Do medo do “apagão” às confissões de contrabando num concerto da Lady Gaga - passando por teorias astronómicas, pulseiras luminosas e discussões sobre quem grava demais nos concertos. Pelo meio, há birras com a meteorologia, ódios de estimação por Barcelona, o drama de ser seguido numa loja e a obsessão nacional por brindes de festival. Caótico, divertido e com zero filtros - como sempre.
Do Halloween ao Carnaval de Veneza, entre disfarces duvidosos, caveiras da Tiger e planos de festa que (prometemos) vão mesmo acontecer. Pelo meio, um debate aceso sobre decorações de Natal em setembro, teorias sobre aliens, memórias do MySpace e dramas do SingStar. Tudo servido com a dose habitual de sarcasmo, nostalgia e zero filtros.
Do regresso forçado ao teletrabalho (olá, Covid) à luta épica contra o “Drácula” na parede — viver sozinha também é isto. Pelo meio, nostalgia de Vampire Diaries (team Damon), o absurdo dos vídeos de gatos em IA, a queda da MTV e o drama de escolher músicas para stories. Caótico, divertido e com zero filtros.
Das sextas-feiras 13 que afinal são à terça, às tatuagens cheias de histórias. Pelo meio, há viagens que correram mal (olá, Barcelona e hambúrgueres vegan), campanhas políticas com hinos duvidosos, publicidade de novela e irritações com arrumadores de carros. Tudo servido à mesa do costume: humor, ironia e zero filtros.
Do fanatismo por Lady Gaga às aventuras no aeroporto - malas a rebentar, filas e dramas no controlo. Pelo meio, promessas sem mindinho, parabéns constrangedores e a eterna polémica do ananás na pizza. Caótico, divertido e com zero filtros - como sempre.
Do pânico sempre que alguém diz ‘temos de falar’, às aventuras na inspeção do carro, dramas de estacionamento e irritações com a EMEL. Pelo meio, há um primeiro beijo digno de novela e uma história de ação ao estilo Jackie Chan. Tudo servido com bom humor e zero filtros.
Gravámos os disparates que deviam ter ficado no café.
Entre segredos, confissões relâmpago e muita parvoíce, nasce o “Não Contes a Ninguém”.
Um podcast sem filtros, que já é tarde demais para apagar.