Você já teve dificuldade em tirar as ideias (artísticas ou não) do papel?
Pois esse episódio é especialmente para você.
Como artistas obcecados por criatividade, no episódio 41, nós refletimos sobre as estratégias que usamos ao longo desses anos para tirar as ideias do papel.
Estratégias que estão ligadas ao mundo conectado em que vivemos e que, talvez, possam ajudar outras pessoas.
Pois, afinal, como diz aquele ditado: viver (os projetos) é melhor que sonhar.
Aperte o play e venha com a gente!
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Seguindo a saga dos nossos filmes favoritos por década, chegamos nos maravilhosos anos 1970.
Para muitos, a melhor década do cinema.
É inegável a importância desse período para a história do cinema, por isso nossa tarefa de escolher alguns filmes foi bem difícil.
Nos anos 70, muitos realizados consagrados de hoje se apresentaram ao mundo no movimento da Nova Hollywood.
Será que tem algum filme dessa galera na lista?
Aperte o play e curta esse papo gostoso com a gente.
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
No episódio 39, o Mandíbula presta uma homenagem ao polivalente cinema nacional.
Um cinema que apesar de todos os contratempos resiste e conta histórias lindas.
Histórias que mereciam ser mais apreciadas pelos amantes da sétima arte.
E para provar que o cinema brasileiro é vasto, neste episódio falamos de Heist Movie, Comédia, Drama, Documentário...
Tá curioso para saber quais filmes nacionais mais tocaram a gente?
Aperte o play e descubra.
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Os melhores filmes da década de 2010
Ah, os anos 2010! Anos que revolucionaram o modo como as pessoas se relacionam entre si… e com o cinema!
Computador, tablet, celular… Assistir a filmes nunca foi tão acessível, certo? Mas quais seriam os filmes mais marcantes da década?
Perguntado sobre isso, Quentin Tarantino escolheu uma Obra-prima que agrada tanto ao Gustavo quanto ao Herácliton.
Aperte o play e venha descobrir qual filme é esse!
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Listas de grandes filmes para assistir
Quem não gosta de indicações de filmes, hein?
No episódio 37, resolvemos fazer uma espécie de balanço do primeiro semestre e trouxemos preciosidades que nos marcaram neste ano.
Filmes importantes que só foram vistos agora, mas como dizem: no cinema, não existe coisa velha, somente clássicos.
Está curioso?
Aperte o play e descubra quais filmes os integrantes do Mandíbula recomendam.
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Filmes dos anos 2000
Os anos 2000 foram insanos.
Aconteceu de tudo, primeiro a ressaca pela desconfiança com a virada do século - quem aqui se lembra do bug do milênio?
Depois, a tecnologia chegou forte com os computadores pessoais e com as redes sociais.
E para acompanhar toda essa revolução, o cinema tratou de registrar - e sintetizar - momentos inesquecíveis.
Nos anos 2000, Gustavo e Herácliton se apaixonaram pelo cinema e, nesse episódio, vamos relembrar os filmes marcantes desse período.
Venha com a gente nesse sessão nostalgia!
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
A idade influencia na carreira?
Há uma idade certa para fazer o primeiro filme? Para escrever o primeiro roteiro? Para ganhar um prêmio?
Ou ainda: há idade certa para casar, ter filhos, enriquecer?
Se você vive no planeta terra, já deve ter se comparado a outras pessoas e sofrido algum pressão para fazer as coisas no tempo dos outros.
No episódio 35, nós do Mandíbula refletimos sobre arte e vida.
Aperta o play e venha refletir com a gente!
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Gostou de navegar com a gente pela década de 90, não é? Então você vai curtir ainda mais a continuação dessa nova série no Mandíbula.
Para o episódio #34, conversamos sobre os anos de 1980, uma década cheia de obras-primas, com um cinema que estava prestes a passar por uma transformação digital que mudaria completamente a sétima arte.
Além de falar sobre nossos favoritos, ainda indicamos alguns que merecem mais atenção. Aperte o play e venha saber nossas indicações.
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
No primeiro episódio dessa nova etapa, conversamos sobre um tema caro a nós: as interpretações.
Refletimos sobre os diferentes registros dos atores: de Ryan Gosling a Jack Nicholson passando pela incrível Giulietta Masina em Noites de Cabiria, de Fellini.
Como alguns sabem, Gustavo e eu nos conhecemos numa oficina de atuação e nada mais simbólico do que retornar a esse assunto.
Aperte o play e venha aprender um pouco mais sobre atuação com a gente.
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Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Saber encerrar uma história é uma arte.
Por esse motivo, no episódio 32, resolvemos elencar os finais de filmes que mais gostamos.
Há finais como socos no estômago, finais que deixam sorrisos de satisfação; finais esperançosos…
Há até o que não queríamos que fosse um final.
[Gus aqui! Pessoal, esse é o meu último episódio como participante fixo no Mandíbula. Estou saindo para me dedicar na minha carreira como designer e outros projetos pessoais. Mas isso não é um final e nem um adeus! Com certeza estarei de volta como convidado por aqui, combinado?]
Quer entender isso melhor? Aperte o play e venha refletir sobre os fins de ciclos com o Mandíbula.
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/ Imagem da capa: Vingadores: Guerra Infinita (2018) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Todo cinéfilo tem a sua década favorita. Aquela década em que vários dos seus filmes favoritos foram feitos. No episódio #31, nós do Mandíbula iniciamos uma série para refletir sobre algumas décadas importantes para o cinema.
Escolhemos começar pelos anos 1990, década que surgiu um cinéfilo que veio a se tornar um dos diretores mais populares do século XXI: Quentin Tarantino.
Além de falar sobre nossos favoritos, ainda indicamos alguns que merecem mais atenção. Aperte o play e venha saber nossas indicações.
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/ Imagem da capa: Pulp Fiction (Quentin Tarantino, 1994) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Nesse episódio tem polêmica, já diria Gustavo Cruz.
A partir do pensamento de David Mamet, “esqueça a mensagem, entretenha!”, nós do Mandíbula refletimos sobre essa questão tão importante da humanidade - ou pelos menos do mundo do cinema.
Todo filme deve ter uma mensagem? Ou seria mais interessante entreter o público?
E ainda, o que significa entreter?
Encaramos essas questões de frente e compartilhamos nossos palpites de forma descontraída como só o Mandíbula faz.
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/ Imagem da capa: Douglas Fairbanks no set do filme The Gaucho (1927) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Nem só de filme iraniano vive o Mandíbula Podcast e para provar isso elegemos os nossos “arrasa-quarteirões” favoritos.
E o que são Blockbusters?
São filmes que conseguem se comunicar com o grande público, fazer uma boa bilheteria e ainda ficar gravados em muitos corações.
Aperte o play e saiba quais filmes habitam os corações dos integrantes do Mandíbula.
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/ Imagem da capa: Tubarão (Steven Spielberg, 1975) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Se você tivesse uma chance de ouro - dessas que acontecem uma vez na vida - e pudesse escolher um artista do cinema para tomar uma breja e conversar, quem você escolheria?
Foi exatamente esse exercício que nós, do Mandíbula, fizemos no episódio 28.
Um exercício lúdico que disparou em nós uma doce imaginação sobre como seriam essas conversas.
Escolhemos diferentes artistas, mas uma coisa há em comum: nós três levaríamos um caderninho para anotar todas as ideias e só sairíamos com o bar fechando.
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/ Imagem da capa: O Iluminado (Stanley Kubrick, 1980) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Todo artista tem uma coleção de “nãos” em sua gaveta, desde os seus amigos até as estrelas de Hollywood. Podemos até dizer que essa é umas das únicas certezas desse caminho.
Mas será que há estratégias para lidar com a rejeição? No episódio 27, abrimos os nossos corações, falamos francamente sobre as rejeições que sofremos ao longo do percurso e compartilhamos as estratégias que encontramos durante a vida; estratégias que talvez possam te ajudar a lidar melhor com isso.
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/ Imagem da capa: O Rei da Comédia (Martin Scorsese, 1982) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Qual o propósito dos prêmios de cinema?
Recentemente, a atriz Glenn Close foi indicada ao Framboesa de Ouro — Prêmio dos piores do ano — e dias depois recebeu uma indicação ao Oscar. Isso já seria um pouco estranho, mas e se eu te dissesse que foi pelo mesmo papel?
Pois foi, e isso levanta uma questão pertinente: qual é o sentido — e a relevância — de um prêmio para os piores do cinema? Seguindo esse fio, refletimos sobre os efeitos colaterais deste e de outros prêmios da sétima arte.
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/ Imagem da capa: Halle Berry recebe o Framboesa de Ouro de Pior Atriz por Catwoman em 2005, enquanto segura a sua estatueta do Oscar de Melhor Atriz por Monster's Ball do mesmo ano. | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Juntamente com o cartaz, o título é o primeiro contato do público com a obra. Por isso, muitos nomes podem despertar interesse ou repelir o público.
Você já deve ter se deparado com um nome de filme que lhe causou sensações contraditórias, não? Pensando nisso, no episódio 25, resolvemos refletir sobre essa arte muitas vezes negligenciada.
Há técnicas e critérios para se chegar ao nome ideal? Venha refletir com a gente a partir dos exemplos da sétima arte.
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/ Imagem da capa: Parasita (2019) | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Recentemente, o diretor de fotografia Emmanuel Lubezki, três vezes vencedor do Oscar, gravou uma propaganda para a Apple com um iPhone. No vídeo, o diretor dizia que o próximo grande diretor já está fazendo filmes com seus dispositivos móveis.
E isso nos suscitou uma questão: O futuro do cinema é o celular? Venha ouvir nossas reflexões sobre a tecnologia e o futuro da sétima arte.
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/ Imagem da capa: "Shot on iPhone 12 Pro by Emmanuel Lubezki — Apple" | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Apesar do título, o tema do episódio de hoje tem mais a ver com "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças" do que com a comédia romântica estrelada por Adam Sandler e Drew Barrymore.
Lembra que no filme de Michel Gondry era possível apagar as memórias relacionadas a uma pessoa específica? E se fosse possível realizar o mesmo procedimento com um filme que amamos?
Foi essa ideia maluca que nos motivou a gravar o episódio #23. Descubra quais são os filmes que gostaríamos de ver como se fosse a primeira vez.
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/ Imagem da capa: MIB - Homens de Preto | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.
Você já deve ter percebido que tudo o que o diretor Martin Scorsese diz reverbera na mídia, certo? Mas será que as manchetes e as polêmicas fazem jus ao que ele realmente disse?
No episódio 22, conversamos a partir da leitura do artigo que o diretor escreveu sobre a "magia perdida" do cinema e a obra de Federico Fellini para a revista Harper's. Nesse artigo, além de refletir sobre a obra do maestro italiano, Scorsese reflete sobre o novo conceito de conteúdo, algoritmo, curadoria e sobre a experiência do cinema.
Venha ouvir e tirar suas próprias conclusões sobre a experiência do cinema ontem e hoje.
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/ Imagem da capa: Martin Scorsese | Música de abertura: Kiyoto – Slow Motion | Edição: Rodnei Rosa.