VOLTAMOS!

Agora vacinados, porém ainda um pouco confusos sobre como será voltar a viver em sociedade. Será que ainda sabemos interagir com as pessoas presencialmente?

Em nosso episódio de retorno, compartilhamos as angústias dessa reintegração social que começa a se desenrolar e como sentimos que tudo ainda parece bem esquisito. Enfim, essa a vida no Brasil 2021! ¯\_(ツ)_/¯

Em um dia você é a geração em destaque e todos os jornais tentam traçar o seu perfil e no outro a geração Z está te chamando de cringe, você fica feliz com promoção de papel higiênico, descobre que não tem talento para coreografias no Tik Tok e nem sabe direito quem é Olivia Rodrigo.

Pois é, millennial... Tá sentindo essa dor? E não estamos falando de dor nas costas — embora elas já estejam dando o ar da graça com mais frequência — mas sim na dor de saber que você já não é tão jovem assim.

Hoje abrimos nosso coração para falar sobre conflitos entre gerações e aquele sentimento de ser jovem demais para ser velho e velho demais para ser jovem, como já cantaria a Sandy, nossa eterna musa.

Vinho quente, milho, paçoca, hot-dog, quadrilha, cadeia, barraca do beijo, correio elegante. Uma festa que combina todos esses elementos NUNCA TERIA COMO DAR ERRADO!  Desculpa aê, Jesus, mas o seu aniversário comemorado com peru seco, sidra Cereser e briga de família não chega nem aos pés das Festas Juninas e é isso o que vamos provar nesse episódio.  Que conste entre os crimes do (des)governo Bolsonaro um 2º ano sem Festas Juninas. Se ele não tivesse ignorado os e-mail da Pi-Fáizer (Tá passada?), nós poderíamos estar em uma quermesse de bairro, gritando "BINGO!" muito felizes por termos ganhado uma sanduicheira.

Não importa se você é do time dos super organizados, que planeja cada momentinho da viagem, ou a pessoa que arruma a mala um dia antes, fazendo a linha "deixa a vida me levar..." do Zeca Pagodinho. Onde tem viagem, tem perrengue! Olha só que coisa mais democrática.

O que um dia foi nossa desgraça, hoje é o seu entretenimento. Ouça os perrengues que nós já enfrentamos viajando! Afinal, como diz o ditado: Quem vê post do Instagram com hashtag #gratidão não vê a treta que é dividir o quarto com gente esquisita em Hostel.

Solta a playlist de efeitos sonoros do Programa do Ratinho, porque o episódio de hoje é para causar polêmicas. 

Que atire a primeira pedra quem não odeia alguma coisa, que faz o maior sucesso entre a maioria das pessoas e sempre que você conta, a reação é a mesma: "Noooossa, como assim?"

Abrimos o coração para a nossa audiência e contamos as coisas que odiamos, mas todos amam e que amamos, mas todos odeiam. 

Será que depois desse episódio você vai querer nos cancelar ou vai se identificar ainda mais conosco? Só ouvindo para saber, risos.

Máscara facial pode até ajudar a gente a se sentir melhor, mas vamos combinar que ela não cura trauma e nem resolve problemas.

Essa semana vamos falar de autocuidado? Vamos sim! Mas não é só sobre as séries antigas que assistimos quando estamos tristes ou aquela comida que conforta o nosso coração. Lembramos das atitudes que tomamos em algum ponto da nossa vida e que podemos chamar de autocuidado, pois nos ajudaram a melhorar a evoluir como pessoas. 

Os coaches choram com toda essa sabedoria, conquistada com muito esforço e alguns leves surtos!

Há mais mistérios entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia?

Veja bem, metade do nosso cast concorda e a outra metade discorda. Mas, uma coisa que todos adoram, é ver filmes de criancinha possuída e idosas sensitivas combatendo forças demoníacas.

Nesse episódio, os meros mortais contam sobre as suas experiências sobrenaturais, que mesmo sendo bem engraçadas, dão uma geladinha de espinha.

Pegue o crucifixo, faça um círculo de sal e misture o Gin com uma água tônica abençoada, para ouvir esse episódio. Será que você consegue chegar até o final sem sentir medo?

Tava bom, daí ficou ruim, aí ficou péssimo, daí ficou melhor, mas depois piorou... Como sobreviver a montanha russa de emoções patrocinada pelo quase apocalipse que estamos vivendo neste momento? 

Para começar esse podcast, nós, os meros mortais, em um atual status de quarenteners, comentamos o que estamos fazendo para conseguir atravessar esse isolamento social, que ninguém aguenta mais.

Dicas para não surtar e mudanças vividas durante a pandemia. Planos para o futuro e falta de habilidade para sobreviver ao apocalipse zumbi. Descubra o que  4 desconhecidos têm a dizer, mesmo que ninguém tenha pedido a nossa opinião.