:40 Experiências pessoais e privilégios15:46 Desinformação e lobby da indústria do petróleo18:31 Créditos de carbono e as suas implicações18:53 Críticas ao governo Lula e desafios ambientais19:26 Desmistificando as mudanças climáticas21:13 A velocidade da crise climática22:21 Desigualdade e responsabilidade global23:47 O capitalismo verde e a exploração do Sul Global27:08 A complexidade da Venezuela e a agroecologia33:13 Condenação de Bolsonaro e implicações históricas37:20 Comunicação e ativismo climático40:34 O dilema entre carreira e compromisso42:13 Expectativas para a COP30 no Brasil45:36 A importância da mobilização popular46:50 Consciência de classe e a relação com a natureza49:14 Recomendações de leitura sobre a crise climática51:17 Esperança e luta coletiva51:42 Ferramentas para a transformação cultural54:45 Desafios da nova geração e a luta contra o fascismo
🔑 Palavras-chave: mudanças climáticas, capitalismo, colonialismo, justiça climática, desinformação, COP28, créditos de carbono, Brasil, sustentabilidade, Venezuela, agroecologia, Bolsonaro, COP30, consciência de classe, cultura, resistência, ecossocialismo.
Miguel Duarte integra a flotilha humanitária rumo a Gaza, uma ação internacional que desafia o bloqueio israelita e denuncia o genocídio e o apartheid impostos ao povo palestiniano.
Nesta conversa rápida, vamos falar sobre a falta de ação do governo português, a urgência de abrir corredores humanitários, as mortes no Mediterrâneo e a força da solidariedade internacional diante de crimes contra a humanidade.
Bem-vindo ao O que faz falta, onde converso com quem não tem medo de mudar o mundo.
Segue a Flotilha. Não tires os olhos de Gaza.
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No coração de Arroios, o Lisbon Project recebe pessoas de mais de 100 nacionalidades. Margarida Santos gere os programas de empregabilidade desta organização que ajuda integração de imigrantes em Lisboa.
As empresas estão preparadas para receber imigrantes? Os debates fazem-se sem imigrantes à mesa? Porque é que os diplomas não são reconhecidos? O que é que faz falta?
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CAPÍTULOS:00:00 Introdução ao Lisbon Project01:40 Jornada de Margarida Santos04:01 Primeira vs Segunda Linha08:39 Programas do Lisbon Project13:36 Mitos sobre Imigração20:39 Empresas e Diversidade25:42 Histórias de Superação40:39 Políticas de Imigração45:26 Experiências em Calais55:21 Mundo Ideal para Integração
Neste episódio converso com Bianca Castro, uma das jovens mais influentes segundo a Forbes, ativista climática e dirigente do programa Roots da Greenpeace.
Aos 17 anos começou nas greves climáticas e rapidamente se tornou uma das vozes mais fortes do movimento juvenil pelo clima. Falamos sobre a crise climática que já molda o presente, a justiça climática e a urgência de uma ação coletiva capaz de proteger o planeta.
Bianca partilha experiências pessoais e globais, mostrando como lutar por um mundo mais habitável é possível.
Ouve e partilha a tua opinião sobre este episódio.
Destaques do Episódio:
00:00 – A crise climática que não podemos ignorar
04:27 – Por que a ação climática é urgente
07:05 – A geração que está a mudar o mundo
12:27 – Caminho de Bianca na Greenpeace
15:18 – Justiça climática e colaboração global
21:10 – Adolescência e activismo: começos transformadores
26:15 – Greta Thunberg: impacto de uma voz jovem
36:35 – Resistência nas comunidades locais
50:04 – Organização coletiva e projetos inspiradores
57:52 – Financiamento e reparações para o Sul Global
01:01:25 – Resistência e ação coletiva
01:03:37 – Legado e mensagem para as próximas gerações
01:05:39 – Futuro do activismo e esperança
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Neste episódio do O Que Faz Falta, celebramos meio século de independência de Moçambique com o jornalista, poeta e editor Eduardo Quive. Falamos de liberdade, identidade, literatura, tradição oral, juventude e responsabilidade colectiva. Uma conversa íntima, política e poética sobre o que se herdou da utopia, o que se construiu, o que falta e o que arde ainda dentro de quem não desiste de fazer amor por Moçambique.
“Não se nasce livre. Aprende-se a sê-lo.”
Este episódio é um convite à escuta e à partilha.
🗣 Com: Eduardo Quive
🎙️ Apresentado por: Luís Leite
🎧 Co-host: Ruben Morgado
Tópicos:
00:00 Celebração dos 50 Anos de Independência de Moçambique
01:49 Liberdade e Responsabilidade na Independência
06:09 Literatura Moçambicana e a Voz Coletiva
09:44 Sonhos e Desafios de Moçambique
14:37 Inspiração e a Necessidade de Ação
19:28 Educação e Crescimento Populacional
24:14 A Influência Cultural de Zeca Afonso
25:45 A Influência da Literatura na Identidade Moçambicana
31:13 Conexões e Desconexões na História de Moçambique
36:33 A Importância da Tradição Oral e da Linguagem
41:19 Desafios e Oportunidades das Línguas Nativas
49:03 O Futuro da Juventude Moçambicana
51:24 A Importância da Vontade Coletiva
53:28 O Futuro e a Inclusão Social
55:21 Cultura como Ferramenta de Inclusão
56:34 Identidade e Desenvolvimento Cultural
59:05 Desafios e Oportunidades para o Futuro
01:02:25 Reflexões sobre a Identidade e o Legado
01:03:37 Literatura e a História de Moçambique
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Nesta conversa com o escritor José Luís Peixoto, revisitamos os lugares onde a memória se enraíza e não só geografias, mas gestos, silêncios, cores que ficaram. Falamos do regresso à Bulgária, duas décadas depois, onde o passado se cruza com o presente. Refletimos sobre herança e privilégio, sobre o que se escreve e o que se herda, sobre filhos e fronteiras. Uma escuta serena, onde a literatura e a vida se entrelaçam como se fossem a mesma coisa.
0:00 – Voltar a onde se foi feliz
05:54 – Levar a vida às costas
11:48 – O escritor anarquista
14:29 – Vai a inteligência artificial substituir a arte humana?17:46 – E se a imperfeição for o verdadeiro caminho?
30:29 – Ser capaz de ver o outro lado muda tudo?
32:23 – O que aprendemos com as histórias das nossas mães?
36:04 – As nossas cicatrizes escrevem connosco?
38:24 – Onde acaba a realidade e começa a imaginação
41:12 – Perguntas dos subscritores e um perna de pau
49:07 – Pode a sinceridade ser uma ferramenta literária?50:32 – As histórias que ficcionamos na realidade
51:00 – Pergunta de Alexandra Lucas Coelho
53:53 – O que fazer com a impotência nos dias difíceis?
55:39 – Pode a política caber num parágrafo?
59:01 – As fronteiras na arte e na vida
01:00:26 – Afinal, o que faz falta?
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Neste episódio, Alexandra Lucas Coelho fala sobre "Gaza está em toda a parte", o seu novo livro. Uma conversa urgente sobre a Palestina, jornalismo, o genocídio e a pergunta que arde: o que é ser humano depois de 7 de Outubro?
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00:00 – Como é possível o mundo calar-se?
00:48 – Viver e resistir em Gaza: o que nos querem esconder?
01:07 – De onde vem este horror? Uma introdução crua ao conflito
02:21 – Como continua viva a esperança em Gaza?
05:07 – Ainda somos humanos?
07:52 – O que este genocídio mudou na vida da Alexandra
10:01 – E se o antissemitismo europeu nunca tivesse acabado?
12:44 – Portugal tem as mãos limpas? E a Europa?
15:19 – Sionismo ou antissemitismo: quem alimenta quem?
18:06 – Quem manda em Portugal? O capital israelita?
20:35 – Há futuro para a Palestina?
28:55 – O governo está do lado certo da história?
30:00 – Ativismo em tempos de covardia: vale a pena?
32:29 – O jornalismo está a falhar-nos?
33:15 – Há solidariedade ou só hipocrisia?
37:07 – Ainda há coragem no jornalismo?
39:16 – Onde estão as novas lideranças?
40:07 – Escrever como quem grita: pode a palavra ser arma?
44:11 – O que faz (mesmo) falta para sermos livres?
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Neste episódio, damos palco ao coletivo Ai Filhas, criadoras do projeto “Antigamente é que era bom”, uma poderosa homenagem aos 50 anos do 25 de Abril. Reuniram 50 vídeos com testemunhos de mulheres alentejanas que viveram em ditadura, mostrando como a revolução e a Constituição de 1976 mudaram a vida das mulheres em Portugal.
Isabel Coelho (engenheira agrícola), Susana Eugénio (designer de multimédia) e Andreia Sousa (engenheira zootécnica) são três “filhas da revolução”, unidas pela urgência de dar voz a histórias esquecidas.
Neste episódio, partilham a origem do projeto, os encontros com estas mulheres e a força de quem resistiu sem nunca ter palco.
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🎙️ Tópicos abordados neste episódio:
00:00 – Quem são as Ai Filhas e o que é a liberdade?
02:31 – Uma casa no Montado: vozes que nunca foram ouvidas
07:10 – Privilégios herdados e o eco do 25 de Abril
11:40 – Entre o sonho e o embate: o futuro do coletivo
18:45 – Educação: conquistas lentas, obstáculos antigos
26:06 – Género: entre avanços e o peso das desigualdades
32:42 – O que mudou (ou não) para as mulheres depois do 25 de Abril
33:37 – Habitação e comunidade: como se constrói o comum?
34:27 – Cooperativas e política: quando o diálogo treme
35:23 – Aborto, direitos e as linhas que dividem
39:28 – Traumas de infância marcam para sempre?
43:12 – O presente em espelho: que futuro desenhamos?
46:04 – Criar é resistir
47:53 – Novas gerações: o fio que liga e desafia
48:00 – Pergunta dos subscritores: o que vos inquieta?
52:44 – Racismo e desigualdade: quando a dor é pessoal
56:26 – Entre ação e utopia: por onde começar?
01:00:00 – A grande questão: afinal, o que faz falta?
01:02:00 – A pergunta da Capicua – convidada anterior
01:05:56 – Sugestões de livros
01:16:26 – O que levamos daqui: despedida e agradecimentos
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#politica #voltportugal #legislaticas2025 #duartecosta
Neste episódio, recebemos Duarte Costa, líder do Volt Portugal, para uma conversa sobre os desafios e ambições do partido que pretende ocupar o espaço deixado pela estagnação dos partidos tradicionais. Duarte partilha a sua visão de um projeto europeu, sustentável e inclusivo, e a estratégia para transformar o Volt numa força política nacional capaz de romper com o bipartidarismo - mas a valer.
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🎙️ Tópicos abordados neste episódio:
00:00 – Chamavam-te “Senhor Ministro” quando eras criança?
02:57 – Progressismo liberal: contradição ou caminho possível?
08:28 – O que fazer com a polarização?
11:26 – Como enfrentar a extrema-direita com eficácia?
16:50 – O que muda com um partido verdadeiramente europeu?
20:04 – É possível ser federalista sem trair a soberania nacional?
26:10 – Centros de detenção de imigrantes: que direitos ficam à porta?
30:35 – Uma federação europeia resolveria os nossos problemas?
33:06 – Cultura, identidade e o que é ser europeu
36:55 – Juventude à deriva? Habitação e preocupações dos jovens.
52:04 – perguntas dos subscritores: A máquina fiscal
55:03 – O que falta para o investimento público fazer a diferença?
56:38 – “Só temos um super-rico” em Portugal
58:15 – Precisamos de uma Segurança Social europeia?
01:00:41 – O Poder de um voto. A fragilidade do voto útil.
01:14:17 – Guerras. Palestina. Israel. Ucrânia.
01:22:30 – A Europa quer paz…
01:23:58 – Pergunta do convidado anterior. Um choque elétrico de democracia energizante
01:26:57 – Liberdade religiosa e a mensagem do Papa Francisco
01:31:00 - O que faz falta
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Neste episódio, recebemos Joana Machado, fundadora da Frente Animal, para uma conversa que nos leva aos bastidores das indústrias que preferem o silêncio ao escrutínio. Joana partilha connosco a sua experiência no ativismo pelos direitos dos animais, revelando as realidades ocultas por trás das portas fechadas e discutindo o impacto das suas ações na sociedade.
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🎙️ Tópicos abordados neste episódio:
00:00 – O que acontece por trás das portas fechadas das indústrias?
01:07 – Até onde chega a nossa responsabilidade pelos animais?
03:22 – A experiência pessoal de Joana Machado
06:26 – O que faz alguém lutar contra uma indústria tão poderosa?
15:04 – A missão da Frente Animal e o bem-estar animal 27:18 – Investigação e exposição de crueldade
35:01 – Impacto das imagens e mudança de consumo
41:28 – Estamos a pagar o preço pela forma como alimentamos o planeta?
46:48 – Quais são os obstáculos que ainda impedem o bem-estar animal?
50:44 – A importância da informação e da acção
50:38 – O que faz falta?
53:10 – Perguntas dos subscritores e mecenas
56:00 – Mudanças na indústria e desafios futuros
01:01:43 – Como podemos moldar a indústria para um futuro mais justo?
01:02:39 – A personalidade jurídica dos animais
01:05:21 – Iniciativas vegetarianas nas cantinas escolares 01:06:13 – Quando escolhas difíceis nos fazem reflectir 01:08:52 – Questão do convidado anterior
01:11:52 – Podemos mudar o futuro com as nossas acções de hoje?
01:13:00 – Os livros que fazem falta
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🤲 Vamos continuar a amplificar estas vozes: www.oquefazfalta.com/apoia ☕️ Oferece um café: https://buymeacoffee.com/oquefazfaltaAntes do Fim do Mundo: Capicua, Gelados e Revolução #25deAbril #música #liberdade #intervençãoNeste episódio especial de celebração do 25 de Abril, Capicua partilha conosco a sua visão sobre a música como ferramenta de luta e resistência. Falamos sobre o impacto do 25 de Abril, o poder da palavra e como a música continua a ser um acto político profundo na luta pela justiça e pelos direitos humanos.🎙️ Tópicos abordados no Episódio00:00 – Celebração da Liberdade no 25 de Abril01:16 – Reflexões sobre o Álbum Um Gelado Antes do Fim do Mundo04:25 – Desafios da Liberdade Atual e o Legado do 25 de Abril17:30 – A Relação com a Música e o Tempo de Pausa21:15 – A Escrita como Processo Terapêutico27:33 – Exploração Criativa e Experimentação Musical29:12 – Influências Poéticas e Femininas32:06 – A Música como Ferramenta de Luta35:18 – Carta aos Homens: Um Apelo à Mudança44:35 – O Ruído das Redes Sociais e a Indiferença49:24 – O Cansaço do Ativismo e a Necessidade de Ação50:43 – Ativismo e Música como Ferramentas de Mudança52:26 – A Luta Feminista e Antirracista Hoje53:00 – Perguntas dos Subscritores55:20 – Desafios para Artistas em Gêneros Menos Populares58:04 – Legado e Impacto da Música na Sociedade01:01:27 – A Luta Contínua por Direitos e Igualdade01:06:00 – Pergunta do Convidado Anterior (que será o próximo).01:08:00 – O que faz falta?01:06:10 – Visões para o Futuro e Utopias Possíveis📝 Apoia este trabalho: www.oquefazfalta.com/apoia📩 Assina a newsletter gratuita para receber novos episódios, recomendações e conteúdos exclusivos: https://oquefazfalta.substack.comNaquele instante, imperceptível, o gelado começa a derreter. A textura sólida desfaz-se pela emergência do tempo. A cada gota que escorre, a música de Capicua faz-se mais líquida, mais urgente, mais visceral. Escreve o que todos temem, mas também o que nos salva: a arte da resistência e da reinvenção que regenera.
🤲 Vamos continuar a amplificar estas vozes: www.oquefazfalta.com/apoia🎙️Ligados às Máquinas: Primeira Banda de Samples em Cadeira de Rodas #Acessibilidade #Inclusão #MúsicaNeste episódio, Paulo Jacob apresenta-nos os Ligados às Máquinas — uma orquestra pioneira, formada por músicos em cadeiras de rodas, que desafia convenções através do poder dos samples. Com o lançamento do disco “Amor Dimensional”, falamos sobre criação colectiva, acessibilidade, arte transformadora e o papel da música como acto político e terapêutico. Os samples foram fornecidos por, entre outros, Salvador Sobral, Rita Redshoes, Moullinex, Surma, Samuel Úria, Selma Uamusse, Joana Gama, Lavoisier e Orquestra Gulbenkian.🕰️ Tópicos abordados no Episódio – Amor Dimensional, com Ligados às Máquinas00:00 Introdução ao Amor Dimensional02:34 Memórias de Infância e Privilégios06:58 A Viragem na Carreira Musical12:35 Ligados às Máquinas: O Nascimento da Orquestra Inovadora21:27 Como se Mantém a Motivação num Projecto Colectivo?23:10 Uma Dádiva Sonora: Grandes Nomes Enviam Samples à Orquestra24:08 Autonomia, Arte e Participação Social24:59 Criar em Conjunto: O Poder da Música Partilhada26:46 Autodeterminação e Escolha Pessoal28:00 Quando a Música Se Oferece: O Encontro com os Samples29:08 Colaborações com Artistas Portugueses31:45 O Processo Criativo e a Residência Artística34:54 O Amor Dimensional e o Trabalho Colectivo35:08 O Álbum e a Vida no Dia-a-Dia36:50 Logística e Acessibilidade em Apresentações38:39 Incluir ou Participar? Um Novo Olhar39:22 Reacções em Palco: Emoção ao Vivo40:18 A Emoção do Público e a Ligação Musical41:35 Colectivo, Identidade e Auto-percepção42:41 A Mensagem por Trás de 'Amor Dimensional'44:20 Desafios e Marcas na Vida de Paulo Jacob47:10 Filmes e Livros que Moldaram a Visão do Mundo51:02 Consumo Consciente e o Papel das Marcas53:37 A Música Como Ferramenta de Provocação e Subversão54:44 Colaborar para Mudar: O Impacto da Música55:29 Musicoterapia vs. Aulas de Música57:02 Intervenção Terapêutica Através da Música58:34 Recuperação Neuronal e Prática Musical01:01:04 Reflexões sobre o Mundo Actual01:03:37 Empatia e Conexões Humanas01:04:51 Perguntas para o Futuro01:05:06 O Que Faz Falta na Sociedade?01:05:42 O Poder Transformador da Música📩 Assina a newsletter gratuita para receber novos episódios, recomendações e conteúdos exclusivos: https://oquefazfalta.substack.com☕️ Oferece um café: https://buymeacoffee.com/oquefazfalta📚 Livros recomendados por Paulo Jacob:Marcas de Batom: Uma História Secreta do Século XXGreil Marcus (1989)Um dos livros mais importantes da sua vida. Greil Marcus traça conexões entre momentos aparentemente marginais do século XX e o poder das vozes subversivas que moldaram cultura e arte."Sobre a impossibilidade de calar vozes subversivas e marginais e o seu efeito na cultura e na arte. Recomendo!"No LogoNaomi Klein (1999)Um livro que o fez repensar o seu lugar no mundo e os hábitos de consumo. Uma crítica incisiva ao poder das marcas e à sua presença esmagadora na nossa vida cultural.“Enquanto estávamos distraídos, as supermarcas intensificaram a sua canibalização de todos os aspectos das nossas vidas culturais.”
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Neste episódio, Tiago Fortuna desmonta mitos sobre acessibilidade e mostra como a inclusão cultural ainda é vista como um favor, e não como um direito. Escuta a sua visão sobre arte e transformação social. Para mais histórias, apoia no Patreon: https://www.patreon.com/oquefazfalta
Neste episódio, Luca Argel revela o samba como resistência, uma música que desafia o esquecimento. Do Brasil a Portugal, da poesia à rua, a sua arte é um grito contra o silêncio. Escuta o caminho da sua luta através da música e da palavra. Para mais histórias como esta, assina a newsletter.
Nste episódio, converso com Gustavo Carona, médico-humanitário que enfrentou o caos das guerras e fez da solidariedade um compromisso de vida. Falamos da sua luta incansável pela humanidade, sobre a Palestina, a doença crónica que descreve como Guantánamo e do debate sobre eutanásia. Uma conversa intensa. Buy Me a Coffee Substack Apple Podcasts TikTok Instagram
Neste episódio, falamos Com Lokas Cruz, médica-humanitária e ativista. Exploramos as violências enfrentadas pelos migrantes e o impacto do colonialismo nas políticas globais a luta pela libertação da Palestina. Uma reflexão urgente sobre desumanização e justiça social.
Neste episódio de O Que Faz Falta, conversamos com José Magro sobre cinema português, identidade, memória e coletividade. Exploramos o impacto do cinema na transformação social, futebol, representatividade e empatia.
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Neste episódio, falamos sobre pornografia de vingança e a partilha não consentida de imagens íntimas. Com Inês Marinho, da Associação Não Partilhes, exploramos o impacto psicológico e social desta prática. Uma reflexão urgente sobre privacidade e responsabilidade digital.
Neste episódio, falo com Ruben Morgado, arquiteto sustentável e cofundador da Fundação Carlos Morgado. Discutimos as Girafas Solares, um projeto que está a transformar aldeias rurais em Moçambique ao fornecer energia renovável. Uma conversa sobre inovação, resiliência e sustentabilidade.