No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
All content for O Projeto Invisível is the property of Culturgest and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O Projeto Invisível #9 - 10. Um Espetáculo Audiodescrito
O Projeto Invisível
3 minutes 24 seconds
1 month ago
O Projeto Invisível #9 - 10. Um Espetáculo Audiodescrito
No espetáculo A Beleza de Matar Fascistas, a experiência vai além do que se vê no palco: cada gesto, cada nuance e cada cena são interpretados e descritos para todos os públicos. Este é apenas um dos muitos espetáculos audiodescritos na Culturgest e reflete o compromisso em oferecer sessões acessíveis, promovendo uma experiência cultural inclusiva. Convidámos a audiodescritora Anaísa Raquel a partilhar connosco um excerto do guião desta peça e a explicar o seu trabalho para ficarmos a conhecer por dentro o que está por detrás de uma audiodescrição.
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.