Os desafios autárquicos? Ah, esses são um clássico. As ruas que precisam de alcatrão, os jardins que clamam por uma poda, os buracos que parecem crateras lunares. Tudo isto enquanto se tenta equilibrar o orçamento, que é sempre mais pequeno que a lista de desejos dos eleitores.
As autarquias podem propor medidas locais de prevenção e resposta aos incêndios, enquanto o Estado central deve coordenar políticas nacionais eficazes e avaliar as várias propostas em debate.
Os desafios autárquicos? Ah, esses são um clássico. As ruas que precisam de alcatrão, os jardins que clamam por uma poda, os buracos que parecem crateras lunares. Tudo isto enquanto se tenta equilibrar o orçamento, que é sempre mais pequeno que a lista de desejos dos eleitores.
Continua a escola a ser um veículo de doutrinação ideológica sendo cada vez menos uma instituição de verdadeiro ensino, mas antes uma fábrica de produção em série de uma espécie de cidadão que não vai questionar certas narrativas.
Portugal continua a ser o pior aluno na implementação das diretivas europeias para o combate à corrupção, e mesmo quando implementa, sempre fica aquém das recomendações que lhe são dadas nesta matéria. Começam a perder a paciência com Portugal, as instituições europeias responsáveis pela área.
O papel do tribunal Constitucional merece algum reparo porque inclusive as decisões tomadas ao abrigo da Constituição da República parecem escolhidas a dedo. Será tempo de uma revisão constitucional?
Há quem questione se a chamada"silly season" alguma vez termina porque não faltaram momentos absurdos referente aos fogos, a festas políticas e demais episódios. Igualmente a politização da catástrofe por parte da comunicação social tem sido uma constante.
Na reentré política continua a ser um paradoxo olhar para a forma como a maioria da comunicação social continua alinhada a determinada narrativa enquanto existem mudanças de pólos de decisão a nível mundial como se pôde comprovar na Cimeira de Pequim.
Tempo de férias, sim. Mas também tempo de reflexão.
E este setembro, em particular, promete ser um festival de cores partidárias e sorrisos forçados. Eleições, muitas eleições, a caminho. Como se não bastasse a incerteza do tempo, teremos a incerteza dos votos.
Os desafios autárquicos? Ah, esses são um clássico. As ruas que precisam de alcatrão, os jardins que clamam por uma poda, os buracos que parecem crateras lunares. Tudo isto enquanto se tenta equilibrar o orçamento, que é sempre mais pequeno que a lista de desejos dos eleitores.
Em tempos modernos, onde o individualismo é a moeda mais forte e a competição quase uma religião, falar em cooperação parece quase um ato de rebeldia. Como é que se convence alguém a partilhar o bolo quando todos querem a fatia maior?
Os desafios na sociedade atual são muitos, especialmente quando o populismo promete o paraíso na Terra...
Estaremos preparados para todas as incoerências políticas nacionais e internacionais?
A atualidade política, os escândalos e a diversidade de eventos que nos ocupam a mente nesta Silly Season...
A reforma da administração pública em Portugal é essencial para garantir serviços mais eficientes, transparentes e próximos dos cidadãos.Será que este governo vai começar a olhar para isso?
Enquanto em Silicon Valley alguém programa um algoritmo para detetar sarcasmo, em Portugal discute-se, num ritmo “banda larga rural”, se as crianças devem ver memes antes do recreio, e, a nível internacional, drones são usados numa guerra...
Qual o papel da tecnologia e da IA na nossa sociedade?
Num país onde o interior tantas vezes é esquecido, há quem esteja determinado a honrar a história e a trabalhar para para um Município melhor para todos.Continuará Mourão a contar com a experiência e transparência de João Fortes?
A nossa justiça — essa fera que ruge em câmara lenta, entre histórias de milionários e ex-primeiros-ministros. Processo atrás de processo… …Enquanto perseguimos risos no tribunal, desviamos os olhos dos verdadeiros criminosos, desses que com fatos caros continuam a esvaziar cofres, a subir na política e a comprar o silêncio com impunidade.
Porque, só conhecendo as âncoras do passado e compreendendo as marés do presente, poderemos construir pontes que levem uma cidade a um porto seguro, onde a incerteza seja pretexto para a esperança.
Será o nosso convidado de hoje uma solução para a presidência da Câmara Municipal do Porto?
O que já aconteceu no ano de 2025 em análise, com escrutínio e transparência !
O que já aconteceu no ano de 2025 em análise, com escrutínio e transparência !