No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
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No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O Projeto Invisível #9 - 2. Entre a Espada e a Fábula
O Projeto Invisível
13 minutes 35 seconds
1 month ago
O Projeto Invisível #9 - 2. Entre a Espada e a Fábula
Quando se pensa nos limites do corpo e da dramaturgia contemporânea, o nome de Marlene Monteiro Freitas surge de imediato. O seu trabalho marcado por humor, intensidade e experimentalismo, transforma a dança em linguagem poética e política, desafiando o que julgamos conhecer. Nesta temporada, regressa à Culturgest com NÔT, inspirado nas Mil e Uma Noites, e Canine Jaunatre 3, em colaboração com o Ballet de l’Opéra de Lyon, além da conversa Danças com Vida Própria. Recuperamos a sua entrevista com Cristina Peres no programa Uma Coleção para Amanhã, dos Estúdios Vítor Córdon para ouvirmos a própria Marlene sobre os seus processos de trabalho.
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.