Neste episódio, a roda se abre pra um tema que atravessa todos nós, mas que quase nunca entra nas conversas entre homens: o luto. Como a perda e a dor nos atravessam? O que a forma como reagimos a elas diz sobre a nossa construção como homens?
Pra mergulhar nesse tema, recebemos Daniel Carvalho, criador do grupo de acolhimento Luto do Homem. A conversa passa por diferentes histórias de perda (de filhos, pais, mães e até presenças que vão embora em vida) e reflete sobre a ideia de “superação” de um luto, o direito de viver essa dor e como as masculinidades interferem nesse processo. Um episódio denso, bonito e necessário. Faça parte da Comunidade MEMOH!
Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Só três mulheres foram indicadas ao Supremo Tribunal Federal em 172 possibilidades ao longo de 134 anos, e nenhuma mulher negra. Neste episódio, o "Que Masculinidade é Essa?" discute o que isso revela sobre os “clubes do bolinha” que seguem dominando os espaços de poder no Brasil. Uma conversa necessária, especialmente pra nós, homens que buscamos a equidade de gênero e não queremos nos omitir diante de tamanha desigualdade.
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Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, Abel Oliveira, Lincoln Frutuoso e Lucas Fontaine recebem Pietro do Valle pra uma conversa sobre como a homofobia atravessa o cotidiano de todos os homens, independente de sua orientação sexual. Entre histórias pessoais, risadas e provocações, o papo expõe as vigilâncias sutis, e outras nem tanto, que controlam nossos gestos, afetos e modos de ser. Um episódio pra pensar o medo de parecer “menos homem” e o preço que se paga por isso.
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Edição de som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues mergulham na pauta da licença paternidade e no que ela revela sobre o modo como nossa sociedade entende o cuidado e a paternidade.
Entre o PL Pai Presente, que propõe estender a licença de 5 para 30 dias, e as histórias reais de pais que tentam fazer diferente, o trio discute o quanto essa política é também uma janela para repensar as relações de gênero, trabalho e afeto.
A conversa passa por temas como o papel das empresas e do Estado, o medo dos homens de exercer o direito à licença, o impacto da desigualdade de classe e o perigo de transformar a pauta em um discurso “de direitos dos homens”. Tudo isso com humor, afeto e aquele senso crítico que é marca do "Que masculinidade é essa?"
Saiba mais sobre a Lei do Pai Presente em: https://www.coalizaolicencapaternidade.com.br/
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Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Nesse episódio, conversamos sobre os limites do corpo e como a masculinidade nos ensina a ignorá-los em nome da performance, da validação e da competição. A partir de histórias pessoais - do futebol ao ambiente de trabalho, passando pela academia e pela natação - refletimos sobre como aprendemos a suportar a dor física e emocional, muitas vezes sem cuidado, e o que isso revela sobre o que ainda chamam de “homem de verdade”.
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Edição de som: Reginaldo Cursino.
Neste episódio, discutimos a intersecção entre masculinidade e violência a partir da figura de Charlie Kirk, cuja morte recente reacendeu debates sobre a relação entre homens, armas e a cultura de violência. A conversa explora a complexidade da violência política, a tensão entre autodefesa e subjugação, e como as masculinidades são moldadas por narrativas sociais que glorificam o uso de armas. Também refletimos sobre as raízes sociais da violência e a construção do ideal masculino em torno da proteção e do controle. Por fim, nossos hosts batem uma bola sobre como a cultura pop influencia a visão das armas, da adrenalina em atividades como o paintball à necessidade de uma mobilização masculina para enfrentar a violência.
Acesse a Comunidade MEMOH pra ficar pertinho da gente!
00:00 - Introdução ao Debate sobre Masculinidade e Violência
02:52 - A Morte de Charlie Kirk e suas Implicações
05:57 - A Complexidade da Violência Política
08:50 - Armas: Autodefesa ou Subjugação?
11:45 - Masculinidade e o Imaginário da Proteção
14:55 - A Arma como Símbolo de Poder e Controle
17:58 - Cultura e a Fascinação por Armas
21:06 - A Violência e suas Raízes Sociais
23:54 - A Construção da Masculinidade e suas Consequências
26:55 - Reflexões Finais sobre Masculinidade e Violência
39:24 - A Retórica da Proteção e a Cultura das Armas
42:01 - A Influência da Cultura Pop na Percepção das Armas
45:58 - Adrenalina e a Experiência do Paintball
49:55 - Masculinidade e o Fetiche das Armas
57:53 - Mobilização Masculina pelo Fim da ViolênciaEdição de som: Reginaldo Cursino
Neste episódio, nossa roda de conversa parte de uma pergunta central: por que é tão difícil para muitos homens dizer não ao sexo, mesmo quando não estão afim?
Entre relatos pessoais e reflexões coletivas, falamos sobre como a cultura machista constrói a ideia de que o homem deve estar sempre disponível, pronto para performar e provar sua virilidade. Conversamos sobre inseguranças, medos e pressões que atravessam desde as primeiras experiências sexuais até os relacionamentos estáveis, além do impacto da pornografia e do uso de medicamentos para performance.
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00:00 – Abertura e apresentação da roda de conversa
03:30 – pergunta-tema e a experiência pessoal do convidado Henrique
10:00 – inseguranças, pressão dos amigos e dificuldade de dizer não
23:00 – Discussão sobre performance, pornografia e uso de medicamentos
43:00 – O “não” dos homens e o “não” das mulheres: conexões sociais e culturais
01:07:00 – Sexo performático x sexo dedicado / entrega na relação
01:10:00 – Elaboração da prática e reflexões finais
No novo episódio do podcast "Que Masculinidade é Essa?", Isa, Pedro e Viny mergulham na discussão sobre masculinidade no campo da esquerda. A conversa passa por críticas ao progressismo neoliberal e suas implicações para os homens, destacando a nossa responsabilidade na luta por equidade de gênero. O trio também debate a pretensa “crise da masculinidade” e a necessidade de uma ética sensível que vá além de identidades fixas.
Entre os pontos centrais, estão o reconhecimento das falhas e feiuras da masculinidade e a importância de cultivar diálogo e reflexão crítica. A vergonha aparece como possível motor de mudança, enquanto a escuta qualificada é apresentada como ferramenta fundamental nesse processo.
O episódio termina com indicações de leitura que ampliam o debate sobre masculinidade e identidade, convidando à construção coletiva de novos caminhos para os homens na sociedade.
Neste episódio, discutimos a complexa relação entre homens e o consumo de álcool, mostrando como isso se conecta à masculinidade, à socialização e à saúde. A roda traz experiências pessoais, reflexões sobre limites, consequências e a normalização do álcool na sociedade, destacando a importância de construir uma relação mais responsável com essa substância.
Também falamos sobre a sobrecarga que o consumo excessivo pode gerar nas relações interpessoais, os impactos invisíveis do álcool na saúde e como a masculinidade ainda é atravessada pela ideia de controle e resistência.
🎙️ “Nando Reis - Minha relação com álcool e drogas” (sugestão do convidado Rodrigo Dias): https://www.youtube.com/watch?v=H5urFtrmivc
🔗 Comunidade MEMOH: https://memoh.mn.co/plans/1893218?bundle_token=8b0cce32e4c993c9ad286f2bbe93ebc1&utm_source=manual
Neste episódio do “Que Masculinidade é Essa?!”, Pedro De Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues mergulham nos dilemas e contradições do debate sobre masculinidade na sociedade contemporânea.
👉Afinal, a masculinidade está em alta — ou é o masculinismo que ganhou força?
👉Até que ponto falar de “masculinidade saudável” ajuda, ou pode até moralizar o debate?
👉Como emoções, acolhimento e cuidado se tornam elementos centrais (e políticos) dessa discussão?
Entre provocações e reflexões críticas, o trio aborda temas como:
Mais do que respostas prontas, este episódio abre espaço para pensar em como homens podem se implicar de fato na equidade de gênero e transformação social.
🎧 Dê o play e faça parte dessa conversa.
- Roteiro e curadoria de conteúdo: Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinny Rodrigues
- Finalização e Produção: Camila Borges
Links e livros indicados nesse episódio: Reparação histérica: https://open.spotify.com/show/6pP0Pvf4L9FVsek2RR6axc?si=4p5rJZVfQ5C5n5ZBFutdXw
Vídeo Felca: https://youtu.be/FpsCzFGL1LE?si=l7RtsLn06YCTvO4k
Livro - Happycracia: Fabricando cidadãos felizes
https://www.google.com.br/books/edition/Happycracia/KMVgEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=0Calma Urgente: https://open.spotify.com/show/1WgXhR3qPiFJYAfj2Gwjgj?si=RgPBZtISQkGbE6oEGEsmCQ
Livro: Saving the modern soul - https://share.google/SuWA40rBtuzj8FTRE
Livro: No vestígio: Negridade e existência https://share.google/qCsXsQw2VrIje6R3t
Livro A estética funk carioca: criação e conectividade em Mr. Catra: https://share.google/X7vwzmA9GzXtAXq0l
Grupos reflexivos são espaços de transformação coletiva, onde homens se reúnem para refletir sobre masculinidades, corresponsabilidade e equidade de gênero.
Mais do que rodas de conversa, são encontros que provocam desconfortos, inspiram vulnerabilidades e revelam novas formas de estar no mundo.
Neste episódio, mergulhamos na história e na potência desses grupos no Brasil — sua origem ligada ao movimento feminista, sua eficácia na redução da reincidência de violências e, sobretudo, o impacto das experiências pessoais compartilhadas.
Um convite para compreender como a transformação individual se conecta ao coletivo na construção de uma sociedade mais justa.
Esse episódio é uma realização do MEMOH:
- Roteiro e curadoria de conteúdo: Pedro de Figueiredo, Abel Oliveira, Lucas Fontaine e Lincoln Frutuoso
- Edição : Reginaldo Cursino
- Produção: Camila Borges
Links e indicações bibliográficas:
- Livro: Feminismo no Brasil: Memórias de quem fez acontecer por Branca Moreira Alves , Jacqueline Pitanguy
- post PDH (Andrio Robert) sobre dores dos homens serem legítimas
- definição do que é um grupo reflexivo (pág. 32 - metodologia Noos)
- DOC O Silêncio dos Homens (IPDH): https://www.youtube.com/playlist?list=PLV8siqRMVJ2aIgHcbaNPimU8Z8omJDpGN
VOLTAMOS!
No episódio piloto do novo Podcast do MEMOH, Pedro de Figueiredo (fundador do MEMOH), Isabela Venturoza (antropóloga, professora e cofundadora do Instituto Feminista de Cuidado) e Viny Rodrigues (antropólogo, professor e coordenador do Núcleo Antirracismo Virginia Leone Bicudo) debatem um tema essencial: como direcionar o diálogo sobre masculinidades para que esteja realmente alinhado às pautas do movimento de mulheres e à luta por equidade de gênero.
Nesta conversa franca, eles abordam:
Masculinidades e mudanças sociais reais
Resistência e engajamento dos homens na pauta da equidade
Críticas e avanços no debate público
Como transformar discussões em ações concretas
Um episódio para quem quer entender melhor o papel dos homens na transformação social, questionar padrões e construir relações mais justas.
Esse episódio é uma realização do MEMOH:
- Roteiro e curadoria de conteúdo: Pedro de Figueiredo, Izabela Venturoza e Vinny Rodrigues.
- Edição : Carlos Geovane
- Produção: Camila Borges
Links e indicações bibliográficas:
- Túlio Custódio: https://www.instagram.com/tuliocustodio/
- Fabio Mariano: https://www.instagram.com/fabiomarianoborges/
- https://www.instagram.com/prof.dr.adrianobeiras/
- Marcos Nascimento: https://www.instagram.com/marcosnascimento753/
- https://cedua.colmex.mx/personal-academico/figueroa-perea-juan-guillermo/semblanza
- Thomas Shelby: https://share.google/rL59azD31K1tN3Cj2
Esse é o nosso último EP da temporada sobre “Homens e Cuidado”!
Como sempre no MEMOHFONE, a gente ouviu os depoimentos dos nossos MEMOHzões e também revisitou um pouco do que foi a produção de toda a temporada, falando do que mais nos marcou, principais desafios e aprendizados.
Esse episódio contou com depoimentos dos queridos MEMOHzões Phelipe Lima, Alex Coelho e Taís Tozatti.
Produção: Abel Oliveira e Pedro de Figueiredo
Edição de Som: Reginaldo Cursino
Dando continuidade ao papo sobre Saúde do Homem, neste episódio o nosso host Pedro de Figueiredo se junta com Abel Oliveira e convidam Lucas Freitas e Lucas Veiga para falar da saúde mental dos homens. Pra responder a pergunta “Por que, nós homens, temos tão pouco repertório pra lidar com questões de saúde mental?” a nossa roda de conversa levantou diversas outras questões, se liga só:
:: a violência racial como um fator significativo no adoecimento mental;
:: o sofrimento psíquico enquanto um problema político;
:: a busca por repertório pra lidar com questões de saúde mental em paralelo à dificuldade dos homens de se colocarem no lugar de “não-saber”;
:: o cuidado com as nossas relações sociais (afetivas, profissionais, familiares), etc.
Isso e muito mais você confere ouvindo este episódio. Aperta o play!
Produção: Abel Oliveira e Pedro de Figueiredo
Edição de Som: Reginaldo Cursino
Chegou o grande momento de falar de “saúde do homem” nas nossas rodas de conversa. Os hosts Pedro de Figueiredo e Lincoln Frutuoso tiveram um papo incrível com os convidados Lucas Fontaine e Leonardo Peçanha. O assunto foi saúde no seu sentido integral. Se liga nos tópicos que foram discutidos:
:: os profissionais de saúde e o atendimento inadequado aos homens;
:: o racismo e a transfobia no Sistema de Saúde brasileiro;
:: nossos hábitos diários e o cuidado preventivo;
:: a organização e a mobilização dos homens na busca por saúde;
E ainda rolou a elaboração de uma série de práticas bem massa. Ouça!
Produção: Abel Oliveira e Pedro de Figueiredo
Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Iniciamos o grande tema “Cuidado e Saúde” do nosso estudo “Homens e Cuidado” convidando o Marcos Nascimento, que é psicólogo, com mestrado e doutorado em saúde coletiva, e, desde 2015, atua como pesquisador em saúde pública na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Pedro de Figueiredo esteve do outro lado dessa conversa como host do MEMOHConvida neste episódio, e o papo rolou muito bonito.
Pela primeira vez abordando o tópico “Saúde do Homem”, a conversa fluiu entre:
:: o que é saúde e como ela é compreendida por homens;
:: uma super explanação sobre a PNAISH, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem;
:: rolou uma crítica ao Sistema de Saúde e sua incapacidade de atender aos homens com suas especificidades, e ao Novembro Azul por ter uma abordagem limitada sobre a saúde do homem;
:: falamos também sobre a bola de neve gerada pela não mobilização dos homens em relação a sua própria saúde e como isso afeta a sociedade inteira.
E não parou por aí, é óbvio que rolou MUITO mais coisas, ouça!
Produção: Abel Oliveira e Pedro de Figueiredo
Edição de Som: Reginaldo Cursino
Neste episódio, os queridos ouvintes Tadeu, Felipe e Vinicius abriram os corações sobre seus pais e o impacto dessa relação em suas vidas até hoje. Fechando o macrotema “Cuidado e Paternidades” do nosso estudo, ouvindo a galera que nos ouve, tivemos uma ótima conversa:
:: Tadeu Vidal trouxe dois aspectos que compõe sua relação com o pai: a falta de comunicação e a violência;
:: Felipe Turl fala sobre a aproximação que teve com seu pai na fase adulta e após o nascimento de sua filha Teresa;
:: Vinicius de Moraes conta de sua relação com seus dois pais - um biológico e um afetivo - e ainda faz uma sugestão de tema pros próximos episódios.
Participam deste episódio: Abel Oliveira, Lincoln Frutuoso e Pedro de Figueiredo.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Temos aqui a segunda parte do episódio que trouxe o ressentimento, como esse elemento bastante presente na relação entre pais e filhos, pra ser discutido. Dessa vez, com o bonde dos ressentidos, Abel Oliveira se juntou ao Pedro de Figueiredo como hosts desse EP e convidaram Caio César e Fábio Mariano pra essa conversa que levantou boas questões:
:: o ressentimento e o afastamento consciente dos filhos em relação aos pais;
:: a não individualização de questões que são sociais e estruturais;
:: pressão familiar e a romantização dos vínculos familiares;
:: a busca por outras referências sobre o cuidado.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Entramos no macrotema “Cuidado e Paternidades” e neste episódio exploramos o ressentimento enquanto um sentimento bastante comum e pouco discutido quando o assunto são as relações entre pais e filhos. Convidamos Humberto Baltar e João Hugo para bater esse papo e, juntos com a nossa duplinha Pedro e Lincoln, eles levantaram várias questões:
:: nossos pais enquanto referências do que não ser;
:: as mágoas presentes nas nossas construções enquanto cuidadores;
:: a influência das estruturas sociais na produção dessas ausências paternas no cuidado;
:: A fuga da responsabilidade como uma opção que não pode ser validada.
E essa conversa toda é só a primeira parte, hein? O próximo episódio será a parte 2 e vai dar continuidade a esse papo que começou aqui. Acompanhe.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini
Neste episódio do MEMOHFONE a galera que participou, nossos MEMOHzões, contribuiu bastante para o nosso Estudo “Homens e Cuidado”, trazendo questões e sugestões de temas e discussões muito interessantes. Dá só uma olhada:
:: Wallacy Barreto fez a gente refletir se “seria legítimo ações afirmativas para os homens negros” a partir do conteúdo de um post em collab dos perfis @henriquerestier e @eumesmoton, no instagram;
:: Falamos muito sobre a relação entre cuidado e esporte, a partir da provocação do psicólogo do esporte Álvaro Burger, e aí o papo seguiu sobre o homem torcedor, futebol, saúde mental, etc;
:: Por último, o assunto foi paternidades! O áudio do Adriano Vasconcelos com seu relato e suas provocações nos fez falar desse paralelo entre cuidado e paternidades que traz sempre muitas possibilidades de aprofundamento;
Participam deste episódio: Abel Oliveira, Pedro de Figueiredo, Lincoln Frutuoso e Pastor Ronan Lima.
Produção Técnica: Helen Menezes | Edição de Som: Samuel Gambini