No sexto episódio, o Rafa, explora as nuances do amor e da conexão, trazendo uma narrativa que está ligada a significados especiais e pessoais.
Essa história é uma viagem emocional que toca em experiências íntimas, talvez reconhecíveis apenas para aqueles que estão mais próximos. Ele fala sobre como o amor, em sua essência, transcende o tempo e o espaço. Este episódio é uma celebração do amor em sua forma mais pura, um lembrete delicado de que, mesmo que nem tudo dure para sempre, o valor está na profundidade e na sinceridade dos sentimentos vividos.
No quinto episódio Vanilo abre seu coração sobre as lutas internas que enfrentou, questionando sua fé e seu propósito em meio a um turbilhão de emoções e desafios.
Este episódio é um mergulho nas águas escuras da depressão e da dor, mas também uma jornada de resiliência e busca por respostas. Vanilo fala sobre como lidou com a automutilação e a ideia de suicídio, e como essas experiências moldaram sua compreensão de si mesmo e de sua relação com o divino.
É uma história de luta, mas também de esperança e de superação para encontrar luz mesmo nos momentos mais sombrios.
No quarto episódio de "Manifesto: histórias de dor e amor", mergulhamos na história de Christine Méro. Chris nos leva em uma jornada emocionante de descoberta e crescimento. Ela compartilha como, através dos olhos e experiências de seus filhos, foi capaz de ver o mundo sob uma nova luz e aprender lições valiosas sobre amor, aceitação e a verdadeira essência da identidade.
Christine Méro é uma ativista pelos direitos das pessoas LGBTQIAPN+, é advogada e membro da Comissão Federal de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB Nacional.
No terceiro episódio de "Manifesto: histórias de dor e amor", Luz Vasques nos convida a uma viagem íntima de autenticidade e expressão.
Com a alma aberta e a palavra afiada, Luz, que é psicanalista e a primeira mulher trans advogada em Alagoas, desenha o mapa de sua jornada, explorando os caminhos de dor e amor, e a esperança por um mundo que celebra a diversidade e a inclusão.
Neste episódio, Douglas França fala sobre sua travessia, da vergonha que lhe foi imposta ao orgulho que conquistou. Ele relata a batalha interna, o conflito silencioso com as expectativas de uma masculinidade estreita e a redenção encontrada na aceitação de sua verdadeira identidade.
Esta é uma história de superação e de celebração da própria identidade, um lembrete poderoso de que a aceitação de si mesmo é o primeiro passo para a verdadeira liberdade.
No primeiro episódio dessa série, conto a história de peregrinação de um menino que cresceu, conheceu a igreja e disse conhecer a Deus. Aprendeu que pra ser amado, pra ser aceito, pra ser grande, tinha que ser homem, tinha que ser macho.
E que o sentimento mudo, calado, a batalha de dentro, a guerra que ninguém vê, só podia ser uma doença, uma praga, um demônio, e que maltrato!
E foi escrevendo sobre a sua despedida, sobre o amor a Deus e a vida, sobre a família, família de sangue e a de fé, se livrando do inferno da sua própria consciência, que ele viveu o maior milagre. A carta de morte se tornou vida.