Olá meus caros ouvintes, este é um podcast de poesias ruins, ruins por temas “ruins”, pois aborda temas de difícil digestão, como realidade social, racial, sexual, violência entre outros temas pesados, tudo isso em forma de poesia, contos e fábulas, então ATENÇÃO! Para seu próprio bem, se você tem menos de 14 anos, recomendo fortemente que peça a autorização dos seus responsáveis. O intuito do podcast é trazer a tona a consciência da realidade social das memórias evidenciando as coisas ruins que acontecem no dia-a-dia para uma conscientização da necessidade de empatia e respeito com o próximo.
All content for Meu diário de Poemas Ruins - por Andre Sant is the property of Meu diário de poemas ruins - por A. Sant and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Olá meus caros ouvintes, este é um podcast de poesias ruins, ruins por temas “ruins”, pois aborda temas de difícil digestão, como realidade social, racial, sexual, violência entre outros temas pesados, tudo isso em forma de poesia, contos e fábulas, então ATENÇÃO! Para seu próprio bem, se você tem menos de 14 anos, recomendo fortemente que peça a autorização dos seus responsáveis. O intuito do podcast é trazer a tona a consciência da realidade social das memórias evidenciando as coisas ruins que acontecem no dia-a-dia para uma conscientização da necessidade de empatia e respeito com o próximo.
A vida nunca foi linear, nunca deve ser, e está tudo bem viver essa inconstância, ser, mudar, sentir e ressignificar o que somos é o que mostra que estamos de fato vivo
Por que mentimos pra nós mesmos sobre o que nos prende? Cada vez encontramos um novo motivo, uma nova justificativa, mas a verdade é que… nada que tenha no futuro justifica a nossa permanência no passado.
Atenção esse episódio possui temas de violência, caso seja sensíveis a esses tópicos, por favor não ouvir. Esse é o poema que deu origem ao podcast, o poema que não tive coragem de gravar nos primeiros 3 anos, e mesmo depois de gravar precisei de um ano pra conseguir postar, desculpem todo introdutório antes do poema, eu realmente precisei de muita energia pra ler isso, isso exigiu tanto de mim, que eu hoje quando gravei isso é um dia que eu simplesmente não consigo pensar e nem fazer em mais nada. Quero apenas deitar e me trancar em um quarto escuro ou calçar meus tênis e ir correr o máximo que eu puder pra afastar esses pensamentos/lembranças, acho que vou ficar com a segunda opção. Feliz ano novo pessoal, obrigado por mais um ano dessa jornada maravilhosa, vocês me ajudam demais.
Todos somos capazes, e até mesmo a dor é uma prova disso, a prova de que estamos suportando, estamos passando por algo, mas não estamos estagnados ou presos no momento. Somos mais do que o presente, somos nosso próprio tempo.
Tudo o que acontece na vida, não se apaga com o tempo, muito pelo contrário, se torna um presente, um momento que sempre estará ali em algum lugar no tempo, acontecendo, acontecendo e acontecendo … dando ao tempo o mais incrível dos presentes…
As vezes falamos com tudo, menos com as palavras, as vezes gritamos com os olhos, choramos com os sorrisos, e em nossos olhos tudo pode ser visto, menos lágrimas, o mundo nos cobra uma força, uma postura e isso nos torna forte por fora e nos mata por dentro.
As vezes passamos por alguns louvares que nos trazem boas lembranças de amores que não aconteceram, e até essas lembranças nos fazem sorrir… esse poema é um lembrete disso.
Nesse episódio não há um poema ruim, é um desabafo sobre como cresci e coisas que ruins que fiz a mim e ainda sim cheguei aqui, caso não esteja em um bom momento, por favor, não ouça. Obrigado e nos vemos em breve
Me sinto mal, me sinto triste, me sinto quebrado a um ponto que eu não quero mais continuar, não sei contar quantas vezes essa semana eu senti vontade de me matar, e eu me agarrei tanto na esperança de que hoje seria um dia que eu me sentiria bem... mas não. Mais uma vez eu estava errado. E cada dia mais eu me encontro no fundo do poço ou procurando a resposta no fundo de alguma garrafa, isso tem se tornado um hábito horrível, mas é o que me mantém calmo nos momentos difíceis que tem se tornado cada vez mais constantes... tem algo dentro de mim gritando pra sair... eu queria que isso saísse de mim... mas não sei qual o caminho que devo dizer pra isso seguir... estou perdido dentro e fora de mim.
As vezes pra fugirmos de nos mesmos temos que nos permitir seguirmos por novos caminhos dentro das possibilidades que sempre tivemos, mesmo que com nossos medos, pesadelos e defeitos.
Eu me lembro com se fosse hoje, por que de fato é, não há passado ou futuro para a lembrança, ela simplesmente existe, ela complementa os sonhos, aquece a esperança é volta ao presente sempre que ressurge na mente... mesmo que tudo isso seja apenas um sonho... eu me lembro. Eu me lembro hoje.
Olá meus caros ouvintes, este é um podcast de poesias ruins, ruins por temas “ruins”, pois aborda temas de difícil digestão, como realidade social, racial, sexual, violência entre outros temas pesados, tudo isso em forma de poesia, contos e fábulas, então ATENÇÃO! Para seu próprio bem, se você tem menos de 14 anos, recomendo fortemente que peça a autorização dos seus responsáveis. O intuito do podcast é trazer a tona a consciência da realidade social das memórias evidenciando as coisas ruins que acontecem no dia-a-dia para uma conscientização da necessidade de empatia e respeito com o próximo.