Neste episódio, lembramos que o sagrado mistério do divino feminino, inclui todas as faces da Deusa, mas essencialmente ela é mãe de todos e todas as forças criativas que se manifestam e renascem sempre através de nós, nos infinito ciclos da existência. Meditemos pois no mistério da compaixão criativa e nos abramos a ser canais de Amor e criatividade no mundo. Que todos os nossos filhos e filhas prosperam e ajudem e colaborem com à Vida Maior. Om mani padme hum!!!

Neste episódio, iniciamos meditando no mantra Om mani padme hum com a Belíssima Versão de Imeei ooi. Esta imagem de Kuan que nos inspira hoje é aquela de Anu Kuan Yin, àquela que contempla e é o próprio lago sereno, nos convida a nós construírmos nosso espaço sagrado de proteção, transmutação e nutrição. Om mani padme hum!

Neste episódio vamos ouvir e comentar a estória do "Urso da meia lua", uma estória japonesa a qual somos convidadas por Clarissa Pinkola a compreender cada um dos personagens, como aspectos da nossa própria psique e como eles representam o modo de lidarmos com as forças das emoções dentro de nós, a fim de que possamos, transformá- las em consciência que nos libera e acalma.

Neste episódio vamos refletir sobre o resgate de uma dimensão sagrada e curativa do riso e das imagens Arquetipica das "deusas sujas" no seu caráter puro e selvagem como medicina e remédio para momentos de tristeza e liberação de raivas e emoções para que o fluxo da vida nos renove com a profunda alegria.

Neste episódio, iniciamos abrindo nosso coração e elevando nossas vibrações com a bela música de Ma5cus Viana para o mantra : Om mani padme hum- A Song to Heal the World. Meditarmos na imagem de Kuan Yin da Medicina , similar Avolokiteswara, escuta os lamentos e nos convida a a cultivarmos às sementes que promoveram a cura nós mais diversos níveis da existência. A cura é a consequência de uma abertura à liberação e renovação da vida divina em nós! Om mani padme hum!💐

Neste episódio, percorremos com Clarissa Pinkola, uma reflexão sobre o conto La Llorona, compreendo o princípio criativo e a energia feminina e a metáfora do "Rio abajo rio", a ligação com nossos complexos e como identificarmos o Animus negativo. Como limpar e purificarmos nossas águas internas para que o processo criativo volte a acontecer, protegendo a nossa ecologia interior e a da própria natureza do planeta, poluída por uma cultura de exploração patriarcal e como podemos nos reapropriar do nosso processo, cuidando e protegendo à vida psíquica e natural.

Neste episódio Kuan Yin surge como aquela que é a Mãe das Cachoeiras. Contemplando em silencio o precipício a beira das Cachoeiras e protege contra incêndios acidentes com o fogo. Aqui também representa, um símbolo do fogo das emoções destrutivas que nos levam ao abismo. Ela representa a possibilidade que todos e todas temos de contemplarmos as emoções e purificar e liberarmos, para que se tornem como as cachoeiras um lago sereno e que possamos assim beber da sabedoria de sua fonte. Acessando o sentimento autêntico e curador da compaixão.

Neste episódio, inspirada na manifestação de Kuan Yin como aquela que traz a cesta de peixes. Simbolizando o duplo peixe, como símbolo de Um animal associado ao mar das emoções e ao duplo caráter sacrificial como alimento para os humanos, trazendo abundância e dos humanos para com os animais liberando-os novamente ao mar. Simbolicamente, representa conteúdos do inconsciente profundo, emoções que com o auxílio da consciência compassiva, podemos ser transmutados e alimentar uma vida próspera e relacionamentos mais felizes. Também nós ajuda a lidarmos com compaixão conosco mesmo e aprender com nossas emoções. Música: Om mani padme hum de Jane Winter.

Neste episódio, comentamos o conto pela de Foca, numa leitura do Capítulo 9 do livro de Clarissa Pinkola, "Mulheres que Correm com os Lobos", um conto profundo e uma leitura e interpretação poética desta metáfora dos ciclos da nossa relação com nossa psique profunda e os ciclos de Reconexão com nossa alma, o Self.

Neste episódio, iniciamos meditando no mantra Om mani padme hum com a Versão Belíssima de Imeei ooi. Refletimos sobre a Imagem de Kuan Yin da Água da Lua, que sobre uma rocha contempla o fluxo das águas. A água símbolo das emoções e a lua dos nossos ciclos. Nesta imagem, a lua cheia reflete-se sobre as águas, simbolizando o estado de iluminação que são comuns a todos os seres: homens, bodhisatvas e budas. Somos essencialmente um. Lembrar disto, nos auxilia a lidarmos com às turbulências da vida emocional e cultivar a água da Compaixão e da sabedoria. Nos tornando firmes como uma rocha, transcendendo e confiando no fluxo da vida nós momentos de desafios.

Neste episódio trazemos Kuan Yin em duas imagens" surfando na folha de Lótus" e nós auxiliando a lembrar da sabedoria de nosso coração para superarmos as tempestades da vida. E outra de Kuan Yin sobre um trono de Lótus, nós convidando a nós conectamos com nossa alma e nossa mestra interna, questionando às orientações externas ponderando-as em nosso coração à luz do Amor e da Compaixão que vive em nós, que considera não somente um dos lados dos desafios, mas todos os envolvidos e aspectos do fluxo e condições da nossa vida.

Este conto é um conto educativo. Nos ensina através do aprendizado do que devemos evitar, para cair em armadilhas e enganos, que nos levam a perdas que roubam nossa conexão com nossos valores autênticos. Independentemente da idade estamos sempre aprendendo, é bom lembrarmos e acolhermos está realidade. É a nossa proteção contra a fome da alma, quando por alguma circunstância da vida nós sentimos carentes.

Nesta imagem Kuan Yin surge carregando na mão esquerda um lótus e na esquerda e na direita, de acordo com algumas versões com um mudra de abertura e em outras de sabedoria. Surge também com o pescoço azul contemplando sobre uma rocha à beira das ondas do mar. Ela nós convida a refletir sobre a importância de estarmos atentas ao que estamos criando e recriando com nossos pensamentos e palavras, a fim de que uma cura carmica ocorra, uma liberação de sentimentos que nós adoecem sejam transmutados, por nosso propósito e abertura à conexão com esta fonte de Amor incondicional em nós.

Neste episódio, meditamos inicialmente no mantra Om mani padme hum com a Belíssima Versão de IMEE FOI e trazemos uma síntese desta imagem da Mãe Divina como a que nos auxilia a cuidar das diversas dimensões da nossa existência em paralelo, a confiar na providência que nos traz sabedoria e recursos, quando nós alinhamos com o propósito de colocar-nos a serviço não somente do nosso bem estar pessoal, mas para o bem maior de todos. A noção de longevidade e a capacidade de transformação dos obstáculos em bênçãos é um atributo de Kuan Yin. A saúde e vida longa com um propósito de auxílio é a nossa proteção.

Neste episódio fazemos a leitura do Capítulo 7 do livro Mulheres que Correm com os Lobos de Clarissa Pinkola e comentamos a necessidade de voltarmos a sentir o Corpo como dimensão profunda e sagrada da nossa vida, para além de conceitos e valores culturais de beleza e utilidade, resgatando nossa inteireza e conexão com a memória ancestral a qual trazemos no corpo-psique- espírito, como uma unidade interdependente.

Neste episódio, comentaremos a história; "O Patinho Feio" à luz do livro: "Mulheres que Correm com os Lobos." e de nossas próprias vivências pessoais e com grupos de mulheres. Trabalhando a Jornada de descoberta se quem somos, o desenvolvimento da Consciência Mãe interna e da Auto estima e o Encontro com nossa turma.

Neste episódio nos conectamos através do mantra da compaixão Om mani padme hum, na melodia composta por Marcus Viana, com a poderosa energia de compaixão da Mãe Divina, trazendo a imagem dela nós guiando em todas as horas, sejam desafiadoras ou auspiciosas. Também em todas as dimensões de nossas vidas, conectando o infra mundo inconsciente aos planos terrestres e celestiais.

Neste episódio contamos e comentamos a estória da mulher esqueleto, um conto do pólo Norte. A sabedoria de reconhecer a vida-morte-vida, como parte dos ritos ancestrais em respeito aos ciclos da Vida, ao qual a grande Mãe era a portadora. Neste conto o pescador ingenuamente resgata a mulher esqueleto e simbolicamente este encontro de amantes é compreendido a luz das etapas que precisamos passar para alcançarmos um relacionamento profundo para além das projeções e expectativas infantis. Deixando morrer às ilusões para acolhermos o que chamamos de não-belo, para por fim uma transformação e renovação da vida de fato aconteça através do amor, reunindo paixão e compaixão.

Neste episódio, iniciamos uma série de leituras de contos e comentários interpretados por Clarissa Pinkola, no seu Clássico livro: Mulheres que Correm com os Lobos. Neste primeiro a estória de Manawee de Origem africana que fala do relacionamento dos aspectos masculinos e femininos, homens e mulheres que buscam a sabedoria de acolher e compreender a totalidade, que pressupõe o Amor. Música de fundo: " Celtic Forest" de Tim Janis

Neste episódio nos colocamos numa disposição de receber a graça da Mãe Divina da liberação do passado, compreendo a sabedoria inerente à impermanência da vida.