“Líquidos sagrados lubrificam nosso chamado” é título da conversa que tivemos sobre consagração de Ayahuasca, interações espirituais ecológicas interespecíficas, hibridismo religioso, alma, construção de órgãos e o Inexplicável que nomeamos de feminilidade. Amiga Leandra, estou super honrada em fazer parte de sua história, e ter você na minha! Nunca estivemos sozinhas umas das outras.
Acessem este episódio do podcast Macumbas de Travesti no spotify e no youtube buscando pelo título “Líquidos sagrados lubrificam nosso chamado”
https://castielvitorinobrasileiro.com/
Neste episódio, conversamos sobre a coragem e o cuidado para sair de terreiros de macumba que não nos respeitam. A conexão espiritual a partir do prazer. Abandonar o constrangimento, acolher o descontrole, respeitar os erros de nossas Mães e nossos Pais de Santo. Construir nossos caminhos de Cura.
Álex Ìgbó @igbo.3 é empresário, artista, educador, escultor, integra a egrégora do lê Àse Ibá Omin Ajô Ewê @oyamatamba , da Pedagoga, escritora e Yalorixá Thiffany Odara @thiffanyodara.
Na capa, uma escultura de Exua, criado por Álex Ìgbó
Uma conversa em portunhol sobre memória espiralada, Santeria no Caribe, diáspora e autonomia da cor preta. Eu e Iki Yos conversamos sobre Ogum e la deusa venezuelana Guachia, força da transmutação que abançoa e protege nossas existências travestis e trans.
Izah Candido nos fala sobre suas experiências como homem trans negro na umbanda e no candomblé.
Nessa conversa, Kildery Iara conversa com Castiel Vitorino Brasileiro sobre sua experiência espiritual na tradição religiosa Jurema. As duas travas também dialogam sobre suas hormonizações naturais, e negociações com a industria farmacêutica. <3
Link de Por onde andam os Porcos https://vimeo.com/383214966
Nesse conversa sobre as políticas de morte racial para nós travestis latinoamericanas, dialogamos a partir das perspectivas de la Santa Muerte mexicana - que Lia Garcia faz parte - e das Umbandas brasileiras - onde me desenvolvo como feiticeira - para juntas pensarmos maneiras de construir uma espiritualidade travesti.
A colonização nos assassina porque compreende a morte como fim, e nos ensina a relacionarmos com ela - a morte- através da dor, do medo e da possibilidade do perdão cristão. Eu e Lia somos travestis macumbeiras, acreditamos e respeitamos a morte como início, rompendo radicalmente com a concepção colonial de Vida, que produz o travesticídio. E assim transmutamos para a eternidade.
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