
No formato que conhecemos hoje, os estaduais mais atrapalham do que ajudam em qualquer aspecto do futebol brasileiro (quando falamos em times grandes, obviamente). A preparação dos clubes jogando com times muito inferiores, em campos que não favorecem a prática e em início de temporada, escondem algumas deficiências que vão ser sentidas ao longo da temporada e, muitas vezes, são um prato cheio para a imprensa destilar suas teses de que as coisas não funcionam.
Em tempos de discussão sobre a superliga europeia, o Nascidos de hoje fala de estaduais mas não pede o fim deles. Pede uma reformulação para que eles não acabem.