Depois de uma pausa mais longa do que o desejado, mergulhamos fundo no emaranhado caótico entre espiritualidade, psicologia e violência no século XX.
Partindo da Contracultura e da expansão da psicologia, culminando em cultos e seitas, até esbarrar em Charles Manson, um dos criminosos mais infames da história americana.
Mais do que relatar esses acontecimentos, este episódio investiga como símbolos religiosos, ideias psicológicas e o espetáculo midiático se entrelaçaram para dar novo rosto ao “diabo” — transformando-o de metáfora da psique em ferramenta de controle, medo e justificação de horrores bem reais
Este é o sexto episódio de Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; Trilhas e efeitos sonoros de Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
A construção fantasiosa do “satânico” aconteceu principalmente nos julgamentos do período da caça às bruxas. Seus elementos se consolidaram no imaginário popular e passaram a aparecer em relatos de possessão demoníaca a partir do século XVII, incluindo o caso de Loudun.
Mas tudo não passou de fantasia e fanatismo religioso? Ou é possível que tenha havido e ainda haja grupos de pessoas que celebram ou cultuam o diabo cristão, tido como a fonte de todo o mal?
Este é o quinto episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Rafaela Barbieri, doutoranda em História pela Universidade Federal de Santa Catarina. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
Como personagens corriqueiros e recorrentes desde os contos infantis da Idade Média, a figura da bruxa permaneceu consistente na ficção, chegando naturalmente ao cinema.
Dentre suas diversas representações, uma que se destacou na última década foi a da bruxa satanista no primeiro "Invocação do Mal" (2013), filme que alega ser baseado na história real do casal de demonologistas, Ed e Lorraine Warren.
No entanto, até que ponto essa história é verídica? E em que medida a carreira do casal Warren como heróis sobrenaturais se assemelha ao que é retratado na franquia de James Wan?
Este é o quarto episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Gabriela Larocca, Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná e host do podcast República do Medo. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
Qual imagem sua mente evoca quando eu digo “mago"? Certamente um homem sábio, respeitável detentor de conhecimentos milenares. E quando eu digo “bruxa"? Provavelmente uma mulher velha, feia e maléfica, temida por uns, ridicularizada por outros.
Mas essa diferença e a ligação da mulher ao mal vem de muito antes da ideia de bruxaria. Será possível rastrear suas origens?
Este é o terceiro episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Gabriela Larocca, Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná e host do podcast República do Medo. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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REFERÊNCIAS:
O que você pensa ao ouvir a palavra “ocultismo”?
Via de regra, o senso comum ocidental atrela “ocultismo” a algo problematicamente chamado de “Magia Negra". O ocultista, por esse viés, seria alguém maligno, servo do único mestre possível: o diabo.
Para reforçar o medo, no centro do ocultismo moderno está a figura controversa de Aleister Crowley, conhecido como a "grande besta 666". Mas qual seria a sua relação com o diabo? E qual seria a relação do diabo com o ocultismo?
Este é o segundo episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido em parceria com a produtora Maremoto, com a participação de Vinicius Ferreira, fundador da editora especializada em ocultismo e magia, Penumbra Livros, e host do podcast Magickando.
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REFERÊNCIAS:
De onde vem o diabo? E, antes disso, de onde vem a noção de bem e mal? Independente da nossa crença a respeito, presumimos que aqueles que vivem uma vida de devoção a Deus em função do “bem” estariam imunes a esse mal, certo?
Então como poderiam freiras dedicadas à educação de jovens na missão divina serem possuídas por demônios? Seria um sinal de que o mal está vencendo? De que ninguém estaria a salvo?
Este é o episódio de estreia da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido em parceria com a produtora Maremoto, com a participação de Gabriel Braga, Doutor em História pela Universidade Federal do Paraná e host do podcast República do Medo.
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REFERÊNCIAS:
O que justifica o mal? Já que existimos, por que passamos por tanto sofrimento?
A menos que haja algo, ou quem sabe alguém que nos testa, provoca e castiga. 😈
O diabo está em todo lugar e, neste Halloween, estará entre nós.
Vem ai a segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós 🥀
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Texto, edição de vídeo e narração: Isadora Martins
Edição de áudio e sonorização: Bosco Soares
Participantes convidados: Gabriela Larocca, Gabriel Braga, Vinícius Ferreira e Rafaela Barbieri
© COPYRIGHT: Os direitos das imagens compiladas estão reservados a seus detentores.
Vivemos praticamente toda a nossa existência dentro de metros quadrados. Temos momentos felizes, tristes, solitários e coletivos. Fazemos grandes descobertas, comemoramos conquistas e também velamos nossos mortos.
É possível que todas essas emoções e eventos humanos possam criar raízes que, com o tempo, se tornam mais e mais profundas em seu solo? O que acontece então com locais em que ocorrem grandes tragédias? Com locais em que houve grande sofrimento e dor? Essa energia poderia ecoar para sempre no centro de sua posição geográfica?
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REFERÊNCIAS:
A Lua é um satélite natural em rotação sincronizada com a Terra. Sua força gravitacional afeta diretamente nosso planeta, algo mais visível na alta e baixa das marés. Se esse astro místico é capaz de influenciar fisicamente nosso planeta, poderia também influenciar nosso comportamento?
Durante séculos se acreditou que sim. Não à toa, chamamos pessoas instáveis de “lunáticas”, ou dizemos que são “de lua”. Mas há um imaginário ainda mais forte ligado ao grande objeto prateado flutuando sobre nós: o mito do lobisomem.
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Nós, seres humanos, somos criaturas genuinamente insatisfeitas. A busca pelo que está muito além de nossas necessidades mais básicas, estas que estão ligadas a poder, fama e vaidade é capaz de levar algumas pessoas a atos indizíveis. Mas até que ponto?
Quando artistas e celebridades fazem um sucesso estrondoso muito rápido, é sempre levantada a hipótese de um pacto satânico. Mas o que isso nos diz sobre nós mesmos? É o que vamos refletir neste episódio!
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O vampiro simboliza o nosso medo mais primitivo: o medo do diferente, daquilo que não compreendemos. E com ele, que escancara nossa ignorância a nós mesmos, vem também um fascínio hipnótico, quase irracional.
Mas também pode tentar maquiar e até glamourizar a monstruosidade que só o ser humano é capaz de performar. O que pode ser visto na história e no mito de Elizabeth Báthory, conhecida como a Condessa Sangrenta.
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REFERÊNCIAS:
“Lady Killers: assassinas em série”, por Tori Telfer. Darkside Books — 2019.
“O Mundo de Lore: Criaturas Estranhas”, de Aaron Mahnke. Darkside Books — 2019.
“The Power of the Vampire Myth”, canal Now You See It — 2018.
“Condessa Sangrenta: a mais sádica serial killer da história”, por Alana Sousa. Aventuras na História — 2020.
“Por qué algunos cuerpos no se descomponen tras la muerte”, por Jesús Moreno. BBC Mundo — 2015.
“Carmilla: a vampita de Karnstein, de Sheridan Le Fany”, por Daniel Gárgula. Canto do Gárgula — 2019.
“De onde vem os vampiros”, podcast República do Medo. Episódio 157–2018.
“Considerações sobre a figura do vampiro e o sobrenatural no século XVIII a partir da obra de Dom Calmet (1672–1757)”, por Gabriel Elysio Maia Braga. Universidade Federal do Paraná — 2015.
Vivemos em uma era em que bruxas são muito mais caricatas do que assustadoras. Mas, se hoje elas são apenas personagens infantis, houve um tempo em que o imaginário da bruxa causou não apenas dificuldades para dormir à noite, como a ruína de milhares de famílias e mortes em massa, especialmente, de mulheres.
Durante toda a história, vemos como em diferentes épocas e em diferentes culturas, a mulher é invariavelmente subjugada. Mas, nenhuma época foi tão ultrajante em sua misoginia quanto entre os séculos XV a XVIII.
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REFERÊNCIAS:
Em 1949, estranhos fenômenos ocorrem com o adolescente Robbie Mannheim, após o falecimento de sua tia e melhor amiga. E o que no início parecia apenas uma brincadeira curiosa, se torna um tormento. A solução: um exorcismo.
Este é o primeiro episódio Lúgubres Podcast. Aqui, mergulharemos numa das respostas mais antigas para os males da nossa sociedade: demônios.
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REFERÊNCIAS:
Por que, por mais que tenhamos medo, nos sentimos atraídos pela temática do horror e o que isso diz sobre nós como seres humanos?
Este é o episódio piloto do Lúgubres Podcast. A partir do próximo episódio exploraremos histórias de loucura, horror e mistério e como nos relacionamos com o bizarro.
Estreia: quinta-feira, dia 22 de outubro! 🎃
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