Esse episódio do Levante foi gravado na segunda-feira no calor das emoções que irromperam com a libertação dos últimos 20 reféns vivos. Eles estão em casa! E para esse momento histórico, um convidado sob medida: André Lajst, presidente-executivo do StandwithUs Brasil, para fazer conosco as previsões sobre os cenários imprevisíveis em Gaza, na política interna israelense e no Oriente Médio.
Os levantinos Samuel e Caio voltam à cena e presencialmente para a terceira temporada na data fatídica de 7 de outubro. Mas, os levantinos estão felizes em uma data tão triste por terem o homem-Renascença Dan Stulbach como convidado e Diogo Mainardi, de Veneza, com participação especial.
Dan é um judeu errante nas terras brasileiras como Shylock na montagem de O Mercador de Veneza. Como Shakespeare, o antissemitismo é um clássico.
Samuel e Caio fecham a segunda temporada do Levante, fugindo do dia a dia do conflito em Gaza e dos conflitos no Oriente Médio, conversando sobre os dilemas do day after.
Nessa jornada estratégica, temos a companhia de alguém que pensa grande, Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews.
Até breve!
Caio e Samuel começam a conversa na frente de batalha local, refletindo sobre as escolhas dos judeus brasileiros diante da ofensiva tarifária de Trump no Brasil. Quem apoiar? Lula se assume como paladino da soberania nacional, mas também é paladino do antissemitismo. Bolsonaro é pró-
Israel, mas também pediu socorro a Trump, que interferiu em assuntos internos do Brasil.
E nas outras frentes de batalha, são as guerras sem fim em Gaza, Síria e Líbano. Na frente interna israelense, a guerra sem fim dos haredim.
Samuel e Caio conversam com um convidado que atravessa o Oriente Médio de braçada.
Com o nadador, jornalista e levantino Guga Chacra, seguimos por percursos muitas vezes turbulentos do futuro das relações entre Israel e os palestinos e analisamos as históricas mudanças na região desde aquele 7 de outubro.
E quem sabe, um dia, teremos uma road trip de Tel Aviv a Beirute ou pegaremos o trem para Damasco.
Que loucura! Sem convidados, Samuel e Caio tentam acompanhar o ritmo vertiginoso dos acontecimentos: em questão de dias, a guerra Israel x Irã é ofuscada pela Gaza velha de guerra e as promessas (prematuras?) de melhores relações entre Israel e seus vizinhos ao norte (Síria e Líbano).
E na cidade mais judaica do mundo fora de Israel, o choque. Zohran Mamdani pode ser o prefeito de Nova York. Radical de esquerda, sim, mas antissemita?
O título do nosso programa é profano. O WTF foi expressado pelo presidente Trump num momento tão vertiginoso na guerra envolvendo Israel, Irã, EUA e tantos outros atores.
Tudo tão vertiginoso que a conversa entre Samuel e Caio é perecível. O realmente valioso e nada perecível nesse episódio são as reflexões do nosso convidado, o economista Alexandre Schwartsman, sobre antissemitismo, economia no Oriente Médio e a guerra.
WTF!
Episódio super especial com um acontecimento histórico (e espetacular) reforçado por nosso convidado, o jornalista Felipe Moura Brasil, diretor de jornalismo do portal O Antagonista e revista Crusoé.
Para onde vai a guerra Israel x Irã? Para onde vai o Oriente Médio? Por que o Brasil de Lula está tão afinado com o regime do aiatolá Khamenei? Um bombardeio de perguntas que devemos responder.
Samuel e Caio navegam pelos mares turbulentos de Gaza e da política interna de Israel. Mas, ao menos não aconteceu nenhum desastre no cruzeiro performático de Greta e sua entourage de ativistas.
E caí ou não cai a coalizão de governo em Israel? Samuel e Caio votam de forma similar na resposta.
Samuel e Caio com casa cheia. Estamos com dois convidados ilustres para engatar a conversa sobre o cenário a partir de mais um atentado antissemita nos EUA.
Nossos convidados: Fernando Lotenberg, advogado, veterano líder comunitário e comissário da OEA no combate ao antissemitismo e Maríliz Pereira Jorge, uma das mais corajosas vozes da imprensa brasileira.
Ainda sob o impacto do terror antissemita da semana passada em Washington, Caio e Samuel alertam que “globalizar a intifada” não é um slogan, mas uma prática.
O isolamento diplomático de Israel se aprofunda, em particular na Europa em meio aos dilemas estratégicos e ambiguidades políticas do governo Netanyahu em Gaza.
O Levante retorna para a segunda temporada em grande estilo. Samuel e Caio acolhem o singular Diogo Mainardi, um goy sionista do ventre (vejam para entender o trocadilho). Sim, vejam, pois Levante agora é audiovisual. Diogo é incondicional no apoio ao Estado de Israel e na denúncia ao antissemitismo, mas alerta sobre o que vê como os descaminhos israelenses em Gaza na trajetória pós-7 de outubro.
Inevitável! Papo sobre papa entre Samuel e Caio. No arco da história da Igreja católica e dos seus 88 anos de vida, o papa Francisco foi amigo do povo judeu e de Israel, mas com momentos de divergências em particular depois do 7 de outubro com suas posições sobre a guerra em Gaza.
E papeando sobre o papa, Samuel e Caio foram abençoados por vocês, ouvintes, nos 15 episódios da primeira temporada.
Levante terá uma breve pausa para meditação. Em 13 de maio, voltamos para a segunda temporada.
Obrigado por tudo e até lá!
As negociações nucleares entre EUA e Irã marcham com ambiguidades e gerando sobressaltos em Israel. Já as negociações sobre cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns sequer marcham. Na semana do Pessach, Samuel e Caio são generosos nas dicas turísticas e culinárias. E apesar do bom humor, nesse episódio ambos só conseguiram fazer premiação Mau Retiro.
O episódio do Levante da semana tem um convidado sob medida: o rabino Michel Schlesinger. Ex-rabino da Congregação Israelita Paulista, ele é rabino há três anos da Congregação Etz Chaim, em Long Island, Nova York. O rabino Michel justamente conversa sobre as diferenças e semelhanças entre as comunidades judaicas do Brasil e dos EUA, além dos desafios de qualquer comunidade judaica no pós-7 de outubro.
Chag Pessach Sameach!
Nesse episódio, Caio e Samuel se concentram no coração partido, no núcleo duro do problema: o destino dos reféns e a determinação da imensa maioria do povo israelense para que todos sejam libertados a qualquer preço.
A guerra se expande em Gaza em meio a protestos populares contra o Hamas e no ar está o ultimato de Trump para o Irã aceitar um novo acordo nuclear.
O título do episódio é produto das impressões de viagem do jornalista Pedro Doria, o primeiro convidado do Levante. Antenado em sociedades polarizadas, mas movidas a slogans, como Brasil e EUA, Pedro vivenciou uma sociedade israelense opinativa, mas estruturada. Pedro, Caio e Samuel conversam sobre o trauma do 7 de outubro, a paz distante e antissemitismo de esquerda e de direita. E como enquadrar Lula no debate sobre antissemitismo?
Na crônica de um colapso anunciado, o cessar-fogo acabou em Gaza, abrindo incertezas sobre a escalada dos ataques de Israel e das reações do Hamas. Temos um cenário que só somente reforça as aflições das famílias dos reféns. Caio e Samuel comentam também a escalada de riscos na região, no Iêmen, Irã, Síria e Líbano. Em um clima tão pessimista, vamos falar de um tempo remoto, muito remoto, de coexistência pacífica naquelas bandas. E tapete vermelho para Bernard-Henri Lév.
Os reféns nos túneis de Gaza e as negociações na superfície empacadas. Caio e Samuel falam dessa paralisia diplomática e debatem se existe uma luz no fim do túnel na Síria. Na comunidade judaica americana, o debate é sobre a detenção e eventual deportação de Mahmoud Khalil, um dos líderes dos protestos na Universidade de Columbia contra Israel, acusado pelo governo Trump de antissemitismo e de ser a favor do terro
Estamos no mundo do Trump. O presidente americano manda carta para o aiatolá Khamenei, mas pode atacar o Irã. Os americanos negociam diretamente com o Hamas, mas podem dar sinal verde e até atacar Gaza com Israel. Caio e Samuel conversam nessas encruzilhadas e também vão para Hollywood falar do Oscar israelense, sim, israelense.