Ao longo da temporada, partimos dos adjetivos que normalmente usamos para para descrever nosso país, desconstruindo e apresentando novos sentidos a essas palavras tão manjadas no nosso dicionário comum brasileiro.
Hoje, chegamos ao final da temporada e a gente quer virar o jogo: Em vez de desconstruir uma imagem do passado, vamos propor construir uma visão de futuro.
Dessa vez vamos falar do Bad Bunny, de uma Pira Olímpica diferenciada, das sabedorias indígenas que regem nossa percepção socioambiental e também vamos trazer uma proposta para olhar o Brasil a partir de uma posição única: O lugar de liderança. E o nosso adjetivo é justamente esse: líder.
Nesse último episódio vamos te mostrar que ver caminho numa liderança à brasileira é possível.
Nesse episódio, vamos falar do "Brasil tropical” e como essa ideia é uma construção feita a partir de um ponto de vista externo ao Brasil.
O tropical é uma lente pela qual somos vistos, muitas vezes atravessados negativamente, por meio de estereótipos e uma leitura reduzida do que somos, na totalidade.
Para desconstruir essa ideia vamos recorrer à cultura, à música e à história, mostrando um caminho insurgente de representação do nosso país, para além do senso comum e das leituras gastas, passando por lideranças que mostraram na prática que dá pra ir além do que o adjetivo "tropical" carrega.
Dessa vez a gente vai falar do complexo de vira-lata e como essa locução ainda resiste no nosso dicionário de adjetivos que associamos ao Brasil, principalmente quando se trata das nossas instituições.
Vamos também entender como tem algo muito particular da gente nessa mesma ideia, que até é motivo de orgulho!
A gente vai passar por exemplos de liderança que souberam como separar e navegar entre esses dois pólos, além de ícones da cultura pop, conceitos da sociologia e da arte pra explicar como essa ideia segue atravessando nosso imaginário na hora de levantar conversas sobre como opera o nosso país.
O que realmente significa ser um país pacífico? Como essa ideia se cruza com a formação da nossa identidade nacional?
O nosso adjetivo da vez vai nos por em cheque alguns mitos ultrapassados, evidenciar duras verdades e revelar o importante histórico de lutas do nosso povo.
A gente vai passar por músicas que estão marcadas no nosso repertório popular, também por alguns conceitos que moldaram a nossa sociologia e apresentamos uma liderança contundente que nos ajuda a repensar essa imagem de harmonia soberana predominante.
Dessa vez a gente vai falar do "Brasil, país da corrupção" e como essa expressão sobre a falta de integridade do país criou um desafio para as lideranças insurgentes.
Como foi que o "país da corrupção" se cristalizou no nosso senso comum? Será que existe mesmo uma cultura da corrupção no nosso país? E será que a gente tem clareza de onde a gente se situa nessa dança da corrupção enquanto lideranças?
Vamos passar por episódio de novela, sucessos do samba, pelo Ariano Suassuna, pela ideia de patrimonialismo... Tudo pra te apresentar porque uma liderança insurgente é capaz de romper com caricaturas simplistas e trabalhar pra uma mudança real na transparência, pra além dos limites da política institucional.
Neste episódio, o adjetivo escolhido é um dos menos usados pela publicidade para vender ideias e atrair audiências. Vamos falar sobre o médio.
Ao contrário do que possa parecer, a gente não vai usar o "médio" pra caracterizar o Brasil como um todo. A nossa conversa passa por onde a vida concreta de muitos brasileiros acontece: as cidades médias.
Dessa vez, vamos falar do Pequeno Príncipe, de histórias infantis e um exemplo de uma insurgência de quem soube nadar contra a maré do mercado, apostando na criação de um fluxo reverso.
É por meio desse assunto que queremos te apresentar uma outra forma de pensar o presente e o futuro das cidades brasileiras, provocando os sensores que guiam a sua liderança.
Você sabia que existe uma locução adjetiva que virou praticamente o sobrenome não oficial do nosso país?
A expressão "Brasil, país do futuro" se infiltrou de um jeito tão profundo na nossa imaginação e no vocabulário que tem influenciado a forma como pensamos e projetamos o desenvolvimento do Brasil, mas de onde veio essa ideia? E quem é que define quais pessoas podem ou não participar desse futuro?
Nesse episódio, a gente vai atrás dessas respostas, misturando literatura, política externa, MPB, os estudos de negritudes e africanidades e uma jovem liderança insurgente que tá focando o presente de pessoas pra quem a própria ideia de futuro sempre foi um luxo.
A nossa segunda temporada traz uma nova categoria gramatical: os adjetivos. A partir de agora, eles vão servir de guia para que a gente possa direcionar o olhar da liderança para um lugar específico: o nosso país.
E a gente começa com o adjetivo “Profundo”. Por que, afinal, as pessoas usam tanto a expressão “Brasil profundo”? E o que ela significa?
Nesse episódio, vamos passar pela psicanálise, tem também música de Chitãozinho e Xororó, a novela Pantanal, a obra da artista Maria Auxiliadora, uma liderança focada em popularizar a cultura alimentar nortista e até conteúdo humorístico, tudo isso junto guiando as várias leituras que o profundo pode representar quando falamos sobre o interior do Brasil e os seus significados.
A nossa temporada se encerra com um verbo que sintetiza o nosso motivo de movimentar esse podcast: Sonhar.
Vamos falar de iniciativas que só puderam ser materializadas porque algum dia alguém ousou sonhar um jeito muito diferente de fazer as coisas, contando com muitas interpretações sobre o que é o sonho: Tem a visão dos yanomami, do Eduardo Galeano, do Paulo Freire...
Existe uma ideia de que o sonho é algo inatingível, mas neste episódio 13 vamos te mostrar que dá sim para sonhar diferente!
Dá para sonhar na prática e ter o sonho como o combustível da insurgência, e esse é o nosso convite de inspiração para que possamos sonhar juntos.
Você já pensou no impacto que suas decisões podem ter na coletividade?
Neste episódio vamos te apresentar uma história circular sobre um movimento que começou no Quênia, além de um macaco azarado e um concorrente do Google que nos ajudam a pensar sobre o verbo agir, e como a insurgência pode emergir quando unimos nosso conhecimento com a vontade de impactar nosso meio com intencionalidade.
Empoderar é um verbo que se tornou figurinha carimbada no vocabulário motivacional do mercado, mas dessa vez nós escolhemos o seu oposto e vamos te mostrar como desempoderar pode ser um verbo tão potente quanto (se não mais!)
Nosso episódio 11 conta com a ajuda da Filosofia, de uma iniciativa muito legal que vem da Medicina, da visão da Psicanálise e até de Youtuber... Tudo junto pra te apresentar porque a insurgência também pode existir no ato de descer do pedestal e deixar que as pessoas do seu time sejam insurgentes com você.
E dessa vez garantimos: você vai terminar o episódio super inspirado por práticas de lideranças fora do convencional.
O que acontece quando as marcas deixam de ter medo de assumir sua relação com as periferias?
Dessa vez mergulhamos na complexa relação entre moda, território e identidade para explicar como algumas iniciativas erraram e acertaram com um público que durante muito tempo foi estigmatizado.
Para isso, a gente chama para a conversa a visão da sociologia, da cultura, do rap e do funk, tudo junto e misturado para explicar porque legitimar também é uma ação insurgente.
Dessa vez a gente vai falar sobre pandemia, letramento tecnológico, microempreendedores e inteligência artificial pela ótica de mais um verbo praticado pela liderança insurgente: Distribuir.
Distribuir pode ter vários significados: repartir, dividir, enviar para diferentes direções, ou até mesmo confiar uma tarefa ou uma obrigação a alguém.
Pensando na liderança insurgente, surgiu uma pergunta que mobilizou nosso episódio: O que acontece quando um conhecimento não é distribuído e permanece no domínio de poucas pessoas?
Essa é uma das rotas que tomamos neste nono episódio, e ao final você vai entender onde todos esses temas ganham nexo, dando mais uma camada para o nosso verbo.
Apesar dos significados negativos, um dos sentidos do verbo errar é “deixar de acertar”. Ou seja, muitas vezes um erro acontece como resultado de uma tentativa genuína de acerto. E quem nunca errou tentando acertar que atire a primeira pedra…
Relacionando uma cena de novela dos anos 2000 com uma famosa restauração mal-sucedida de uma obra de arte e cancelamento na internet, neste nosso oitavo episódio a gente te convida pra uma conversa sobre como a insurgência pode fazer uma empresa encarar seus erros pela perspectiva da transformação e não se paralisar pelo medo do julgamento público.
Pensar para além da nossa situação do presente pode ser um desafio gigante.
Dessa vez, trouxemos histórias do mundo da música, moda e arquitetura, que se relacionam por pensar o futuro: Elas tem tudo a ver com a insurgência por considerar o longo prazo e manter ativo aquilo que ainda tem espaço para evolução.
O nosso verbo da vez é continuar, e a gente vai entender como esses pontos se relacionam, ao trabalhar para que as coisas boas possam chegar a diversos futuros.
A nossa conversa de hoje vai te instigar a fazer um exercício de futuro em lugares não tão convencionais.
Dessa vez, vamos falar sobre carros, cavalos, uma enfermeira com superpoderes e carpetes corporativos...
Talvez não seja o que você esperava quando o assunto é inovação, mas garantimos que aqui tem uma das histórias mais insurgentes que a gente já viu!
Contrariando nosso combinado de todo episódio, o verbo de hoje não é bem um verbo…
“Baianá” é muita coisa! Inclusive um amontoado de gente de todo canto… E é justamente essa palavra que vai nos ajudar a compreender iniciativas que trazem muita gente para criar espaços e desenvolver novos negócios.
Nesse episódio a gente chama para a conversa o geógrafo Milton Santos, os moradores do bairro de Mangabeiras (PB) e outros personagens que deslocam o nosso olhar sobre a Insurgência para além do escritório.
Política, assim como religião e futebol, não se discutem, mesmo?
No vocabulário das palavras mais rejeitadas no mundo corporativo, o "politizar" sem dúvidas é uma das mais comuns. E desmistificar esse verbo para que lideranças possam compreender suas escolhas e decisões como atos carregados de sentido político é o tema desse episódio.
Para isso, vamos misturar elefantes, a Anitta e Getúlio Vargas, para viajar no tempo e entender como uma empreitada empresarial encarou o politizar a favor da população brasileira
Você já parou pra pensar como coisas que eram totalmente aceitáveis alguns anos atrás hoje nos parecem verdadeiros absurdos? Neste episódio te convidamos a repensar comportamentos que a gente naturaliza e vê como “comuns”. Estranhar é uma habilidade valiosa - mas ainda muito rara - nos altos escalões das empresas. Mas dá pra exercitar e aprender! E a gente vai te mostrar como fazer isso a partir de histórias que envolvem Fuscas, Paulo Maluf e Paulo Freire. Mas garantimos que vai fazer sentido!
No segundo episódio da série a gente fala de líderes que foram insurgentes ao ousar começar longe do burburinho do mercado e de regras pré estabelecidas. Tudo isso navegando pela letras do Djavan, tecnologias bancárias e Inteligência Artificial!
O episódio de hoje foi produzido pela produtora Pupa, com roteiro de Debora Emm, produção por Marcela Cavalheiro, pós-produção por Bruno De Pauw, captação de som pelo estúdio Trampolim e artes por Mariana Andrade.