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Em meio ao caso Watergate, Robert Redford se interessou pelas investigações jornalistas sobre o caso, principalmente pelas matérias diárias dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein. O ator ficou particularmente fascinado pelas personalidades conflitantes de ambos e viu ali as possibilidades de criar um filme, um estudo sobre personagens opostos e como eles trabalham juntos. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Em 1938, Walt Disney considerou pela primeira vez fazer uma versão animada de A Bela Adormecida, conto de fadas de Charles Perrault de 1697. O projeto só avançaria em 1950, mas ainda sofreria anos de atrasos e disputaria atenção com produções para a TV, além das ambições de Disney de construir o primeiro parque do estúdio. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Dirigido por M. Night Shyamalan, O Sexto Sentido pode parecer um sucesso único e irrepetível, mas sua popularidade está enraizada em algumas das tradições cinematográficas mais antigas: enredo bem-feito, bom marketing e qualidade genuína.
Tudo isso permitiu que o filme de terror e suspense arrecadasse mais do que ótima sequência Toy Story 2, o revolucionário Matrix e o fenômeno A Bruxa de Blair. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Incomodado com conflitos geopolíticos da década de 1990 e com a forma como as questões ambientais eram tratadas no Japão, Hayao Miyazaki decidiu criar um “filme substancial” que evitasse a filosofia escapista de seus trabalhos anteriores. Então, ele se propôs a retratar a filosofia de que não importa o quão confusas as coisas fiquem, não temos escolha a não ser continuar vivendo. Assim nasceu Princesa Mononoke, seu filme mais pessimista e uma das melhores animações da história. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Desde o início da carreira, Guillermo del Toro sempre foi um dos cineastas mais interessantes de sua geração e seu talento não é novidade. Após o lançamento de sua pequena obra-prima A Espinha do Diabo, o cineasta retornou à Espanha com uma história que enfatizava o tipo de cinema visualmente impactante e narrativamente pungente que del Toro queria levar para o público. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Assim como seu protagonista em Quase Famosos, Cameron Crowe também começou sua carreira como jornalista musical ainda adolescente. Em 1973, com apenas 16 anos, ele se juntou à equipe da revista Rolling Stone, onde traçou perfis de muitos dos artistas mais influentes da época.
Essa experiência teve um impacto tão profundo em Crowe que, ao longo dos anos, à medida que migrava do jornalismo para o cinema, decidiu trazer a essência daquela época para tela grande. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um filme.
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Após a problemática estreia em Alien 3, David Fincher não desejava retornar à indústria cinematográfica. No entanto, quando caiu em suas mãos um roteiro sombrio sobre um assassino motivado pelos sete pecados capitais, Fincher sabia que esse projeto deveria ser seu. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Apesar de sucessos como A Pequena Sereia e Aladdin, os diretores Ron Clements e John Musker não conseguiam aprovação para um projeto que queriam tirar do papel. Enquanto a Disney exigia que eles entregassem outra grande produção para o estúdio, a história de um mitológico semi-deus lhes chamou atenção. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Vagamente inspirado no livro de Robert Bloch, Psicose chegou às mãos de Alfred Hitchcock pela assistente de longa data Peggy Robertson. Classificado pela Paramount Studios como “repulsivo” e impossível de transformar em um filme, Hitchcock batalhou contra o estúdio — e os próprios colaboradores — para a história chegar aos cinemas. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Vagamente baseado no livro do escritor e ilustrador especializado em literatura infantil Chris Van Allsburg, Jumanji é um daqueles filmes mágicos que amávamos quando éramos crianças, que continuam nos encantando e ressuscitando aquele mesmo sentimento de quando os vimos pela primeira vez. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Um dos filmes mais bonitos já feitos, talvez a estética de Amor à Flor da Pele seja tão imersiva por ser tão pessoal. Se mudando para Hong Kong ainda criança, o cineasta Wong Kar-Wai carregava as lembranças nostálgicas de uma cidade em constante mudança. Foi esse amor por Hong Kong que o levou a fazer uma das histórias de amor mais belas do cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Listado como um dos 50 filmes mais controversos de todos os tempos, O Massacre da Serra Elétrica foi direta ou indiretamente responsável pela elaboração de vários outros filmes do gênero. Porém, mais do que assustador o público, Tobe Hooper estava interessado em mostrar que a realidade também era aterrorizante. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Embora os curtas animados fossem populares entre o público, Walt Disney acreditava que eles não traziam lucro suficiente para o crescimento do estúdio. Empenhado em fazer o primeiro longa-metragem animado da Disney — e do país —, o animador contou com uma equipe de artistas prontos para provar que o filme descrito como “a loucura de Disney” poderia sair do papel.
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Uma das melhores aventuras familiares já feitas, Os Goonies nasceu da cabeça do cineasta Steven Spielberg e, diz a crença popular, a ideia para o filme surgiu enquanto o cineasta estava trabalhando em A Cor Púrpura [1985].
Qual a relação entre as duas obras? Nenhuma, mas Os Goonies surgiu de um pensamento simples: o que as crianças fazem em dias chuvosos?
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Após anos frutíferos, a Disney passava com uma fase complexa no final da década de 1990. Enquanto o departamento criativo questionava se estava na hora de explorar outras abordagens, a empresa enfrentava questões internas que afetavam o desenvolvimento das produções. Desse caos, nasceu A Nova Onda do Imperador. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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John Hughes era o tipo de escritor que não via a escrita como uma profissão, mas uma condição de vida. Quando não estava escrevendo criativamente, o cineasta estava escrevendo sobre o que estava escrevendo.
Um diário de bordo em espiral de 1985 mostra seu processo para a criação de um clássico que transformaria o cinema adolescente para sempre. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Canonizado como um dos maiores filmes de aventura de todos os tempos ainda no lançamento, Os Caçadores da Arca Perdida deixou uma marca no cinema, nos cineastas envolvidos e no público. Steven Spielberg sabia que uma possível sequência só poderia existir se fosse para superar o filme anterior. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, A Hora do Pesadelo aborda o poder horripilante dos sonhos, apresentando um monstro que vive no subconsciente e altera a realidade.
O conteúdo fantástico não o qualifica para um conto baseado em uma história real, mas existe um fundo de realidade no clássico de Wes Craven lançado em 1984. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Após o sucesso de Batman [1989], Tim Burton não estava particularmente interessado em retornar ao universo do personagem e nenhum rascunho de roteiro realmente o atraiu. Entretanto, a possibilidade de controlar todos os aspectos da produção e criar algo novo despertou sua atenção. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Mesmo anos depois do lançamento, David Fincher ainda era atormentado pelas lembranças dos bastidores de Alien 3, o primeiro longa-metragem dirigido pelo cineasta. Para um diretor acostumado em ter liberdade criativa na produção de clipes musicais, lidar com os executivos da Fox não foi uma tarefa fácil e Fincher não queria repetir a experiência.
Porém, um livro valia o esforço. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
