A morte sempre nos acompanha como um enigma silencioso. Mas será que precisamos temê-la? Neste vídeo, exploramos como diferentes filósofos encararam essa questão inevitável. Começamos com Epicuro e sua famosa defesa de que “a morte não é nada para nós”, passando pelo argumento da simetria de Lucrécio, que compara a não existência antes do nascimento e após a morte. Discutimos a resposta de Thomas Nagel, que vê na morte uma privação de bens e experiências, e finalizamos com a visão existencial de Martin Heidegger, que define o ser humano como um “ser-para-a-morte” e convida a uma vida autêntica diante da finitude.
Uma reflexão sobre o fim, a vida e o sentido que damos ao tempo que temos.
Referência: Filosofía en la calle: #FiloRetos para la vida cotidiana de Eduardo Infante
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Música: The Manuu