No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
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No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O Projeto Invisível #9 - 11. Desejo, Poder e Vertigem
O Projeto Invisível
19 minutes 47 seconds
1 month ago
O Projeto Invisível #9 - 11. Desejo, Poder e Vertigem
Julie, de Philippe Boesmans, revisita a peça de Strindberg numa ópera em que o desejo, o poder e a violência íntima se entrelaçam num jogo sem retorno. Entre a música intensa e a dramaturgia de uma paixão que implode, a ópera expõe as fragilidades humanas e o limite das convenções sociais. Para aprofundar este universo, ouvimos Catarina Molder, diretora artística do Operafest, que nos conduz pela história da ópera e pela forma como esta arte, tantas vezes desconhecida do grande público, continua a reinventar-se e a interpelar o presente… e ficar a conhecer melhor a dramaturgia musical de Boesmans.
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.