A Arte da Guerra, de Sun Tzu, é um livro espetacular, que merece uma leitura reflexiva. Não só por sua incrível abrangência, ao tratar de aspectos estratégicos e táticos, como por sua incrível atualidade, mesmo passados 2,5 mil anos de sua redação.
No episódio, comento alguns aspectos do livro.
Essa é uma pegunta que intriga pensadores há várias gerações? O que move os homens a entrarem em combate?
“Cadete, a tropa é o espelho de seu Comandante”. Desde os primeiros dias na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Escola Superior encarregada de formar todos os oficiais combatentes de carreira do Exército, o cadete ouve esta frase repetidas vezes. Na primeira vez, ele não entende muito bem o seu significado – como assim, “espelho do comandante? ” Aos poucos, a expressão passa a fazer sentido e há o pleno entendimento: está a se falar da importância do exemplo para o líder militar.
“Cadete! Ides comandar, aprendei a obedecer”. Esta é uma exortação que clama aos futuros comandantes:
Compreendam seus subordinados! Preocupem-se com eles! Somente assim vocês estarão aptos para decidir com acerto, tendo condições de estabelecer vínculos afetivos capazes de tornar os comandados verdadeiros líderes!
O pensamento crítico e criativo é de fundamental importância para os líderes militares do século 21.
Pequena resenha do livro Call Sign chaos- learning to lead, de Jim Mattis, tratando da liderança militar.
A exoneração do comandante do porta-aviões USS Theodore Roosevelt apresenta questões interessantes acerca do exercício da liderança militar. No áudio, analiso o caso à luz da doutrina de liderança.
