
Começamos por um mito que há séculos atormenta turistas e caloiros: A Cabra não é a Torre e o resto é ignorância institucionalizada.
Seguimos para o Castelo de Coimbra, ou melhor, o ex-castelo. Sim, houve um castelo, demolido para se construir um observatório que… nunca foi construído. Um clássico português: destruir o velho antes de perceber se o novo vai acontecer.
Depois, o perfume da cidade — o lendário cheiro a bagaço de azeitona. Esse bouquet aromático que desperta memórias olfativas entre o Mondego e Alcarraques.
Fechamos com cultura viva: Super Bock Super Nova no Salão Brazil. Uma noite de nova música portuguesa, do pop psicadélico ao grunge portuense, porque Coimbra pode cheirar a bagaço, mas ainda soa a futuro.