🎙️ Episode Title:
Modern Splenic Trauma Management: From Preservation to Precision

📝 Episode Description (English):
In this episode of the Master General Surgery – Trauma Series, we explore the evolving landscape of splenic trauma management in both adults and children. Based on recent literature and a high-stakes pediatric case presented during a trauma conference, this discussion highlights the shift toward nonoperative management (NOM), the expanding role of angioembolization, and the critical indications for surgical intervention.
 
We dive deep into:

• The updated AAST-OIS 2018 classification for splenic injury
• The immunological importance of the spleen and risks of OPSI
• How to interpret imaging findings (FAST vs. CT vs. blush)
• Indications for splenectomy and splenorrhaphy
• Pediatric-specific considerations: higher NOM success, lower AE use
• A real-life case of pediatric multisystem trauma requiring splenectomy
• Post-splenectomy care and vaccination timing
• Areas of ongoing research: pseudoaneurysms, prophylactic AE, VTE prevention

🧠 Take-Home Messages:
• NOM is the standard for most hemodynamically stable patients
• Splenic preservation reduces the risk of immunologic complications
• AE is an essential adjunct, but indications must be individualized
• Children have high NOM success—but instability always outweighs imaging
• Clinical judgment and trauma leadership remain the backbone of decision-making 

📡 Available now on all major podcast platforms and in the Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group at Hospital das Clínicas – University of São Paulo.

🙏 Don’t forget to follow and share this episode with colleagues and trauma teams!

🎙️ Episódio 13 – “Trauma Multissistêmico Grave em Criança! – Desafio no Trauma”
 
📝 Descrição do Episódio: Neste episódio do Master General Surgery – Trauma Series, você vai acompanhar um caso real e complexo de trauma multissistêmico grave em uma criança vítima de atropelamento por moto, com lesões simultâneas no crânio, abdômen, tórax e membros. A discussão percorre desde o atendimento pré-hospitalar até a alta hospitalar, com ênfase no trauma esplênico grave, abordando as decisões críticas entre tratamento não operatório (TNO) e cirurgia, o papel da neuroproteção no TCE, e a importância da coordenação entre especialidades.
 
🔍 Neste episódio você vai entender:
• Como identificar precocemente o choque em crianças
• Quando o TNO pode falhar no trauma esplênico
• Por que a avaliação clínica deve prevalecer sobre laudos isolados
• Como liderar uma sala de trauma com múltiplas especialidades
• O manejo da plaquetose pós-esplenectomia e o risco de trombose 

🧠 Take-Home Messages:
• O trauma pediátrico exige decisões rápidas, liderança clara e vigilância contínua
• A instabilidade hemodinâmica impõe limites ao TNO, mesmo em crianças
• Avaliação clínica é insubstituível – a imagem auxilia, mas não decide sozinha
• A esplenectomia salva vidas, mas exige acompanhamento rigoroso
• Crianças são resilientes, mas o tempo e a conduta fazem toda a diferença 

📡 Este episódio está disponível nas principais plataformas de streaming e também no Google Classroom do Grupo de Parede Abdominal e Conteúdo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

🙏 Não deixe de nos seguir e compartilhar este conteúdo com colegas e equipes de emergência. Juntos, elevamos a qualidade do cuidado em trauma pediátrico!

🎙️ Título do Episódio:
Hérnias Complexas + Obesidade Severa: A Tempestade Cirúrgica Perfeita
 
📝 Descrição do Episódio:
Neste episódio do Master General Surgery – Abdominal Wall Series, exploramos um dos cenários cirúrgicos mais desafiadores da atualidade: a combinação de obesidade severa com hérnias complexas da parede abdominal com perda de domínio (LOD). Com base no estudo publicado na revista Hernia (2025), conduzido no Hospital das Clínicas da FMUSP, discutimos a viabilidade da gastrectomia vertical laparoscópica (LSG) como etapa inicial do tratamento em pacientes com alto risco cirúrgico. A pesquisa revelou resultados promissores, mas com taxas elevadas de complicações maiores, o que reforça a necessidade de equipes experientes, planejamento técnico rigoroso e abordagem individualizada.

🔍 Neste episódio, você vai entender:

• Como identificar pacientes com perda de domínio pela TC (critérios de Tanaka e Sabbagh)
• Por que a LSG pode ser o procedimento bariátrico mais seguro nesses casos
• Quais complicações foram observadas e como foram manejadas
• O papel das diretrizes ASMBS/IFSO no planejamento cirúrgico
• A importância de centros especializados no tratamento de CAWH com LOD

🧠 Take-Home Messages:
• A LSG é viável em pacientes com LOD, mas exige expertise técnica e preparo multidisciplinar.
• A tomografia abdominal é fundamental no planejamento cirúrgico.
• As complicações são gerenciáveis, mas sua ocorrência é mais frequente nessa população.
• A abordagem em etapas segue as diretrizes internacionais e permite melhor controle do risco cirúrgico.
• Estudos futuros devem avaliar o impacto de terapias adjuvantes, como GLP-1 RAs, na redução de complicações. 📡 Este episódio está disponível nas principais plataformas de streaming e também no Google Classroom do Grupo de Parede Abdominal e Conteúdo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

🙏 Obrigado por ouvir e por promover a cirurgia baseada em evidências!

➡️ Não deixe de nos seguir e compartilhar este conteúdo com sua equipe e colegas de residência. Juntos, fortalecemos a prática cirúrgica de excelência!

🎙️ Episode Title:
Episode 12 - "Complex Hernias + Severe Obesity: The Perfect Surgical Storm"

📝 Episode Description:
In this episode of the Master General Surgery – Abdominal Wall Series, we review the pivotal 2025 study published in Hernia on the feasibility and safety of Laparoscopic Sleeve Gastrectomy (LSG) as the first step in a staged approachfor patients with severe obesity and complex abdominal wall hernias (CAWH) with loss of domain (LOD).While LSG proved feasible and safe with no intraoperative complications or mortality, the study reported a higher-than-expected major complication rate (18.75%), underscoring the technical complexity of these cases. We examine the rationale behind staging, the role of abdominal imaging in surgical planning, and why these patients should only be managed in specialized centers.

Reference:
Dantas ACB, Coelho RC, Lima MC, et al. Feasibility of Laparoscopic Sleeve Gastrectomy in Patients with Severe Obesity and Complex Abdominal Wall Hernias with Loss of Domain: A Randomized Clinical Trial. Hernia. 2025;29:170. https://doi.org/10.1007/s10029-025-03380-1

🔍 Key topics discussed:

• Volume ratios (Tanaka/Sabbagh) in LOD assessment
• Surgical risks vs. benefits in high-complexity CAWH
• Preoperative imaging and planning
• Use of LSG as neoadjuvant strategy before hernia repair
• Importance of multidisciplinary teams and surgical expertise

🧠 Take-Home Messages:
• LSG is feasible and safe, but not risk-free in LOD scenarios
• Surgical planning must include CT-based volume analysis
• Staged approach aligns with ASMBS/IFSO 2022 guidelines
• Outcomes depend on expert teams and patient selection
• Future research should refine pre-op strategies and assess GLP-1 therapy roles

📡 Listen now on all major platforms and in the Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group – Hospital das Clínicas, University of São Paulo.

🎙️ Episódio 9 – “Reforço para Resistir: Um Novo Padrão na Laparotomia de Emergência – Redefinindo o Fechamento com Tela” 

Descrição do Episódio: Neste episódio, exploramos os resultados de um ensaio clínico randomizado de referência, publicado no Journal of the American College of Surgeons (JACS), que avaliou o uso de tela profilática onlay para reforço do fechamento e prevenção da deiscência da fáscia (FD) em pacientes de alto risco submetidos à laparotomia mediana de emergência.

https://doi.org/10.1016/j.jamcollsurg.2019.09.010

Apesar dos avanços nas técnicas de fechamento, a FD continua sendo uma complicação devastadora — especialmente em cenários emergenciais e contaminados.
Este estudo, conduzido no Hospital das Clínicas da FMUSP, demonstrou que o reforço com tela onlay reduziu a taxa de FD para 0%, em comparação com 13,5% nos fechamentos padrão com sutura. Embora o grupo com tela tenha apresentado maior incidência de complicações menores no sítio cirúrgico (SSOs), mais de 90% foram resolvidas com conduta conservadora ou manejo ambulatorial. 

Acompanhe a análise sobre:
🔹 O modelo de risco de Rotterdam como ferramenta para indicação da tela
🔹 Considerações técnicas na fixação da tela e distribuição de tensão
🔹 Os prós e contras entre aumento do tempo operatório e melhores desfechos em longo prazo
🔹 Por que o uso de tela em campos contaminados pode ser mais seguro do que se pensava 

🧠 Take-Home Messages:
• A tela profilática onlay é segura e eficaz na prevenção da FD
• SSOs menores são aceitáveis frente à redução do risco de deiscência
• Cenários cirúrgicos emergenciais exigem estratégias personalizadas e baseadas em evidência 

📢 Este episódio está disponível nas principais plataformas de streaming e também no Google Classroom do Grupo de Parede Abdominal e Conteúdo do Hospital das Clínicas – FMUSP. 

🙏 Obrigado por nos acompanhar. Sua audiência fortalece o cuidado baseado em ciência. Nos siga e deixe o seu comentário ou dúvida!

🎙️ Episode Title: To Transfuse or Not to Transfuse? That Is the Question in TBI!

🧠 Episode Description: In this episode of Master General Surgery and Trauma – Abdominal Wall Series, we dive into a critical topic in neurotrauma: what is the optimal transfusion strategy for patients with severe traumatic brain injury (TBI)? Based on Dr. Estevão Bassi’s lecture and recent clinical evidence, we explore the physiological rationale behind red blood cell transfusion, associated risks, the liberal vs. restrictive strategies debate, and findings from key trials such as HEMOTION, TRAIN, and SAHaRA.

🔍 We cover:
• Cerebral hypoxia in TBI and its prognostic impact
• When transfusion helps—and when it may harm
• Diverging evidence from randomized controlled trials
• Identifying patients who benefit most from liberal transfusion
• How to individualize decision-making at the bedside 

💡 Take-Home Messages:
• Cerebral hypoxia is frequent in severe TBI and worsens outcomes.
• Transfusion may improve brain oxygenation in select patients—but carries risks.
• Transfusion strategy should be tailored to the clinical context and phase of injury.
• Recent evidence leans toward a liberal strategy in selected high-risk patients, though not conclusively.
• No ideal tool exists yet to predict which patients will respond to transfusion. 

📡 Available on all major podcast platforms and in the Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group at Hospital das Clínicas – University of São Paulo Medical School.

🙏 Thank you for listening—your engagement advances science-based care.

🎙️ Episódio 11: Transfundir ou Não Transfundir? Eis a Questão no TCE!

Neste episódio do "Master General Surgery and Trauma – Trauma Series – Performance Improvement and Patient Safety", discutimos uma questão crítica na neurotraumatologia: qual é a melhor estratégia transfusional em pacientes com trauma cranioencefálico grave (TCE)?
A partir da aula do Dr. Estevão Bassi e da análise de estudos recentes, debatemos os fundamentos fisiológicos da transfusão de concentrados de hemácias (CH), os riscos envolvidos, a definição de estratégias liberal vs. restritiva e as evidências clínicas mais atuais — incluindo os grandes trials HEMOTION, TRAIN e SAHaRA. 

🔍 Exploramos:
• Hipóxia cerebral no TCE e seu impacto prognóstico
• Racional para transfundir e para evitar transfusão
• Evidências divergentes dos estudos randomizados
• Quem realmente se beneficia da estratégia liberal?
• Como individualizar a conduta na prática clínica 

💡 Take-Home Messages:
• A hipóxia cerebral é frequente no TCE e está ligada a piores desfechos.
• A transfusão pode ser benéfica em pacientes selecionados, mas não é isenta de riscos.
• Estratégias transfusionais devem ser individualizadas conforme a fase da lesão, gravidade e risco de isquemia.
• A evidência mais recente favorece uma estratégia liberal com critério clínico, especialmente em pacientes com maior risco de hipóxia.
• Ainda faltam ferramentas ideais para prever quem responderá à transfusão. 

📡 Disponível em todas as plataformas de streaming e no Google Classroom do Grupo de Conteúdo e Parede Abdominal do Hospital das Clínicas – FMUSP.

🙏 Obrigado por nos acompanhar. Sua escuta fortalece o cuidado baseado em ciência. Nos siga e deixe o seu comentário ou dúvida!

🎙️ Episode Title: “The Ten Golden Rules: A Safer Future for MIS Inguinal Hernia Repair”
 
🩺 Episode Description: Welcome to Master General Surgery and Trauma – Abdominal Wall Series. In this compelling episode, we dissect one of the most influential frameworks in modern hernia surgery: the Ten Golden Rules for a Safe MIS Inguinal Hernia Repair, by Claus, Furtado, Malcher, Cavazzola, and Felix.
As robotic platforms accelerate the adoption of minimally invasive techniques, mastering anatomy and standardizing safe dissection becomes more critical than ever. We explore the revolutionary Critical View of the Myopectineal Orifice (MPO) and the intuitive Inverted Y and Five Triangles concept—together forming the basis for surgical precision and complication avoidance.
 
🔍 Whether you perform TAPP, TEP, ETEP, or RTAPP, this episode will provide key strategies to:
• Prevent nerve, vessel, and bladder injuries
• Avoid missed femoral hernias
• Ensure adequate dissection and mesh coverage
• Optimize outcomes and minimize chronic pain and recurrence
 
💡 Take-Home Messages:
• Understand and apply the Critical View of the MPO
• Respect dissection zones (1, 2, and 3) and the “danger zones”
• Visualize key structures—external iliac vein, epigastric vessels, vas deferens
• Always explore and reduce cord lipomas
• Deflate under direct vision to prevent mesh folding
• Use large, properly positioned mesh with or without fixation 

🎧 Listen now on all major platforms and in the Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group at Hospital das Clínicas, School of Medicine, University of São Paulo.
 
🙏 Thank you for joining us—your commitment to excellence shapes safer surgeries and better outcomes.

🎙️ Master General Surgery and Trauma – Abdominal Wall Series

Episódio 10 – "Segurança e Excelência na Cirurgia de Hérnia Inguinal MIS: Falhar Não É Uma Opção!"

Episode 10 - "Safety and Excellence in MIS Inguinal Hernia Surgery: Failure Is Not an Option!”
 
Neste episódio da série Abdominal Wall, exploramos os fundamentos técnicos e anatômicos que asseguram um reparo minimamente invasivo seguro e eficaz da hérnia inguinal. A partir das Dez Regras de Ouro propostas por Claus et al. (Surgical Endoscopy, 2020), discutimos como aplicar dois pilares essenciais: a visão crítica do Orifício Miopectíneo (MPO) e o conceito anatômico do Y invertido com cinco triângulos.
 
Você vai descobrir:
💡 Como evitar complicações nervosas, vasculares e recidivas.
💡 Por que o MPO é o novo padrão de segurança anatômica.
💡 Como o Y invertido redefine o entendimento da anatomia posterior da região inguinal. 
💡 O que diferencia uma cirurgia tecnicamente correta de uma com potencial para falhas graves.
 
🎯 Este episódio é um guia indispensável para cirurgiões, residentes e profissionais que buscam padronização, excelência técnica e domínio total da parede abdominal.
Analisamos passo a passo as zonas anatômicas de dissecção, critérios de posicionamento da tela, decisões sobre fixação e medidas de prevenção de complicações — um verdadeiro guia cirúrgico de precisão. Esse protocolo pode, de fato, redefinir o padrão de segurança na cirurgia de hérnia inguinal?
 

🧠 Take-Home Messages:

• A visão crítica do MPO é um marco em segurança no reparo MIS
• A anatomia do Y invertido e dos cinco triângulos orienta dissecções seguras
• Telas grandes, bem posicionadas e sem fixação rotineira reduzem complicações
• A padronização técnica é o caminho para evitar recidivas e dor pós-operatória

📻 Plataformas: Disponível agora em todas as plataformas de streaming e na Google Classroom do Grupo de Parede Abdominal e Conteúdo – HC-FMUSP.

🎙️ Episode Title: “Reinforced by Evidence: Onlay Mesh to Prevent Fascial Dehiscence in Emergency Laparotomy”

Episode Description: In this episode, we explore the results of a landmark randomized clinical trial published in JACS, which evaluated the use of onlay prophylactic mesh reinforcement to prevent fascial dehiscence (FD) in high-risk patients undergoing emergency midline laparotomy.

Despite advances in closure techniques, FD remains a devastating complication—especially in emergent, contaminated scenarios. This study, conducted at Hospital das Clínicas, FMUSP, shows that reinforcement with onlay mesh reduced FD to 0%, compared to 13.5% in standard suture closures. While the mesh group experienced higher rates of minor surgical site occurrences (SSOs), over 90% were resolved with conservative or bedside management.

Join us as we break down:
🔹 The Rotterdam risk model as a tool for mesh indication
🔹 Technical considerations in mesh placement and tension distribution
🔹 The trade-offs between increased operative time and long-term outcomes
🔹 Why the use of mesh in contaminated fields may be safer than once thought 

🧠 Take-Home Messages: • Prophylactic onlay mesh is safe and effective in FD prevention • Minor SSOs are acceptable when balanced against FD risk • Emergency surgical settings require tailored, evidence-based strategies

📢 This episode is available on all major streaming platforms and the Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group – HC-FMUSP.

🎙️ Episode 8 – Measuring to Repair: How CT Changed Domain Loss Hernia Surgery

This episode unpacks the scientific and surgical impact of using abdominal CT scans to objectively calculate hernia sac volume (HSV) and abdominal cavity volume (ACV) in patients with large incisional hernias with loss of domain (LIHLD).

We examine how this technique addresses four key challenges:
🔹 Difficulty managing domain loss due to chronic herniation
🔹 Risk of abdominal compartment syndrome (ACS) during visceral reintegration
🔹 Lack of standardization in preoperative progressive pneumoperitoneum (PPP)
🔹 Inaccuracy of physical exam for volume estimation, especially in obese patients

The CT-based volume ratio (VR = HSV/ACV) allows for reproducible inclusion in PPP protocols, removes subjectivity, and defines the gas volume needed to optimize intra-abdominal space before surgical repair.

🧠 Take-Home Messages:

• Domain loss hernias demand preoperative planning rooted in precision
• CT volumetrics provide a scientific basis for PPP
• A VR ≥ 25% is a critical threshold for safer surgical outcomes

📢 Available on all major platforms and in the Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group – HC-FMUSP.

🎙️ Master General Surgery and Trauma - Abdominal Wall Series

Episódio: Hérnia Incisional Complexa e Perda de Domínio – Avaliação Volumétrica e Pneumoperitônio Progressivo

Neste episódio, discutimos uma das maiores inovações no tratamento de hérnias incisionais complexas com perda de domínio: o uso da tomografia computadorizada abdominal (TCA) para o cálculo objetivo dos volumes do saco herniário e da cavidade abdominal.Com base no estudo clássico de Tanaka et al. (2010), abordamos a aplicação prática da fórmula elipsoidal para definir o índice volumétrico (VR) e indicar com precisão a necessidade do pneumoperitônio progressivo (PPP).

Você vai entender:
🔹 Como a "perda de domínio" altera a fisiologia abdominal
🔹 Como a TCA elimina critérios subjetivos na indicação do PPP
🔹 O protocolo técnico para implante de cateter e insuflação progressiva com CO₂
🔹 Resultados clínicos e complicações evitadas com esta abordagem📊 Destinado a cirurgiões da parede abdominal, especialistas em reconstruções complexas e interessados em inovação baseada em evidências.

📝 Take-Home Messages:

• O cálculo volumétrico por TCA é objetivo, reprodutível e seguro.
• A VR ≥ 25% justifica o PPP pré-operatório.
• O uso de CO₂ no PPP é eficaz e amplamente disponível.

📢 Este podcast está disponível nas principais plataformas de áudio e também no Google Classroom da Divisão de Cirurgia Geral e do Trauma – HC-FMUSP.

🎙️ Podcast: Master General Surgery – Trauma Series (Trauma PIPS)

Episode: "Hepatic Hell: When Knife Wounds Meet the Lethal Triad"

In this episode, we explore the management of a challenging case of penetrating abdominal trauma with liver injury and evisceration, including the surgical decision-making, complications, and postoperative course. Through real clinical discussions, case presentations, and international guidelines, we review:

✅ Initial assessment and priorities (ATLS principles)
✅ Damage control surgery and resuscitation techniques
✅ The Pringle maneuver, perihepatic packing, and temporary abdominal closure
✅ Hepatic ischemia, bile leaks, and reoperations
✅ Final closure and use of mesh
✅ Importance of a multidisciplinary approach

This episode features real quotes from clinical rounds, insights from surgical teams, and references to updated trauma literature. A must-listen for surgeons, residents, intensivists, and medical students interested in advanced abdominal trauma care.

📝 Take-Home Messages:

• Early recognition of the lethal triad is critical.
• Decision-making straight from heli to OR.
• Damage control saves lives in complex hepatic trauma.
• Definitive closure should be guided by clinical evolution.

📢 This podcast is available on major platforms and the Google Classroom of the General Surgery and Trauma Division at the Hospital das Clínicas, University of São Paulo.

🎙️ Chronic Inguinal Pain: The Hidden Challenge in Hernia Surgery! 🔎💥

Chronic inguinal pain is a major concern for patients after hernia repair. But why does it happen? How can it be properly diagnosed? And most importantly, what are the most effective treatment strategies?

In this episode, we break down the pathophysiology of chronic post-herniorrhaphy pain, differentiating between neuropathic and non-neuropathic pain, exploring key diagnostic tools like ultrasound and nerve blocks, and reviewing the best treatment approaches—from pharmacological management and non-invasive therapies to advanced surgical techniques.

💡 Did you know that the “Step-Up” protocol can revolutionize the way we manage chronic inguinal pain? And that minimally invasive techniques can significantly reduce long-term pain rates?
With a technical and evidence-based approach, we discuss the role of opioids, the effectiveness of serotonin-norepinephrine reuptake inhibitors, multidisciplinary rehabilitation, and even neurostimulation as part of the comprehensive pain management strategy.

🚀 If you’re a surgeon, resident, or pain specialist, this episode is packed with key insights on managing chronic inguinal pain!

📌 Listen now on major platforms and on Google Classroom of the Abdominal Wall and Content Group at Clinics Hospital, School of Medicine, University of São Paulo! 🎧

🎙️ Dor Crônica Inguinal: O Desafio Invisível na Cirurgia de Hérnia! 🔎💥

A dor crônica inguinal é uma realidade impactante para muitos pacientes após a correção de hérnias. Mas por que ela acontece? Como identificá-la corretamente? E, mais importante, quais são as melhores estratégias para tratá-la?

Neste episódio, destrinchamos a fisiopatologia da dor crônica pós-herniorrafia, diferenciando dor neuropática e não neuropática, explorando exames diagnósticos essenciais, como ultrassonografia e bloqueios anestésicos, e revisando as abordagens mais eficazes no tratamento, desde o manejo farmacológico e terapias não invasivas até técnicas cirúrgicas avançadas.

💡 Você sabia que o protocolo “Step-Up” pode transformar a forma como lidamos com essa dor persistente? E que o uso de técnicas minimamente invasivas pode reduzir significativamente os índices de dor crônica?

Com uma abordagem técnica e embasada nas melhores evidências, discutimos o papel dos opioides, a eficácia dos inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina, a reabilitação multidisciplinar e até a neuroestimulaçãopara o alívio da dor crônica.

🚀 Se você é cirurgião, residente ou especialista em dor, este episódio traz insights essenciais para o manejo da dor inguinal crônica!

📌 Ouça agora nas principais plataformas e no Google Classroom do Grupo de Parede e Conteúdo Abdominal do Hospital das Clínicas da USP! 🎧

🎙️ Episódio Imperdível!

Hérnias de Spiegel: Diagnóstico Desafiante e Avanços no Tratamento

🔬🔪 As hérnias de Spiegel são raras, traiçoeiras e muitas vezes passam despercebidas até causarem sérias complicações. Mas como diagnosticá-las precocemente? Quais as melhores estratégias cirúrgicas?

Neste episódio do "Master General Surgery – Abdominal Wall Series", mergulhamos no universo dessas hérnias enigmáticas! Vamos explorar os desafios diagnósticos, desde o exame clínico até o papel essencial da ultrassonografia e tomografia computadorizada. Além disso, destrinchamos as opções cirúrgicas, comparando a cirurgia aberta versus as técnicas laparoscópicas avançadas (TAPP e TEP). 

💡 Você sabia que a fixação da tela pode ser decisiva para reduzir a recidiva? E que a laparoscopia pode revelar hérnias múltiplas ocultas? Com um olhar técnico e embasado nas melhores evidências, discutimos a evolução histórica dessas hérnias e como as novas tecnologias vêm revolucionando seu tratamento. Quais técnicas oferecem os melhores resultados? Quais armadilhas evitar na cirurgia?

🚀 Se você é cirurgião, residente ou entusiasta da cirurgia de parede abdominal, este episódio é essencial!

📌 Ouça agora nas principais plataformas e no Google Classroom do Grupo de Parede e Conteúdo Abdominal do Hospital das Clínicas da USP! 🎧

🔥 "Mesh Fixation: Necessity or Overuse in Laparoscopic Hernia Surgery?"

🔥Is mesh fixation in laparoscopic groin hernia repair truly necessary, or are we adding complexity and cost with little benefit?

🤔💡In this episode, we dive into one of the biggest debates in hernia surgery! We break down the various fixation techniques—tacks, glue, sutures, self-fixating mesh, and even no fixation at all—and examine what the latest scientific evidence says about chronic pain, recurrence, and patient recovery. We also explore hidden surgical risks, including the notorious Triangle of Pain and Triangle of Doom, and discuss whether one method stands out or if the choice still depends on surgeon expertise and personal preference.

 If you're a surgeon, resident, or just fascinated by cutting-edge surgical techniques, this episode is a must-listen!

🎙️🔪🎧 Tune in now and discover: Is mesh fixation a hero or a villain in hernia surgery?

Episodio 4 - Fixar ou Não? Eis a questão! O Debate Sobre a Fixação da Tela na Reparação Laparoacopica de Hérnia inguinal

A fixação da tela na reparação laparoscópica de hérnia inguinal é realmente indispensável ou estamos apenas adicionando complexidade e custo sem benefícios claros?

Neste episódio, mergulhamos na grande controvérsia da fixação de tela! Discutimos as diferentes técnicas - grampos, cola, suturas, tela auto-fixante e até a opção de não fixar - e analisamos o que realmente dizem as evidências científicas sobre dor crônica, recorrência e recuperação do paciente.
Além disso, exploramos os riscos ocultos, como o temido Triângulo da Dor e o Triângulo da Morte, e desvendamos se há uma abordagem superior ou se a escolha ainda depende apenas da experiência do cirurgião e das preferências individuais.

Se você é cirurgião, residente ou apenas curioso sobre inovações na cirurgia laparoscópica, este episódio é imperdível!

• Ouça agora e descubra: Fixação da tela - herói ou vilão da cirurgia de hérnia?

Episode 3 Summary – “Silent Bleed: Unveiling the Hidden Threat of Small Bowel Tumors”

In this episode, we dive into a challenging case of obscure gastrointestinal bleeding (OGIB) in a young patient, ultimately diagnosed with a rare bleeding gastrointestinal stromal tumor (GIST) in the small intestine.

We explore the diagnostic journey, from inconclusive endoscopies to the breakthrough of advanced imaging, including scintigraphy and multiphasic CT, which revealed an actively bleeding jejunal tumor. Our discussion also covers the critical surgical decisions, weighing the urgency of intervention against the need for histological confirmation.

Finally, we analyze the oncological implications, highlighting the importance of tyrosine kinase inhibitors (TKIs) like Imatinib in high-risk GIST cases. What are the key lessons from this case? How can multidisciplinary collaboration improve outcomes in obscure GI bleeding?

Tune in to discover how persistence, cutting-edge technology, and a proactive surgical approach can make all the difference in diagnosing and managing rare but life-threatening conditions.

🎧 Listen now on your favorite podcast platform!

O podcast “Subxiphoid Hernias Post Sternotomy: A Review of Literature” aborda as hérnias subxifoides que podem surgir após uma esternotomia mediana, procedimento comum em cirurgias cardíacas. Essas hérnias ocorrem na região superior da parede abdominal, logo abaixo do processo xifoide, e podem resultar de fatores como infecção da ferida esternal, índice de massa corporal elevado e necessidade de transfusões sanguíneas durante a cirurgia inicial. 

O episódio explora os desafios no reparo dessas hérnias, destacando técnicas cirúrgicas avançadas, como o uso de abordagem robótica para reconstrução da parede abdominal. Um exemplo notável é a reparação de um defeito subxifoide recorrente de 25 cm por 30 cm, onde a equipe cirúrgica utilizou técnicas específicas para evitar lesões inadvertidas e garantir a integridade das estruturas abdominais. 

Além disso, o podcast discute os fatores de risco associados ao desenvolvimento de hérnias subxifoides após esternotomia, enfatizando a importância de estratégias preventivas e abordagens terapêuticas eficazes para melhorar os resultados dos pacientes.

Link para doar: