um papo direto do consultório pra vida real: como o sono pode ser o maior ato de autocuidado que você anda negligenciando. uma discussão sobre a importância de fazer o básico bem feito, explicando como noites mal dormidas impactam sua saúde mental, suas emoções, seus hábitos e até suas escolhas. também compartilho dicas práticas de higiene do sono, numa parceria linda com a Emma Colchões, pra te ajudar a dormir como você merece: com conforto, ciência e desconto!!!!! MESSYGIRLSCLUB10 para 10% de desconto em todo o site da EMMA, durante todo o mês de agosto, utilizando o link: https://store.colchoesemma.com.br/?utm_source=instagram&utm_medium=influencer&utm_campaign=catharinerosas&utm_code=MESSYGIRLSCLUB10
o homem mal-humorado não é só chato, ele adoece sua espontaneidade, sua leveza e sua saúde emocional. aos poucos, ele vai drenando o riso, cortando a dança, silenciando as cores. esse episódio é um convite pra você perceber os sinais, respeitar o que o seu corpo já sente e fugir daquilo que te faz se distanciar de quem você é, mesmo que sutilmente. o mau humor crônico acaba se tornando uma forma de controle emocional: é uma micro violência relacional! ele não grita, não xinga, ele não te bate — mas desanima, te deprime e te sabota.
ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
eu sou um cemitério das primeiras vezes.
tudo começou com um churros perfeito que eu comi. foi tão bom que eu comprei outro em seguida. só que o segundo já não era igual. essa é a vida: o segundo churros nunca vai ser o primeiro. e isso precisa ser suficiente pra que a gente esteja entregue ao agora — aproveitando a vida que temos, do jeitinho que ela é hoje. porque é a primeira e a última vez que a gente vive ela assim. o primeiro churros não volta, mas o gosto dele mora na gente pra sempre. e isso é tudo
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mulheres têm “dedos podres” ou os homens é que nunca são apontados?
será que, se eles não fingissem tão bem, ainda existiriam dedos podres? será que, se as mulheres soubessem que estariam prestes a entrar em ciladas, elas entrariam? o machismo, apesar de perverso, opera de forma tão sutil que, dentro da nossa cultura, nos obriga a assumir a culpa por comportamentos que nunca foram nossos.
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Um convite pra você descentralizar o amor romântico e reconhecer que sua relação com suas amigas é tão importante quanto qualquer outro vínculo. Neste episódio, questiono as amizades de 'baixa manutenção', falo sobre a força das amizades entre mulheres e como esses laços nos curam, sustentam e acompanham na vida real. Tudo isso com evidências científicas que mostram como ter amigas próximas nos faz viver mais, com mais saúde, alegria e sentido.
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Nem todo dia é bonito — alguns são somente horripilantes. Nesse episódio, abro meu coração sobre os meus momentos dificeis, e compartilho com vocês o que me ajuda a passar pelos dias que parecem impossíveis. Divido com vocês meu “manual de sobrevivência”, minhas pequenas práticas de autocuidado: desacelerar, me permitir sentir, me cercar do que me faz bem e de quem me faz sentir amada e acolhida, lembrar que ser psicóloga não me protege das dores da vida — e nem deveria e muito mais!! Se você também anda tendo dificuldade com dias horripilantes, esse ep pode te ajudar. 💗
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Nesse episódio, conversaremos sobre os benefícios reais da terapia, os momentos em que ela pode ser essencial, e também sobre como o discurso do “terapia em dia” às vezes se torna um sinal de status, um movimento performático, um símbolo de superioridade ("se faço terapia e você não, sou mais evoluída que você")... quase um produto de consumo!!! Aqui, uma reflexão honesta sobre cuidado emocional, escuta e humanidade.
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Neste episódio especial de aniversário, compartilho com vocês as metas que estabeleci para um ano de mais cuidado e presença. Eu quero desacelerar a vida, priorizar o que realmente importa e viver de forma mais consciente e tranquila. Reflexões sobre como não temer conflitos, cuidar mais de mim e, claro, oferecer o melhor para meus pets, com o apoio do plano de saúde da Petlove. Se você também está buscando, desacelerar o ritmo e cuidar de quem você ama — esse episódio é pra você! Cupom de 50% de desconto na 1a mensalidade: MESSYGIRLS50
Válido em todos os planos *Exceto Plano Leve. Termos e Condições devem ser consultados. Válido por tempo limitado. Link: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=messygirlsclubporcatharinerosas
#publi #petlove
A raiva é uma emoção legítima — mas, quando você é mulher, você vai ser lida como descontrolada, desequilibrada, maluca... Neste episódio, a gente vai falar sobre o que a Psicologia nos ensina sobre a raiva: sua função biológica, o impacto de reprimi-la e o que acontece quando ela vira sintoma no corpo.
Também vamos refletir sobre como a cultura calou a raiva feminina com o rótulo da histeria, e por que sentir raiva pode ser, sim, um ato de cuidado com você mesma.
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"mas eu sempre fiz tudo por você" "eu deixei de fazer faculdade pra cuidar de você" "eu me anulo pelos meus pais"... Quem paga a conta do autossacrifício?
Neste episódio, desmascaro a ideia de que se doar completamente pelos outros é sinônimo de amor, nobreza, altruísmo e bondade. Será que abrir mão de si mesma fortalece ou destrói relações? Vamos falar sobre como essa dinâmica cria ressentimento, expectativas invisíveis e até manipulação . E, claro, te mostro caminhos para construir relações mais equilibradas, onde o amor não é sinônimo de sacrifício.
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As redes sociais te fazem gastar mais do que precisa? 💸
Neste episódio, discutiremos sobre como as plataformas sociais impulsionam o consumismo, a influência das trends de beleza e a falsa ideia de que autocuidado precisa ser caro. Quem realmente lucra com isso? Qual o impacto financeiro, psicológico e ambiental dessa lógica extremamente consumista e impulsiva? Afinal, quem realmente lucra com essa obsessão por "se melhorar"? Vem refletir sobre como o algoritmo explora nossas inseguranças e ouvir dicas poderosas pra tentar escapar dessa armadilha!ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
Você sente que está sempre esperando algo para começar a viver de verdade?O emprego dos sonhos, a viagem perfeita, o grande amor… Mas e se essa busca constante pelo extraordinário estiver te impedindo de enxergar a beleza no agora?
Neste episódio, falamos sobre como a expectativa por grandes momentos pode nos levarà frustração e como a presença intencional e a atenção plena no dia a dia, podem ser ferramentas poderosas no auxílio com a depressão e a ansiedade.
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o ciúme é uma emoçãouniversal - algo que permeia a nossa humanidade! em outras palavras::: não importa o quanto você não queira; na vida, você sentirá ciúme (nos mais variados tipos de relacionamentos)!!!!!! mas apesar de natural, essa emoção pode se tranformar em algo prejudicial ou mesmo patológico? existe diferença na experiência para homens e mulheres? a gente consegue controlar o que sente? discutiremos esses e outros tópicos e falaremos sobre qual o melhor momento de pedir ajuda!
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a preservação da sua individualidade dentro de um relacionamento, desafiando a visão tradicional de que casais precisam estar completamente fundidos (fazendo tudo juntos, o tempo todo), é a chave para um relacionamento longevo e feliz. um amor saudável é aquele onde ambos os parceiros respeitam seu espaço e mantêm sua autonomia. para a psicanalista Ana Suy: "se eu e o outro vivemos como um só, é porque um de nos dois deixou de existir". deixar de existir - mesmo que simbolicamente, não é romântico. é apenas desesperador e triste. ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
neste episódio pensaremos sobre como a sociedade ainda trata a maternidade como um destino inevitável para as mulheres. deveriamos temer a maternidade - na humilde posição de quem reconhece o quão desafiadora e solitária pode ser a jornada e não só entender ela como a parte que falta pra alcançarmos a completude. a maternidade não é romântica— é intensa, desafiadora e exige renúncias. por isso, é essencial questionar: "eu quero ser mãe ou apenas viver a experiência idealizada de ter um bebê?" decidir com consciência, e não por pressão social, é fundamental.
este episódio é sobre a segunda temporada do reality "Ilhados com a Sogra" e a complicada (e nada divertida) dinâmica conflituosa entre noras e sogras. por que tantas sogras competem com as noras? como lidar com ciúmes e desrespeitos?
com dicas práticas e insights psicológicos, exploraremos estratégias para lidar com conflitos, a importância de estabelecer limites e qual a postura que o marido deve assumir!
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por que será que boa parte dos homens têm os 'atos de serviço' como principal linguagem do amor? será que isso é realmente uma "linguagem do amor" ou é só machismo estrutural? é fundamental questionar essa narrativa e propor uma reavaliação das dinâmicas de cuidado nos relacionamentos, para que o amor não seja confundido com trabalho unilateral ou desproporcional. o amor deve ser uma troca equilibrada, que respeite e valorize os desejos e limites de ambas as partes.
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a autossuficiencia é exaltada como um indicador muito forte de sucesso, por oferecer a ideia de que você é bem-sucedida por não precisar de ninguém. até onde isso se sustenta? Freud dizia que a gente só > é < porque outro alguém acreditou que a gente > já era < e, a partir desse laço de identificação com o grande Outro, o indivíduo se constitui como um 'eu'. a fantástica Bell Hooks também dizia que o amor próprio não consegue florescer em isolamento. até onde a gente é autossuficiente? será que o outro é mesmo tão irrelevante assim na nossa história?
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numa cultura que reforça que as mulheres sejam periféricas dentro das suas próprias relações e que incentiva a centralização absoluta do homem em suas vidas, quando um relacionamento amoroso chega ao fim, é comum que a mulher se perceba vazia e sem valor. ela experiencia a perda desse alguém (ou da própria relação) como um fracasso individual, como se a perda fosse maior para a mulher. este episódio instiga um outro ponto de vista: o reconhecimento de que você também é uma grande perda! saber disso é crucial em todos os momentos, especialmente nos momentos de maior fragilidade emocional.
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esse episódio traz reflexões sobre a dinâmica de términos e retornos de relacionamentos amorosos, evidenciando os motivos por trás dos retornos – incluindo o medo do novo, da solidão e das mudanças. não deixando de fora da conversa os fatores que devem estar presentes para que o recomeço seja bom e saudável, como a evolução pessoal de ambos os envolvidos e a resolução dos problemas que causaram o término.
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