Talvez você já tenha sentido que, depois dos 40, sua memória não é mais a mesma, a concentração falha ou o cansaço mental chega mais rápido.
A boa notícia é que existem estratégias simples, acessíveis e baseadas em ciência que podem mudar esse cenário - o NEUROHACKING.
Muita gente faria qualquer coisa para não envelhecer. Neste episódio, conversaremos sobre ser ou não possível controlarmos a velocidade do envelhecimento e o que pode ser feito.
O AVC é um dos problemas neurológicos mais prevalentes entre os idosos. Portanto, é preciso conhecer os fatores de risco, reconhecer os sinais da doença, tratar e prevenir!
Não é infrequente encontrar idosos com quadro de sódio baixo. Mas afinal, por que isso acontece? É normal? Como são os sintomas? Qual o tratamento? Venha saber mais!
O mês de outubro é marcado pelo movimento internacional de cuidados na prevenção do câncer de mama. E é comum que após os 60 anos, esse tema se torne menos lembrado. Aqui vamos descobrir aspectos importantes sobre como a doença se apresenta na população idosa e quais as particularidades que devemos nos atentar.
A medicalização excessiva e o maior risco de interação medicamentosa em idosos, constituem um problema bem frequente no consultório. Por esse motivo surgiu a proposta de desmedicalizaçao, onde são retirados os medicamentos desnecessários com base no uso racional, consciente e adequado a situação de cada pessoa.
Idosos recebem um volume de prescrições maior do que qualquer grupo etário e, se remédios desempenham papel fundamental para manutenção de saúde e bem estar, também podem estar relacionados a efeitos adversos.
A Perda de Peso não intencional pode ser patológica em 15-20% das pessoas acima de 60 anos.
Pode ser um achado acidental durante uma consulta por outros motivos e está associada a maiores riscos de complicações hospitalares e relacionadas a fatores como doenças, aumento de incapacidade e dependência, maiores taxas de admissões em lares de repouso ou asilos e baixa qualidade de vida.
Transtorno mental comum ainda é visto como um sofrimento psíquico subdiagnosticado na população idosa. Sintomas de ansiedade, depressão, irritabilidade e desânimo não são coisas da idade.
Uma das grandes questões encaradas com a longevidade é o surgimento progressivo da fragilidade que, felizmente, não é um aspecto comum a todos os idosos. Conheça os fatores que conspiram a nosso favor e o que nos torna ‘frágeis’ na velhice.
A queda é o mais sério e frequente acidente doméstico que ocorre com os idosos e acontece devido à perda de equilíbrio postural, sendo causadas por vários fatores, juntos ou isolados. Dentre as diversas consequências possíveis, a Síndrome Pós Queda precisa ser conhecida como medida preventiva de outros eventos futuros.
O estigma de que todo idoso é alguém dependente e sem autonomia, estabelece o grande erro de tratá-lo como uma criança, seja no trato verbal ou comandando suas ações.
O idoso reage de formas não usuais ao COVID19. Portanto, é preciso estar atento aos sinais, muitas vezes sutis, que possam indicar a infecção e suas complicações.
Viajar, conhecer novas culturas e lugares sofisticados é incrível. Entretanto, é importante se atentar e valorizar as coisas simples da vida, que são os reais motivos para ser feliz todos os dias!
A Osteoartrite é uma condição frequente, subdiagnosticada e que provoca grande impacto no dia a dia de idosos. Aqui você conhecerá mais sobre a doença e as melhores abordagens para tratá-la.
A nutrição tem um papel fundamental nas mais diversas mudanças fisiológicas que ocorrem durante o processo de envelhecimento e atenuar essas mudanças pode propiciar o envelhecimento de qualidade, influenciando na saúde e na longevidade.
Embarcar no desafiador processo de cuidar de um paciente com Alzheimer requer muito conhecimento e uso de estratégias disponíveis para o tratamento. Mas acima de tudo, trabalhar a aceitação da doença,
Pois Aceitar que o Alzheimer entrou na vida da família é difícil, mas negá-lo é ainda pior.
As estatísticas, as notícias, parecem algo muito distante de nós. Mas quando aquela pessoa querida recebe o diagnóstico de Alzheimer, a rotina e o olhar sobre a vida mudam. E é fundamental entender mais sobre essa doença tão estigmatizante e desafiadora.
As falhas na memória e as alterações de sono constituem as queixas mais comuns em idosos. Essas alterações podem causar confusão entre os achados normais e aceitáveis, mas também podem representar sintomas iniciais de demências.
Hoje daremos início a uma série de 3 episódios sobre o tipo de demência mais comum e mais lembrada - a Doença de Alzheimer.
O envelhecimento produz perda progressiva das aptidões funcionais e da integração social, e a dança pode contribuir na melhora e/ou manutenção da saúde, diminuindo o feito dessas mudanças fisiológicas, refletindo positivamente na qualidade de vida da população idosa.