No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
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No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.
O Projeto Invisível #8 / 1. Velocidade, Liberdade e Vertigem
O Projeto Invisível
13 minutes 8 seconds
9 months ago
O Projeto Invisível #8 / 1. Velocidade, Liberdade e Vertigem
Reza a lenda que o skate nasceu num dia sem ondas e quando surfistas, na Califórnia, tiveram de ir para o asfalto. Desde então, o skate tornou-se uma coreografia do espaço público, com movimentos vertiginosos que fazem parte do quotidiano de muitas cidades e lugares. No espetáculo “Skatepark”, a coreógrafa Mette Ingvartsen explora a velocidade e energia do movimento sobre rodas, revelando a persistência e desafios enfrentados por skaters e performers. A propósito ouvimos Laís Reis que pertence ao coletivo feminino Herwheels, que dá visibilidade à comunidade feminina e LGBTQIA+ no skate em Portugal. O que têm as skaters a dizer?
O Projeto Invisível
No palco de Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa, do coletivo Os Possessos, juntam-se pela primeira vez para criar um espetáculo. Inspirado em Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, aborda a censura, a reescrita de livros e uma sociedade inflamada e polarizada.
Entre palavras e sons, aproximamo-nos do universo do romance distópico publicado em 1953, onde livros são proibidos e “bombeiros” queimam qualquer obra encontrada.