Ghassan Kanafani, um dos mais renomados escritores e jornalistas árabes de sua época, inspirou gerações com suas palavras e posições firmes. Suas obras, incluindo novelas e contos, refletem profundamente a cultura árabe e palestina. Nascido em 9 de abril de 1936, em Akka, Palestina, viveu em Yafa até 1948, quando a criação de Israel o forçou a se refugiar no Líbano e, depois, na Síria. Trabalhou em Damasco, Kuwait e Beirute, onde retornou em 1960. Em 8 de julho de 1972, foi assassinado com sua sobrinha Lamis por agentes israelenses, que detonaram uma bomba em seu carro. Até sua morte, publicou 18 livros e inúmeros artigos sobre cultura, política e a luta palestina. Suas obras, reeditadas várias vezes, foram traduzidas para mais de 20 idiomas.Para conversar sobre sua vida e obra, vamos receber Gabriel do Lago Loureiro, pesquisador e mestrando em História pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)Sobre o convidadoGabriel do Lago Loureiro é originário de Salvador e mestrando em História pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), graduado em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Orientando da Professora Doutora Samira Adel Osman, Gabriel pesquisa atualmente sobre Mahmoud Darwish e seu papel na construção da identidade nacional palestina.Veja na versão em vídeo:
A busca por planetas habitáveis fracassou e a humanidade vive isolada na Estação Espacial Borduna há dois mil anos. Para a técnica operacional Nuria Peucelle, a preocupação imediata é cuidar da educação do filho e dos devaneios do marido. As coisas complicam ao descobrir que o Comando oculta a acelerada deterioração de Borduna.Com ajuda do mal-humorado androide Bandoneón, precisa expor a verdade antes que seja tarde. Porém, quando se dá conta, é perseguida pelo governo, pelos cibernéticos e até pelos rebeldes que pretendia ajudar.Ficção científica recheada de bom humor.Compre aqui:https://amzn.to/4kXqUph
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César Aira é um dos maiores nomes da literatura argentina contemporânea. Com mais de 80 livros publicados – entre contos, romances e ensaios –, Aira se destaca por sua produção literária intensa e original. Sua obra vem ganhando mais espaço recentemente no Brasil com algumas traduções da editora Fósforo.Para mergulhar na vida e na trajetória do autor, recebemos os tradutores das suas obras no Brasil: Joca Wolff e Paloma Vidal.Sobre os convidados:Jorge “Joca” Wolff (Porto Alegre, 1965) é tradutor e professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na ilha do Desterro. Autor de Telquelismos latino-americanos. A teoria crítica francesa no entre-lugar dos trópicos (Buenos Aires: Grumo, 2009; Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2016) e de outras publicações, como o Indicionário do Contemporâneo (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018; La Plata: EME Editorial, 2021), de que foi coautor e coorganizador. Traduziu ensaio, ficção e/ou poesia de Ana Porrúa, César Aira, Arturo Carrera, Roberto Ferro, Carlos Ríos, Pablo Palacio, Mario Bellatin, entre outros.Paloma Vidal (Buenos Aires, 1975) é escritora e ensina Teoria Literária na Universidade Federal de São Paulo. Dedica-se à ficção e à crítica, tendo publicado romances, peças, livros de contos, de ensaios e de poesia, entre os quais: Algum lugar (7Letras, 2009), Mar azul (Rocco, 2012), Três peças (Dobra, 2014), Dupla exposição (Rocco, 2016), Estar entre: ensaios de literaturas em trânsito (Papéis Selvagens, 2019), Pré-história (7Letras, 2020), La banda oriental (Tenemos las Máquinas, 2021), Não escrever [com Roland Barthes] (Tinta-da-China, 2023) e Lugares onde eu não estou (7Letras, 2024). Traduziu, entre outros autores e autoras latino-americanos, Clarice Lispector, Adolfo Bioy Casares, Lina Meruane, Sylvia Molloy, Margo Glantz, Tamara Kamenszain e César Aira.
A curadoria no cinema vai muito além da seleção de filmes: é um ato político, criativo e de amplificação de vozes. Quer entender como essa prática transforma a maneira como consumimos e pensamos o audiovisual?Para conversar sobre a força e o impacto da curadoria no cinema, vamos receber Iakima Delamare, mestranda em comunicação.Sobre nossa convidada:Iakima Delamare é mestranda em Comunicação na UFMG, pesquisadora do cinema indígena contemporâneo, curadora de mostras como Cinecipó, Mostra Lona e Mostra de Cinema dos Quilombos, e crítica pelo Coletivo Zanza.Veja na versão em vídeo:
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Em um mundo onde títulos e qualificações definem o valor de uma pessoa, ela se vê presa em um ciclo de invisibilidade. Mãe, esposa, dona de casa — essas não são suas escolhas, mas identidades que lhe foram impostas. Ao tentar se inserir no mercado de trabalho, um simples formulário se transforma em um labirinto de dúvidas, frustrações e reflexões sobre o papel de quem cuida sem ser visto, de quem ama sem receber reconhecimento.A cada lacuna preenchida, a protagonista se vê confrontada com a cruel realidade de sua existência ignorada. A sociedade exige respostas rápidas e certezas absolutas, enquanto ela busca significado em meio a sua jornada invisível. Sem as palavras certas para se definir, luta para superar a sensação de inadequação e provar que seu valor vai muito além dos rótulos e qualificações que a aprisionam.Compre o livro aqui:https://podletrasoficial.wixsite.com/podletras/o-peso-da-inexistencia
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Quem é Jesus Cristo, segundo José Saramago? Jesus Cristo é o pilar do cristianismo, religião predominante em grande parte do Ocidente, mas a sua história está longe de ser unanimidade. Disputada dentro das narrativas entre as próprias divisões do cristianismo, a figura de Jesus também foi pensada através de seu humanismo.O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago, é uma dessas obras que pensa Jesus como uma figura em sua humanidade. Censurada em Portugal, a obra transformou Saramago em persona non grata, e o fez até se mudar do país. Para conversar sobre esta obra e sobre a figura de Jesus recebemos Claudia Amorim, professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando na Graduação e na Pós-Graduação.CLAUDIA AMORIM é Professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando na Graduação e na Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu), principalmente com os seguintes temas: literatura portuguesa contemporânea, literaturas africanas contemporâneas em língua portuguesa, literatura comparada e diálogos entre literaturas e outras artes. Estuda especialmente a ficção de António Lobo Antunes, José Saramago, Lídia Jorge, Djaimilia Pereira de Almeida, entre outros. Tem artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros. Atualmente, investiga com bolsa Prociência FAPERJ a ficção portuguesa de fins do século XX e início do século XXI sob a temática do colonialismo / pós-colonialismo.Veja também na versão em vídeo:
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O que é Crítica de cinema?Conceitos sempre escapam da gente. Quando lemos essa pergunta, temos certeza do que é crítica, mas quando começamos a explicar…aí a coisa desanda. Para conversar sobre as bases da crítica cinematográfica, convidamos Renan Eduardo, mestrando em Comunicação Social pela UFMG e editor da Revista Descompasso. Sobre o convidado:Renan Eduardo integrou o Júri Jovem da 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes, o Talents Rio Crítica 2024, a Comissão de seleção nacional do 26º FestCurtasBH, foi curador do estande “Mil e uma quebradas: o Capão Redondo sob as poéticas de Lincoln Péricles (LKT)” para a plataforma Spcine Play e foi assistente de curadoria no 11º Cinecipó - Festival do filme insurgente. Integra o grupo de pesquisa “Poéticas da Experiência” (PPGCOM-UFMG).Veja também na versão em vídeo:
Você já se pegou com a mente cheia de pensamentos dispersos, pulando de uma preocupação para outra, sem conseguir se concentrar? Existe uma analogia budista que compara esse estado mental a um macaco inquieto e barulhento. A mente-macaco é marcada pela constante distração e dificuldade de se manter no presente, impedindo-nos de encontrar paz e clareza. Para conversar sobre as mentes inquietas na contemporaneidade e sobre livro “Quem está falando na minha cabeça?”, vamos receber a autora Thaisa Clapham, professora de ioga e meditação certificada por Deepak Chopra. A autora oferece um guia para transformar essa mente inquieta. Explorando conceitos de meditação, respiração coerente e atenção plena, entre vários outros, ela apresenta sete chaves para sair do estado de distração e ansiedade e alcançar a quietude interna e a consciência plena. Veja na versão em vídeo:
Ajudante de guarda-livros em Lisboa, Bernardo Soares é um dos heterônimos de Fernando Pessoa, sendo considerado por muitos um “semi-heterônimo”, dada sua proximidade com o próprio autor. Em seu Livro do Desassossego, Bernardo Soares descreve como conheceu Pessoa: em uma casa de pasto que frequentavam, onde apresentou sua obra. O livro, escrito em fragmentos, narra sua vida e reflexões sobre a cidade, si mesmo e o mundo, e é considerado uma das obras fundadoras da ficção portuguesa do século XX. O livro foi publicado pela primeira vez apenas na década de 1980, cinco décadas após a morte de Pessoa.Para falar sobre Bernardo Soares e seu Livro do Desassossego, nossa colaboradora Daleth Costa conversa com o professor Luis Maffei. Sobre o convidado:Luiz Maffei é Professor de Literatura Portuguesa da Universidade Federal Fluminense. Bolsista em Produtividade do CNPq, PQ 2, desde 2018. Bolsista Jovem Cientista de Nosso Estado - FAPERJ, entre 2015 e 2017. Possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999), mestrado (2003) e doutorado (2007) em Literatura Portuguesa pela mesma instituição - neste último, apresentou a tese DO MUNDO DE HERBERTO HELDER.Veja na versão em vídeo aqui:
“Entre Muros e Sussurros”, de Lindjane Pereira, é uma coletânea de 12 contos que, aparentemente, são permeados por conteúdos banais de uma vida cotidiana. No entanto, escondem muito mais por trás de sua pretensa simplicidade: um imenso relato no qual diversas vidas são atravessadas pela pandemia de Covid-19.Compre o livro aqui:https://www.editoraminimalismos.com/product-page/entre-muros-e-sussurros-de-lindjane-pereiraDeixe o seu like e se inscreva no canal! :)
O terror holandês chega ao Brasil com Thomas Olde Heuvelt.Toda cidade pequena tem segredos. Mas nenhuma delas é como Black Spring, o pacato vilarejo que esconde uma bruxa de verdade do resto do mundo. Os moradores sabem que não se deve mexer com ela. Assim como aconteceu com as bruxas de Salem, Katherine Van Wyler foi condenada à fogueira. Mas a feiticeira sobreviveu e continua rondando a cidade, mais de trezentos anos depois. Compre aqui:https://amzn.to/43bXUUPSiga a Babi nas Redes sociais: Instagram da babi: instagram.com/@babliotecas Goodreads da babi: goodreads.com/@babliotecas
Wonder Wart-Hog é uma sátira do Super-Homem e outros personagens do gênero. O quadrinho é uma crítica à sociedade moderna, abordando temas como extrema direita, desinformação de massa e poder das corporações. Compre aqui:https://amzn.to/4kjoAJJSiga a Babi nas Redes sociais: Instagram da babi: instagram.com/@babliotecas Goodreads da babi: goodreads.com/@babliotecas
Samantha Heather Mackey não poderia estar mais deslocada como bolsista do seletivo programa de artes da Universidade Warren. Localizada na Nova Inglaterra, a instituição é famosa por receber a elite norte-americana.Tímida por natureza, Samantha prefere a companhia de sua imaginação sombria do que das outras pessoas, em especial suas colegas da turma de Escrita Criativa, um grupo de garotas ricas, lindas e mimadas que chamam umas às outras de “Bunny”.Compre aqui:https://amzn.to/3XhhyewSiga a Babi nas Redes sociais: Instagram da babi: instagram.com/@babliotecas Goodreads da babi: goodreads.com/@babliotecas
Escritor da Era de Ouro da Literatura Russa no século XIX, Dostoiévski escreveu tanto grandes calhamaços, como Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo, quanto obras mais curtas, como é o caso de Memórias do Subsolo, com menos de duzentas páginas. No entanto, não se enganem: apesar de sua narrativa breve, o conteúdo da obra é vasto.Para conversar sobre Dostoiévski e Memórias do Subsolo, o Jornal Nota recebe três convidados especiais: Professora Ekaterina, João Paulo Brito e Patrícia Ribeiro. Sobre os convidados:Ekaterina Volkova: Professora de língua e literatura russa na Universidade Federal Fluminense João Paulo Brito: Graduado em História (UFF) e mestre em Literatura Comparada (UFF) na subárea de Literatura Brasileira e Teoria da Literatura, com ênfase nas literaturas brasileira e russaPatrícia Ribeiro: Graduada em História (UFF) e Mestra em História social (UFF)Veja na versão em vídeo aqui:
A Gripe Espanhola, que matou mais de 50 milhões de pessoas em dois anos – de 1918 a 1920, acabou não tendo muito espaço na ficção do período. Gripes, no geral, não são um tema central na literatura, já reclamava Virginia Woolf no ensaio “Sobre estar doente”, de 1926. Contudo, o mesmo parece não ter acontecido com a Covid-19, pelo menos não com as suas consequências. Muito se produziu e ainda se produz sobre o tema ao passo que pessoas ainda morrem em razão da doença, além de outras calamidades que se sucederam, como as enchentes que assolaram Porto Alegre e outras regiões do Sul do país em 2024. Os ecos dessas tragédias constroem a base da ficção distópica de Luciano Prado, “Confissões, Visões e o Desterro”, publicada pela Editora Metamorfose em 2024.Para conversar sobre o livro e outros assuntos, o Jornal Nota recebe o autor Luciano Prado para uma entrevista especial. Veja na versão em vídeo aqui:
Hoje vamos falar de Cisne de Vidro, de Claudinei Sevegnani, obra publicada pela Editora Urutau. Neste livro, um breve romance, talvez uma grande novela, publicado em 2024, entramos em contato com um personagem que está em busca de seu irmão cuja ausência marca a sua identidade. A força dessa ausência, no entanto, está no fato de que esse personagem não lembra sequer o nome de seu irmão. Em uma espécie de thriller existencial, ele tateia seus instintos e sai em busca dos vestígios que possui do seu irmão: de ônibus, vai até uma cidade pequena, se hospeda em um hotel, depois atravessa de barco um rio até chegar a uma ilha e lá encontra, pela primeira vez, um ponto de revelação daquilo que procura. Compre o livro aqui: https://editoraurutau.com/titulo/cisne-de-vidro
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Martha de Hollanda é uma das três pioneiras na luta pelo voto das mulheres em Pernambuco, esteve sempre voltada ao futuro. Mas não só: era também uma escritora visceral e potente. Pernambucana, feminista, jornalista e muito mais. Para conversar sobre sua vida e obra, principalmente o lançamento o livro Delírio do Nada, vamos receber JOÃO SCORTECCI, Diretor-Presidente do Grupo Editorial Scortecci. Delírio do Nada é uma poética de vísceras que faz estourar cada molécula do mundo ― desde as que são abocanhadas pelos vermes até fugidias na enormidade incandescente das estrelas ― e nos surpreende com a vitalidade que há na finitude da matéria. Hábil em reflexões e também paixões, O livro inaugura a Coleção Myosotis dando um novo fôlego e substância aos 17 poemas lançados sob o mesmo título pela autora em 1930. Sobre JOÃO SCORTECCI Escritor, editor, gráfico e livreiro. É Diretor-Presidente do Grupo Editorial Scortecci, desde 1982, Presidente da ABIGRAF, Regional São Paulo, Membro do Conselho Eleito da CBL - Câmara Brasileira do Livro, Membro do Conselho Técnico Editorial do SNEL - Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Diretor Secretário da ABDR - Associação Brasileira de Direitos Reprográficos, Curador do Prêmio de Excelência Gráfica Luiz Metzler, Executivo do Projeto Livros para Todos - formação e ampliação de bibliotecas públicas e comunitárias e blogueiro nos endereços da Internet: Blitz Literária, Livros & Autores e Portal Amigos do Livro. Veja na versão em vídeo aqui:
Em No dia em que não fui, livro de estreia de Andressa Arce, defensora pública e Mestre em Direito pela Federal do Mato Grosso do Sul, adentramos na história de duas irmãs. Na verdade, duas meia-irmãs que, por dividirem o mesmo pai que, por sua vez, dividia duas famílias, acabam se conhecendo não pelo convívio, mas por alguns encontros esporádicos realizados por esse pai.... ...Até que uma delas comete suicIdio. Compre o livro aqui: https://amzn.to/3EnWGeX
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Madrid com D é um romance de Simon Widman que conta a história da relação entre a jornalista brasileira Elvira e o escritor uruguaio Sebastián F. Milies. O livro foi o primeiro romance do autor. A trama se desenrola a partir das conversas entre a entrevistadora e o entrevistado, revelando traços da personalidade do escritor. A jornalista Elvira tenta escrever um perfil de Milies, mas se depara com o dilema de como elaborar um retrato imparcial de um homem tão sedutor e controverso. Para conversar mais sobre a obra, o Jornal Nota recebe o autor Simon Widman para uma papo com nosso editor Luiz Antonio Ribeiro. Sobre Simon Widman Simon Widman nasceu em Montevidéu, no Uruguai. Em 1965, aos 11 anos, mudou-se para São Paulo (SP). Formado em Jornalismo, trabalhou em diversas redações e escreveu livros como ghostwriter. Madrid com D é seu romance de estreia. Veja a conversa em vídeo aqui:
Lev Tolstói é um clássico tanto da literatura russa, quanto da literatura mundial. Suas obras altamente universais não deixam porém de transmitir algo da Rússia e de seu tempo. Com uma escrita versátil, publicando livros imensos como Guerra e paz e curtíssimos como A morte de Ivan Ilicht, a verdade é que Tolstói é sempre um escritor a se descobrir. Para falar sobre o trabalho do autor, vamos receber o escritor Gustavo Melo Czekster. Sobre Gustavo Melo Czekster Gustavo Melo Czekster é doutor em Escrita Criativa (PUC-RS). É autor dos livros de contos “O homem despedaçado” (Dublinense, 2013) e “Não há amanhã” (Zouk, 2017), com o qual venceu o prêmio Açorianos 2017, do prêmio AGES e do prêmio Minuano, tendo sido finalista do Jabuti 2018. Em 2021, lançou o romance "A nota amarela" (Zouk), que foi semifinalista do Oceanos 2022 e vencedor do Prêmio Alcides Maya – 2022 da Academia Riograndense de Letras. Veja na versão em vídeo aqui: