Evgeny Morozov é um profeta do apocalipse tecnológico. A cidade inteligente é uma grande crítica a esse conceito de "smart cities", das cidades conectadas e inteligentes que a gente vê sendo prometidas pelas empresas de tecnologia. E sim, é um livro com uma pegada BEM acadêmica, mas que curiosamente traz aqui e acolá uns boxes com casos de sucesso do mundo todo - e inclusive do Brasil - pra tornar a leitura mais palatável.
Aviso de transparência: essa leitura foi parte de um estudo para uma entrevista que fiz com Morozov para o UOL Tab - você confere nesse link https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/26/cidades-inteligentes-nao-passam-de-conto-de-fadas-provoca-evgeny-morozov.htm
A Cidade Inteligente, de Evgeny Morozov e Francesca Bria, custa em média R$ 40.
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Imagine que seu pai tenha sido o ministro da economia da Grécia em 2015. O que ele poderia te ensinar de sensacional sobre como o dinheiro funciona? Muita coisa. Ele poderia até mesmo te explicar como o próprio capitalismo funciona. Essa é a proposta desse livro que é cheio de xablaus, comentários ácidos, proposições bizonhas, mas que te fazem finalmente entender o assunto. A tradução brasileira ficou com o título de “conversando de economia com minha filha”. Não caiam nessa: tem muito mais que economia nesse livro. Tem política, tem os desafios de solucionar a crise climática com créditos de carbono e te até a discussão se economistas seriam cientistas ou filósofos.
Conversando de economia com minha filha, de Yanis Varoufakis, custa em média R$ 30.
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Esse foi o livro que me abriu pro universo Backman e que me fez ler outros vários livros dele - inclusive novos episódios sobre Backman vem aí. Pois bem. Fui completamente cativada pela capa em uma livraria. Sim, tem livros que a gente compra pela capa e pelo título.
O livro é narrado por uma menina de 7 anos que certamente tem a melhor vó do mundo. Uma vó espontânea. E a menininha não é muito diferente de uma criança de hoje em dia. E as referências são muito atuais: Elsa conhece Senhor dos Anéis, World of Warcraft e Spotify, além de ser fã da Wikipédia. Uma narrativa muito contemporânea que me fez rir, tornou meus dias mais leves e que me deu de novo a sensação de voar com uma leitura. Personagens esféricos, trama simples, mas com bons ganchos e bastante visual. Vale o destaque de curiosidade: o autor é sueco, mas a versão brasileira, publicada pela Fabrica231, tem tradução é feita inclusive direto do sueco, o que é uma vantagem pros leitores daqui.
Minha avó pede desculpas, de Fredrik Backman, custa em média R$ 40.
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Tido como um clássico, O Sol é para Todos foi o livro de estreia do Piquenique Literário, clube do livro liderado por Thaís Inocêncio em São José dos Campos, no interior de São Paulo.
Nessa collab, Thais conta que se surpreendeu muito com o livro, que se tornou um de seus favoritos. A narrativa, feita a partir do ponto de vista de uma criança, aborda a complexa questão racial, usando como pano de fundo um caso judicial de uma fictícia cidade norte-americana onde uma advogado branco (pai da narradora) defende um negro acusado de abuso sexual contra uma mulher branca.
Mas não fique apenas nessa descrição: Thaís até brilha os olhos contando mais sobre o livro e vale ouvi-la contando um resumo da narrativa, destacando sua surpresa com o quanto se envolveu com a história e explicando quem pode gostar e quem pode detestar essa obra de Harper Lee.
O Sol é para Todos, da Harper Lee, custa em média R$ 30.
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Um jornalista escritor faz isso mesmo: traz coisas inéditas e furos de reportagem pra dentro da escrita. Foi ao desenvolver essa biografia em áudio de Elke Maravilha que Chico Felitti descobriu a verdade sobre o local de nascimento da apresentadora e personalidade curiosíssima dos anos 80 e 90. Mais do que modelo, apresentadora ou jurada de calouros, Elke foi uma figura que criou (e por vezes adulterou) a própria história. Se você curte biografias, está acostumado com áudio (sejam audiolivros ou podcasts) e tem curiosidade de saber como Felitti descreve essa grande figura, esse audiolivro é pra você.
Diquinha: se ainda não tiver testado o Storytel, pode pedir um teste de 2 semanas e maratonar o livro. Se não, precisa assinar o serviço pra ouvir.
O aplicativo é grátis por duas semanas (dá tempo de ouvir tudo sem pagar) e outros livros podem ser acompanhados ao se tornar assinante
https://www.storytel.com/br/pt/series/40976-Mulher-Maravilha
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Tá sem tempo pra leitura, não é, minha filha?
Entre a faxina da casa, a louça pra lavar, os afazeres, a academia, ufa!, infelizmente não sobrou tempo pra parar e ler o livro. Já passei por esse drama. Mas ó, vem cá: e se você pudesse transformar a sua meia hora de esteira em meia hora de leitura, será que não conseguiria terminar um livro em um mês? Ou se toda vez que fosse lavar aquela pia cheia de louça, pudesse ouvir um capítulo de um livro, quantos já teria terminado? Essa é a proposta desse vídeo: te mostrar as vantagens de ouvir um livro. Eu conto sobre a minha experiência com o aplicativo Audible, da Amazon. E te conto algo que não disse no vídeo: já teve louça que eu até sequei e tirei do escorredor pra dar tempo de terminar de ouvir um capítulo ;)
O aplicativo é grátis e os livros podem ser adquiridos por valores diversos
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Grandes spoilers: algo pega fogo nesse livro. E uma das coisas que é quente é a narrativa. Em formato prismático, você vai ser levado a passear pela cidade de Shaker Heights, nos EUA, e por uma história norte-americana com cara de novela brasileira. Tem de tudo um pouquinho - desde drama adolescente, questões relacionadas à maternidade, aborto, sexo e família - e uma grande proposta de provocação. Desde que gravei o vídeo, a série de mesmo nome também já estreou e pode ser assistida na Amazon Prime, com a Kerry Washington (a Olivia Pope de Scandal) no papel de Mia Warren.
Se você se interessar pelo livro, pode comprar pelo link abaixo - o preço médio é de R$ 30
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Já pensou poder ouvir como é ser uma primeira-dama, na voz da própria? Essa é a sensação de ouvir Minha História, de Michelle Obama - essa resenha foi feita a partir da experiência com o audiolivro. Foi um inception de autobiografia: a história da biografada, na voz da biografada. Vai desde a infância até, é claro, os anos dela na Casa Branca e os desafios de ser esposa do presidente dos Estados Unidos. Mas não se engane: essa não é uma história sobre como é estar nos bastidores, na coxia do grande palco do marido. Michelle faz questão de contar sobre a própria origem, esclarecer maus entendidos e destacar as medidas e atitudes que tomou para preservar as próprias vontades, os próprios objetivos profissionais e priorizar seus valores pessoais. É uma narrativa realmente curiosa, especialmente por estar na voz da própria narradora.
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Imagine um mundo distópico onde, de repente, as mulheres se descobrem mais fortes do que os homens. Essa é a base do cenário criado por Naomi Alderman em "O Poder". Em um cenário de distopia, Aldernan mostra o grande desafio envolvido em uma sociedade que tem uma fração dela sendo fisicamente capaz de subjugar as outras - e destaca na narrativa os danos que esse tipo de relação pode causar.
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Está se sentindo um pouco refém do seu celular? Talvez seja hora de dar um tempo e se desconectar um pouquinho. Nesse livro que é um misto de ciência e técnicas de auto-ajuda, Catherine Price explica o que nos faz ficar viciados nas nossas pequenas telinhas e dá a trilha para como passar a ter um relacionamento mais saudável com celulares e smartphones.
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