
13h30 de caminhada, mais de 20 km e 24 horas sem dormir 🥾
Acordar às 01h30 com o vento a uivar e pequeno-almoço de realeza ainda dentro do saco-cama 🌬️
Saída da tenda às 02h30 com -10 °C ❄️
Escalfetas: uma mentira reconfortante 🔥
Caminhar no escuro — um passo de cada vez, em modo automático, com a lanterna a guiar 💡
O nascer do sol esperado no topo… mas era um falso topo 🌅
Fendas no glaciar e perigos constantes para os alpinistas 🧊
Condições climatéricas perfeitas — impossível pedir melhor ☀️
Roque e a estrela cadente: desejos não se dizem em voz alta… agoirou! 😅
Tira casaco, põe casaco — o equilíbrio entre frio e transpiração 🧥
A altitude a fazer das suas: dores de cabeça, enjoo, falta de apetite e sede 😵💫
Ficámos a 300 metros do topo — o corpo já não respondia. Frio, fome e exaustão levaram-nos ao limite ⛰️
A equipa foi tudo: união e boa decisão em voltar 💪
A descida foi longa e dura — pedras a cair, temperaturas a mudar, gente a adormecer a andar 😴
O dilema: ficar no refúgio sem recursos ou continuar montanha abaixo 🏕️
Com o degelo, a recompensa: água fresca no refúgio 💧
Sesta que soube a dois dias de sono 💤
Reforço de energia e seguimos viagem ⚡
Vasco é “assaltado” por um animal! 🐾 Levou comida, roupa e uma powerbank (por sorte, não o passaporte) 😅
Passagem pela fronteira russa sem dar por isso 🇷🇺
Os joelhos a ceder e o corpo no limite — mais de 7 horas depois do ponto máximo 🦵
Uma segunda parte do caminho muito dura, paisagens de cortar a respiração, mas já não aguentávamos as dores 🏔️
Finalmente chegámos: cama, água quente e a certeza de que as pequenas coisas valem tudo ❤️
24 horas acordadas e 13h30 de caminhada! ⏱️