O Artbeerfest foi, em 2013, o primeiro festival de cerveja artesanal do país e, desde então, pôs Caminha no mapa como a meca da cerveja artesanal! A cada edição comemora-se um “Happy New Beer”, com uma fervorosa adesão de fãs e cervejeiros. O festival já foi, inclusive, reconhecido como “Melhor Festival Não Musical” da Península Ibérica. Fomos conversar com o diretor e criador Octávio Costa, que trouxe para a conversa o cervejeiro Nuno Dias, da Praxis.
Sandra Tavares da Silva é enóloga, fundadora da Wine&Soul e, claro, a grande protagonista do episódio de hoje. Nasceu em São Miguel, cresceu em Lisboa, foi modelo, jogadora de volei, estudou agronomia (o curso que ainda hoje recomenda) e dedicou-se ao vinho. Foi no Douro, enquanto trabalhava como enóloga na Quinta do Vale D. Maria, que conheceu o atual marido, Jorge Serôdio Borges, e juntos criaram a Wine&Soul. Em 2020, foi reconhecida como uma das melhores enólogas a nível mundial pela conhecida jornalista e crítica de vinhos Jancis Robinson.
Francisco Bento dos Santos é “capitão da equipa” Quinta do Monte d’Oiro. E a analogia com o mundo do rugby serve-nos de base para a conversa. Fala-nos dos “pergaminhos” que herdou do pai José, da sede de aprender para fazer melhor, do crescimento de um projeto sustentado e sustentável. Cita várias pessoas que o influenciam, mas ele é o influenciador que destacamos neste episódio.
Produtor, enólogo, Senhor Alvarinho, Senhor Loureiro e Senhor Alvarelhão. Fomos à Quinta da Torre, em Monção, para conhecer o primeiro projeto de enoturismo da marca e estivemos à conversa sobre vinho, dogmas, mitos, tendências mundiais e até a forma de reconquistar as novas gerações. Um episódio para sorver de um trago.
Renato Neves é diretor de Viticultura e Enologia da Herdade das Servas e da Casa da Tapada, do grupo familiar Serrano Mira. Especialista (e defensor!) da viticultura regenerativa, foi com ele que descomplicámos este tema — e foi incrível! Neste episódio, fica ainda o convite para o Regenerative Wine Fest, que acontece já no dia 31 de maio, em Estremoz.
Pedro Paiva é o criador da Sidra “Faca nos Dentes”. Diz que é um operário agrícola e, tendo nascido em Gaia e tendo desbravado meio mundo, foi no Minho que ele encontrou um propósito: manter vivo o terroir de sidra!
Ter a “Faca nos Dentes” significa estar cheio de pujança, com ganas de vencer. E o Pedro tem sede de viver, oiçam-no e comprovem.
Aguerrida e apaixonada, eis Joana Maçanita, enóloga dos vinhos Maçanita, numa colaboração estreita com o seu irmão António. Tem ainda uma empresa de consultoria, a Wine ID. Escreveu um livro: o “Branco ou Tinto”. É apaixonada por castas esquecidas no tempo, por vinhas velhas e pela história dos territórios. Para ela a família é um clã e é em nome do clã Maçanita que quer deixar um legado.
A Joana Oliveira abriu o bar Flor do Lúpulo, em Lisboa. Tem como missão dar a provar cerveja artesanal ao número máximo de pessoas. Os olhos dela brilham quando consegue converter e angariar mais um apaixonado para o clube dos “cervejólicos”. Mas os sonhos não cessam por aqui e Lisboa pode começar a preparar-se para os seus próximos planos.
A Joana largou a advocacia pelo mundo dos vinhos. Transformou um negócio familiar numa marca bem construída e reconhecida. Hoje, para além de representar a Quinta de Santiago, é também presidente da Associação de Produtores de Monção e Melgaço. Mas a Joana faz-se de muitas camadas e há muito mais para descobrir, neste episódio...e daria para preencher outros tantos!
O Mundo a Copo viajou até à Ilha do Fogo, em Cabo Verde. Conversámos com o David Monteiro, mais conhecido como Neves, que nos deu a conhecer a realidade dos vinhos Chã. Tudo isto com a montanha do Fogo como pano de fundo e numa adega, que já não é a primeira. A anterior foi consumida pela lava. Uma história de resiliência, paixão e heroísmo.
O último episódio desta temporada foi gravado ao vivo no Mercado do Bom Sucesso. Como era um episódio especial, tivemos 3 convidados: Maria Aguiar, do Libatio (uma repetente no Mundo a Copo); Vasco Valente Lopes, dos vinhos Pedro Milanos e Fora da Lei; e Guilherme Macedo, Diretor de Gastrenterologia no Hosp. São João. Foi uma riqueza de troca de ideias, com direito a público e a convívio. Voltamos na segunda temporada. Até lá, boas festas e, lembrem-se, sorvam a vida com entusiasmo!
Sobejamente (re)conhecido pelos mais de 30 anos de trabalho como sócio, gestor e enólogo no Soalheiro, Luís Cerdeira veio ao Mundo a Copo falar da VineVinu - o novo projeto criado em conjunto com o filho, cujo primeiro vinho sai agora em dezembro! Foi um deleite perceber o entusiasmo do Luís e mal podemos esperar por provar. Acompanham-nos? Vamos perceber a Génese do projeto e descobrir-lhe a Almanua :)
Queria dedicar-se aos cavalos, mas acabou no mundo do vinho. Hoje, como enóloga da Quinta do Perdigão, Mafalda quer defender o Dão e respeitar o legado. Resista quem conseguir a este trago de boa energia!
Do Douro chega-nos o Luís Pedro, com muita sede de mundo, com uma paixão enorme pela vinha, pela Natureza, pelo trabalho em parceria. Acabámos a pedir-lhe uma aula e, paciente, abriu-nos as portas para a produção biológica e biodinâmica. Vamos a isso?
A Gabriela é sommelière, empresária, autora do livro “Conversas acerca do vinho” e tem o bar “Tão Longe, Tão Perto”, em São Paulo, no Brasil., com o conceito de “wine on tap”. Recentemente, abriu um “Tão Longe, Tão Perto” em Gaia, em Portugal… e achámos o motivo ideal para fazer um Mundo a Copo transatlântico!
A Emanuelle Dalla Costa, Leli para os amigos, vem-nos falar da Cidra Nua, dos vinhos Saravá e da sua história de amor com o Miguel Viseu - uma história cuja longevidade se mede em vindimas.
Em período de regresso às aulas, fomos conhecer o Pedro Guerreiro. É professor e coordena o curso de "Expertise in Wine Management". Mais recentemente, criou a winepedia.io, que coloca a inteligência artificial ao serviço do vinho. Curiosos?
A Maria Aguiar abriu o seu próprio bar de vinho, no Peso da Régua. É lá, na antiga adega do avô, que está a cativar o seu próprio público, brindando com turistas e locais. Fazemos uma visita?
Começou por beber minis, como uma pessoa comum. Mas a vida deu voltas e acabou a querer produzir cerveja artesanal. Passou pela Dois Corvos e foi co-fundador da Fermentage. Hoje vive na Finlândia e a cerveja artesanal continua a ser o mote do Paulo Custódio.
Neste episódio, o convidado é Tito Silva, d’A Cerca dos Frades. É, portanto, uma viagem mágica à ilha do Pico, nos Açores, narrada com paixão e entusiasmo 🍷