Hoje o episódio é com um convidado especial, meu irmão Adriano.
Mais um elo desta família apaixonada por novos destinos. Juntos, vamos levar vocês vocês numa reflexão sobre inspirações, experiências e desafios na construção de um caminho consciente. Entre o amor pelo mar, causos de família e amizade entre irmãos, vamos pensar sobre o propósito individual como um norte da vida consciente.
E tudo que vem na bagagem!
Então vem com a gente, vai ser mais leve. Te garanto!
Uma das coisas mais fascinantes sobre o nomadismo é a habilidade de adaptação a qualquer situação e solução de problemas de forma rápida e eficiente.
Essas habilidades se tornaram parte de mim e acredito que de todos da nossa família durante esses anos na estrada, e elas não apenas facilitam nossas aventuras, mas também nos enchem de confiança.
No episódio de hoje, vamos explorar os benefícios e aprendizados adquiridos por meio do nomadismo.
Junte-se a nós para mais uma reflexão, vai ser mais leve. Te garanto!
Por trás de cada perrengue, há uma valiosa lição a ser aprendida. Ainda mais quando estamos dispostos a encarar, de forma consciente, os riscos que a vida nômade pode apresentar.
Hoje, eu e Daniel vamos compartilha algumas reviravoltas inesperadas e situações de emergência que enfrentamos durante as nossas viagens. E claro, trazer dicas sobre como lidar com essas situações.
Preparem-se para mergulhar em um episódio repleto de susto de mãe, aprendizados e superação em família!
Quantas vezes nos vemos sonhando com uma aventura inesquecível, uma jornada que nos leve para além dos limites conhecidos? Mas o que acontece quando nossas expectativas encontram uma realidade menos perfeita?
É nesses momentos que os verdadeiros perrengues começam e quando definimos nossa forma de encaram as imperfeições do caminho.
Hoje, eu e Daniel vamos explorar mais dos nossos momentos não tão glamourosos na estrada com histórias sobre viagens longas e cansativas, rotas inusitadas e como nos vimos completamente perdidos em lugares desconhecidos.
Junte-se a nós. Você vai se inspirar, se identificar e, quem sabe, encontrar a motivação necessária para enfrentar suas próprias jornadas.
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Todo nômade tem uma boa história de viajante.
Hoje, vamos compartilhar nossas histórias de iniciantes como encaramos as novidades e superamos obstáculos e dificuldades que pareciam muito importantes e acabaram perdendo o impacto ao longo da nossa jornada.
Nesse episódio, eu e Daniel vamos relembrar alguma histórias que moldaram nossas perspectivas sobre o nomadismo e nos ensinaram a simplificar uma pouco mais as nossas vidas.
Prepare-se para os nossos causos de principiante.
Ao longo da nossa jornada nômade fomos desenvolvendo tática para ter uma experiência mais ordenada e que, mesmo em momentos de turbulência, pudesse manter as diretrizes para nossa rotina móvel e o nosso foco.
Hoje vamos conversar sobre os pilares do nosso nomadismo. Construídos a partir de mais de dois anos vivendo essa realidade desafiadores que é a vida nômade, esses pilares nos ajudam a manter esse sonho possível dentro de uma vida mais consciente.
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No episódio anterior exploramos como nossa jornada começou muito antes de pegarmos a estrada.
Partindo de reflexão sobre a auto descoberta, sobre como fomos construindo o nosso nomadismo e nossa vida consciente; a partir da experimentação e do questionamento sobre o que cabia ou não no nosso objetivo consciente.
Hoje vamos falar sobre como vivemos muitos nomadismo até construirmos o nomadismo perfeito para nossa realidade. Quais são os nomadismo que estão por ai, divulgados nas redes sociais. E quais são os nomadismo possíveis?
Vem com a gente, numa viagem por todos os vários nomadismos que vivemos até aqui.
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Nós buscamos trazer sempre, em nossas reflexões, a ideia de que a jornada é o que realmente importa nessa aventura consciente.
É muito fácil tentar vendar a imagem de que chegamos preparados no nosso primeiro trajeto, um retrato de que não sentimos o peso de deixar tudo para trás, de que as crianças não bateram o pé, ou mesmo, de que começamos nosso nomadismo isentos de crenças e limitações.
A vida consciente que buscamos divulgar por aqui, é mais do que tudo, um processo de auto descoberta. E nosso nomadismo também foi sendo esculpido de uma pedra bruta até ter a forma que tem hoje.
Por isso, convidei o Daniel, mais uma vez, para refletir comigo sobre como chegamos até aqui e para onde estamos indo! No sentido figurativo e real da coisa.
Vamos falar sobre o dia das mães?
Quem me companha sabe que grande parte do meu processo de questionamento, sobre o mundo e seus paradigmas, foram potencializados pela maternidade.
Nessa jornada, meus três filhos são coautores da minha visão de mundo e da minha busca pela vida consciente. Mas nem por isso, minha vivência é um conto de fadas.
Assim como todas as mães, o caminho foi - e é - desafiador e cheio de obstáculos. Mas vivemos nossas superações as sombras de uma imagem irreal e impossível de alcançar.
Então vem comigo, que hoje a reflexão vem recheada com histórias de uma mulher que se construiu mãe .. e de uma mãe que escolheu ser nômade.
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Faz sentido viver sempre com pressa?
É fácil ser contaminado por essa moda da busca incessante. Uma busca que deixa de lado o objetivo e acaba sendo reduzida a eterna insatisfação e sensação de estar atrasado.
Hoje nossa reflexão vai girar em torno da ideia de uma pressa viciante e sem propósito, e como ela chegou até o meu nomadismo e me fez questionar meu lugar num estilo de vida pelo qual eu trabalhei tanto. Ninguém, por mais consciente que seja seu olhar sobre a vida, está imune as influências e comportamentos sociais da sua época.
Nesse episódio, vamos conversar sobre o slow travel e o descanso como partes essenciais para o nomadismo. Minha pequena provocação para pensarmos sobre a velocidade que escolhemos para nossa vida.
Vem comigo, vai ser mais leve. Te garanto!
Na vida nômade, deixamos pegadas de nossa passagem por diversos lugares. Gostaríamos que nossos rastros se resumissem às amizades que construímos e às memorias que deixamos. Mas não é bem assim.
Estar em trânsito, é deixar nosso comportamento como impressão por lugares que irão conviver com as consequências, mesmo que mínimas, das nossas escolhas.
Você já pensou que ser minimalista, vai além de reduzir nossa bagagem e otimizar os espaços de um porta malas?
Hoje, vamos refletir sobre como escolhas conscientes, atitudes sustentáveis e uma filosofia minimalista são aliadas para nosso estilo de vida e todos os outros que buscam uma existência mais responsável.
Vem comigo, vai ser mais leve! Te garanto!
Dia da mulher chegou e eu não poderia deixar de lado o gancho maravilhoso que essa data traz para o nomadismo. Para mim o nomadismo é uma revolução feminina. Foi cultivada nos exemplos da minha, se instaurou nos questionamentos que a maternidade trouxe e se consolidou com o que uma mulher empreendedora e independente pode escolher.
Hoje, vamos falar sobre nossos caminhos femininos em busca da liberdade e leveza. Que não depende do nomadismo, mas de encarar o que o mundo prepara para nós.
Vem comigo, vai ser mais leve! Te garanto!
O episódio de hoje tem gostinho de meta cumprida.
Na minha lista dos desafios para 2023, garantir uma temporada com - no mínimo dez episódios - foi o primeiro item concluído.
Para comemorar, eu abri minha caixinha de perguntas e convidei o Daniel para me ajudar a responder algumas dúvidas lá do Instagram.
A nossa ideia, aqui, é compartilhar nossas experiências de forma mais objetiva. Por isso, selecionamos algumas perguntas que - a gente acredita - podem resumir várias dúvidas, para vários níveis de envolvimento com nosso nomadismo: a educação das crianças, trabalho remoto e planejamento para tudo isso acontecer.
Então se você está em algum estágio de questionamento, planejamento ou curiosidade mesmo, esperamos que se identifique com as perguntas que escolhemos responder aqui! E que você encontre alguma solução compatível com a sua realidade.
Vem comigo!
Será que a percepção do nomadismo continua relacionada a pessoas que não tem responsabilidade, nem rotina e muito menos planejamento de carreira ou finanças?
Comecei a observar que muita gente - a maioria das pessoas na realidade- ainda encaram o nômade dessa maneira! Alguém que largou tudo para viver uma aventura que não tem futuro. E que, por não ter futuro, ainda depende de quem ficou “ na vida estabilizada”.
Hoje vamos refletir sobre esse mundo paralelo em que o nômade não está de férias, trabalha, educa os filhos, paga boleto, gerencia uma equipe e ainda tem plano de investimento para se aposentar.
Vem comigo desvendar esse mistério!
Se você está acompanhado essa segunda temporada desde o começo, já deve ter percebido como nos aprofundamos nas reflexões sobre a parentalidade e as conexões afetivas que nos acompanham na nossa jornada antes, durante e que esperamos continuem depois do nomadismo.
Hoje, a reflexão é comigo. Ser uma mãe nesse redemoinho de emoções e desafios.. e ainda encarar o que o mundo lá fora espera, cobra e decide para nossa vida .. não é fácil.
Ser consciente e quebrar a caixinha, impacta todos que estão ao nosso redor. Então como filtrar tudo que chega, principalmente, quando estamos educando para uma vida fora bolha padrão?
Nômade ou não, mãe ou não, a questão aqui é viver como uma mulher cheia de propósitos e opiniões.
Nós sempre falamos muito sobre a educação das crianças, nossa filosofia de vida e como nosso chegada a vida nômade é uma nova etapa de um longo caminho de questionamento.
Hoje convidei meu filho mais velhos para refletir sobre esse caminho todo, os erros e acertos e como ele encara a própria experiencia nessa jornada.
Afinal, foi com a chegada dele que nossa caminhada começou. A consciência e a ação rumo a uma postura diferente, uma busca diferente, para nossa vida está enraizada na forma que educamos e fomos educados pela experiencia de ser pai e mãe.
Mas como tudo isso foi testemunhado e vivido pelo outro lado da historia?
Vamos descobrir! Vem comigo!
Hoje, vou revisitar dois temas importantes que já abordamos aqui: parentalidade e educação. Mas nossa abordagem vai ser diferente.
Convidei o Dani, mais uma vez, para refletir comigo sobre o resultado de nossas escolhas e nossa filosofia, afinal, temos um filho adulto. Uma pessoa que entrega ao mundo o resultado do nosso trabalho como pais.
Uma forma diferente de encarar nossas percepções sobre os desafios de educar para a autonomia dos filhos, conciliando nossas expectativas e medos com esse lugar novo: o de ficar para trás e observar uma jornada independente !
Vamos pensar o nosso papel nessa nova etapa da parentalidade?
Hoje, nosso episódio é especial e revolucionário. Do jeito que eu gosto!
Uma reflexão entre três gerações de mulheres que vivem a estrada a seu modo. Cada uma vivendo a experiência da sua liberdade de uma forma única e própria. Empoderadas em suas jornadas, seu contato com o novo e sua conexão com a outra.
Vamos descobrir o que podemos compartilhar nessa pequena jornada entre avó, filhas, irmãs e netas?
Quais são as visões de cada geração sobre a aventura, sobre a estrada, sobre o estar junto e, principalmente, sobre o nomadismo. Aqui, um encontro entre a mãe nômade, a filha nômade a mãe de nômade. São muitos ângulos, e tudo fica mais claro quando estamos no meio do caminho!
Vem com a gente! Vai ser mais leve, te garanto!
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Neste episódio vamos desdobrar alguns pensamentos que eu e o Dani trouxemos, anteriormente, sobre os diversos aspectos da nossa vida que foram afetados pelos imprevistos dos últimos meses. E, o mais importante, como estamos aprendendo a lidar com eles de uma forma mais saudável.
E para as nossas reflexões de hoje, trouxe o tópico que julgo ser um dos mais desafiadores.
Nosso projeto nômade tem um capítulo todo especial para a educação das crianças. Para além da tal aventura, existem nossas filosofias de aprendizagem fora da caixa e com abertura para as vivências.
Com nossos problemas de 2022, nos desprender do plano de uma aventura a curto prazo não foi nada frente a decisão de dar um passo atrás no que projetamos como nossa referência de parentalidade.
Vem comigo para essa conversa sobre as expectativas e frustrações da parentalidade nômade.
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Como fica o Natal de uma família nômade?
No episódio de hoje vamos compartilhar com vocês como é nossa experiência nas celebrações de Natal.
Para a maioria das famílias, o Natal é sinônimo de encontro. Quando decidimos dar o primeiro passo rumo a nossa vida itinerante, estávamos no ápice do isolamento mas a pandemia regrediu e as famílias começaram os novos planos de encontro e nós, na estrada, vivendo uma outra forma de conexão.
Nesta reflexão, vamos falar sobre as polêmicas ausências, a ressignificação das festividades em família, os contos natalinos de nossa família nômade se reconectando e descobrindo novas tradições, a saudades que as crianças tiveram de decorar uma casa e todas as emoções que rondam encarar essas datas tão decisivas da nossa sociedade. De cá, de fora da caixa.
Desafios de natal? Temos muitos!